Curso de História da Baixada Fluminense

sexta-feira, 29 de janeiro de 2010


Curso de História da Baixada Fluminense
 

Estamos com as inscrições abertas para o XIII Curso de História da Baixada Fluminense. O Curso funciona aos sábados de 8:30 as 12:30 hs, durante 12 sábados, com carga horária de 60 hs. Nosso endereço é Rua Alayde de Souza Belém, 08 – Centro de Nilópolis (próximo a Praça Paulo de Frontin e do Ponto de ônibus da Máster). O Curso tem um custo de R$ 250,00 (duzentos e cinqüenta reais) pagos em três parcelas. Temos uma previsão de início para após o Carnaval.  

A inscrição pode ser feita na sede do Instituto ou pela Internet, com os seguintes procedimentos:
l. Preenchimento da ficha de Inscrição em anexo e enviar por e-mail
2. Pagamento da 1ª. Mensalidade de 90,00 (noventa reais),  em depósito na conta Bancária da Caixa Econômica e enviar o número do depósito  na Ficha de Inscrição em espaço reservado.
Agência 0190
Conta 01300015013-0
         Desde já contamos com sua presença e estamos no Instituto para maiores informações. Neste período do ano funcionamos no horário de 9 às 13 horas, de 2ª. A 6ª. Feira. Nosso telefone é: 2691-1135 ou pelo Celular 8635-7290 (todo o dia). 
 Prof. Genesis Torres
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O desenvolvimento científico no Brasil do século XIX


JC e-mail 3940, de 29 de Janeiro de 2010.   
 
O desenvolvimento científico no Brasil do século XIX
 
Livro sobre a ciência no Brasil na época da chegada da corte de D. João VI deverá ser lançado ainda neste ano

No início do século XIX, um dos limites do centro do Rio de Janeiro era a rua da Vala. Formada em toda a sua extensão por um canal de esgoto, parcialmente coberto por lages, a atual Uruguaiana era, no discurso médico da época, um dos pontos insalubres da cidade. O alto dos morros, onde se localizavam quase todas as instituições religiosas, estava, ao contrário, entre as áreas consideradas como mais aprazíveis.

O cotidiano dos habitantes do Rio era marcado pela convivência com regiões alagadiças - focos de mosquitos e doenças - e, ao mesmo tempo, pela dificuldade de abastecimento de água potável, apesar dos diversos chafarizes espalhados pela região urbana.

Todos esses pontos considerados importantes da cidade à época da chegada da Corte portuguesa ao Brasil estão sinalizados no esquema cartográfico do livro que está sendo organizado pelas pesquisadoras Lorelai Kury, da Casa de Oswaldo Cruz (Fiocruz), e Heloísa Gesteira, do Museus de Astronomia e Ciências Afins (Mast).

Fruto do seminário "As ciências no Brasil no período joanino", organizado pelas duas instituições e que, com apoio da Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), em 2008 discutiu o tema, o livro, atualmente objeto de negociações com uma editora universitária, deve sair ainda em 2010.

Com a criação de várias instituições científicas, como a Escola Médico-Cirúrgica e a Real Biblioteca, o pensamento corrente é de que a transferência da família real para o Rio de Janeiro seria um ponto de ruptura no desenvolvimento da ciência no país. Não é exatamente o que pensam os autores dos vários artigos reunidos no livro.

Lorelai explica por quê: "Na verdade - e esse é um consenso entre os autores -, podemos, em certa medida, falar em continuidade de um processo que já vinha ocorrendo desde meados do século XVIII. Com a vinda de D. João - ele só se torna D. João VI depois da morte de D. Maria I -, as políticas de valorização da cidade como centro político só se fortalecem. E passa a predominar também a sensação de se imaginar o Rio Janeiro agora como centro de poder", diz Lorelai.

Segundo a pesquisadora, paralela à construção de um campo científico, começava a se consolidar entre os homens de ciência lusoamericanos a certeza de que era possível produzir conhecimento numa nação situada nos trópicos.

Na segunda metade do século XVIII, foram fundadas, no Rio, a Academia Científica e a Casa de História Natural, numa tendência que prossegue, em princípios do XIX, quando se instalam por aqui diversas instituições, como a Real Biblioteca, a Real Academia Militar e o Jardim Botânico.

Igualmente importantes para a ciência são a migração para o Brasil da Fisicatura Mor, órgão que fiscaliza o exercício da prática médica e normatiza a formação acadêmica; e da Imprensa Régia, com a publicação dos primeiros jornais e livros impressos no Rio de Janeiro e na Bahia, possibilitando a formação e aprimoramento de grupos técnicos e a divulgação de trabalhos científicos.

"A publicação de livros técnicos e manuais de medicina, por exemplo, é um grande diferencial para a formação científica no país", fala a pesquisadora. O Rio de Janeiro paulatinamente vai se tornando também um lugar de produção de conhecimento. "Criava-se no Brasil um espaço público letrado, de circulação de ideias e formação de opinião; estabeleciam-se novas formas de sociabilidade", explica a pesquisadora.

O fim das guerras napoleônicas, em 1815, marcou também o aumento na vinda de viajantes estrangeiros ao país e a quantidade de estudos sobre o Brasil cresce de forma significativa. "Foi um divisor de águas, já que a quantidade e a qualidade de informações, comparadas às pesquisas anteriores e publicações resultantes, passaram a ser enormes", diz a pesquisadora.

