SEMINÁRIO: O Judiciário debate a Discriminação Racial

SEMINÁRIO:
O Judiciário debate a Discriminação Racial


Segunda - feira, 23 de Março de 2009.
Centro Cultural da Justiça Federal
Av. Rio Branco 241, - Centro

Inscrições com a EMARF: 21 32618304


Evento gratuito

Tradução Simultânea
Vagas Limitadas

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A família hoje: encontros e desencontros

A família hoje: encontros e desencontros

Com a Prof. Maria Inês Saadi de Tozatto
De 07 a 21 de maio de 2009
Encontros às quintas-feiras
Horário: 16h00 às 18h00
Valor: R$60,00
Local: Centro Cultural João XXIII (Rua Bambina, nº 115 – Botafogo)

O Centro Loyola promove a partir de maio um curso cujo tema central é "A família hoje: encontros e desencontros". A proposta da professora Maria Inês Saadi de Tozatto é analisar a família hoje, que nos desafia apresentando-se com novas formas e funcionamentos. O grupo familiar será pensado como o espaço em que vivemos os vínculos, os afetos, a sexualidade e a construção de valores entre as diferentes gerações.
Objetivo
Refletir, vivenciar e trocar experiências sobre os conflitos familiares.

Público alvo: pais, avôs, responsáveis, educadores e toda pessoa interessada

Palestrante: Maria Inés Saadi de Tozatto (Psicanalista, Doutora em Psicologia Clínica na área de família e casal pela PUC-Rio). Há mais de 30 anos escuta famílias e casais tanto na clínica privada como em trabalhos comunitários com famílias.
Questões que serão trabalhadas nos encontros
•O que é família hoje?
•Até que ponto a família pode filtrar as mensagens que chegam da mídia?
•A família transmite que valores?
•A família cuida e controla seus filhos?
•A família inclui ou exclui os idosos?
•A família repete e transforma o seu patrimônio afetivo?

As inscrições já estão abertas e podem ser feitas pelo telefone 3527-2010, pelo email scursosloyola@puc-rio.br ou pelo site www.puc-rio.br/centroloyola

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No fio da memória - caminhada em 21/3

Projeto de extensão "No fio da memória: caminhadas de registro fotográfico" realiza caminhada no dia 21 de março em Florianópolis

Na manhã do próximo sábado, 21 de março, o projeto de extensão "No fio da memória: caminhadas de registro fotográfico" realiza a primeira de uma série de caminhadas pelas ruas de Florianópolis. O ponto inicial do primeiro percurso é a sede do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), no Largo da Alfândega. Locais como as construções remanescentes da empresa Hoepcke, o Parque da Luz (antigo Cemitério Público) e o Forte de Santana farão parte do trajeto.

Coordenado pela Profa. Janice Gonçalves, também coordenadora do Laboratório de Patrimônio Cultural - LabPac do Centro de Ciências Humanas e da Educação - FAED, o projeto prevê 10 caminhadas a serem realizadas mensalmente. Os participantes serão estimulados a produzir registros fotográficos do passeio, voltado para discussões do campo da História referentes aos locais visitados. Com a ação, busca-se atingir principalmente professores da rede pública de ensino da Grande Florianópolis. Entretanto, não há restrições ou pré-requisitos para a inscrição.

Os interessados em participar da primeira caminhada devem enviar um e-mail para nofiodamemoria@yahoo.com.br solicitando a ficha de inscrição. Para este percurso, serão abertas 15 vagas. A inscrição é fundamental para a participação no evento, bem como para a confecção de declarações de participação e, posteriormente, certificados.

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Ato ditadura militar - Convite

45 anos do golpe militar

No dia 31 de março de 1964, militares depuseram o presidente João Goulart e implantaram uma ditadura que durou 21 anos.

A ASA - Associação Scholem Aleichem de Cultura e Recreação, o grupo Tortura Nunca Mais e a Casa da América Latina promovem dois eventos para lembrar o período ditatorial, a luta pela redemocratização e os impactos do regime militar no Brasil de hoje. O primeiro deles será no dia 22 de março, domingo, às 17 horas, na sala de vídeo da ASA (rua São Clemente, 155), quando exibiremos o documentário Tempo de Resistência, de André Ristum. A partir do depoimento de mais de 30 pessoas diretamente envolvidas na resistência à ditadura, com imagens de arquivo, o filme revela a história das duas décadas negras. Músicas de Chico Buarque, Francis Hime e Geraldo Vandré.

Um programa importante, especialmente para os jovens, que não vivenciaram a experiência totalitária que arruinou a democracia no Brasil por mais de vinte anos.

Entrada franca

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