O estabelecimento da Corte no Rio de Janeiro contribuiu para a manutenção da unidade territorial da América portuguesa. "Nesse sentido, a produção de conhecimento sobre o espaço e as populações brasileiras foi estratégica neste processo. Posteriormente, durante a Independência e a construção do Estado imperial, instituições criadas no período joanino tiveram papel de destaque no mapeamento da nação brasileira", explica Lorelai.

Outro marco importante foi a criação, em 1808, da Escola Anatômica, Cirúrgica e Médica do Rio de Janeiro - inicialmente nas dependências do Hospital Real Militar e Ultramar, e mais tarde sediada no antigo Colégio dos Jesuítas, sede do Hospital Real Militar e Ultramar, no morro do Castelo -, quando institui-se o curso de cirurgia no Rio de Janeiro.

Sua proposta curricular, inicialmente restrita a conhecimentos de cirurgia e de anatomia, passa a incluir também as disciplinas de anatomia e fisiologia, terapêutica cirúrgica e particular, medicina cirúrgica e obstétrica, medicina, química e elementos de matéria médica e de farmácia.

Antes da criação da escola, o exercício da medicina era facultado somente a físicos e cirurgiões licenciados pelo cirurgião-mor do Reino. Eles estavam habilitados apenas a aplicar sangrias e ventosas, a curar feridas e fraturas, mas eram impedidos de prescrever medicamentos, o que só era permitido a médicos formados em Coimbra.

"A criação das escolas - e, posteriormente, das faculdades - de medicina significava também o fim dessas restrições e a possibilidade de formação de médicos no país", diz Lorelai. No exercício das práticas médicas, no entanto, convivem tanto os profissionais de formação acadêmica quanto aqueles, menos formais, que praticam o conhecimento popular.

Os próprios limites do centro da cidade também passam a se estender para os lados do Campo de Santana, onde já ocorriam algumas festas oficiais, com a valorização das terras em redor e a instalação de residências da nobreza na região. Com isso, obras públicas também começam a transformar toda aquela área. O mesmo acontece em São Cristóvão, com a mudança da família real para a quinta construída pelo comerciante português Elias Antonio Lopes naquele bairro.

"Nessa nova configuração, médicos e engenheiros ganham importância já que são os profissionais a ditar os critérios de salubridade que norteiam as mudanças na cidade", diz. Se até o início do século XIX, se olhava para o Rio de Janeiro como um lugar quase impossível de se viver, depois o olhar passa a ser mais pragmático, de intervenção, mas também mais otimista, de pensar o que se podia fazer para melhorar. "A ideia de incompatibilidade de uma civilização nos trópicos passa a se contrapor à formação de uma identidade nacional", conclui.

(Vilma Homero, Boletim On-line da Faperj)
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Bolsa de Pesquisador do Real Gabinete - 2010

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010


Prezados Senhores:

 

Encaminhamos o Edital de Seleção de Candidatos às BOLSAS DE PESQUISADOR SÊNIOR e JÚNIOR – 2010, do Real Gabinete Português de Leitura, patrocinadas pela Fundação Calouste Gulbenkian.

 

 

Atenciosamente,

 

A Secretaria do

Real Gabinete Português de Leitura


Edital de Seleção de Candidatos a

1 "BOLSA DE PESQUISADOR SÊNIOR" e

3 "BOLSAS DE PESQUISADOR JÚNIOR"

Características das Bolsas:

· Bolsas de Pesquisa, com duração de 12 meses (01/ maio/ 2010 a 30/ abril/ 2011)

· Remuneração mensal:

Pesquisador Sênior: R$ 2.000,00

Pesquisador Júnior: R$ 500,00

· A pesquisa deve, obrigatoriamente, referir e destacar o acervo do RGPL.

· A pesquisa deve, obrigatoriamente, gerar um ensaio de qualidade, destinado a publicação.

Público-alvo:

· Pesquisadores que não possuam qualquer outro tipo de Bolsa

· Pesquisador Sênior: Portador do título de Doutor.

· Pesquisador Júnior: Alunos de Graduação ou Pós-Graduação de universidades sediadas

no Estado do Rio de Janeiro.

Temas:

· Para Bolsa de Pesquisador Sênior: Repercussões no Brasil da implantação da República

Portuguesa (1910-2010)

· Para Bolsas de Pesquisador Júnior:

a) relativos ao acervo de manuscritos do RGPL

b) relativos ao acervo Malheiro Dias no RGPL

c) relativos ao acervo de Periódicos (inclusive ilustrados) do RGPL

Documentos para Inscrição:

· Pesquisador Sênior:

a) Formulário de dados pessoais preenchido (obtido na Secretaria do Real Gabinete)

b) Curriculum Vitae detalhado e atualizado

c) Projeto de Pesquisa, com indispensável item explicativo sobre a importância da mesma

na valorização do acervo do RGPL, com plano de trabalho, calendário e cronograma

detalhado das visitas à biblioteca do RGPL para consultas ao acervo.

· Pesquisador Júnior

a) Formulário de dados pessoais preenchido (obtido na Secretaria do Real Gabinete)

b) Histórico escolar

c) Cópia de um trabalho final, ou prova, já avaliado(a) na sua respectiva Universidade

d) Projeto de Pesquisa, elaborado em conjunto com um dos professores-pesquisadores

(vide lista abaixo) do Pólo de Pesquisa sobre Relações Luso-Brasileiras (PPRLB),

contendo os seguintes itens obrigatórios: Título da Pesquisa, Ementa, Justificativa,

Objetivos, Importância da mesma na valorização do acervo do Real Gabinete,

Cronograma e Bibliografia.

e) Declaração de um Pesquisador (Mestre ou Doutor) ligado ao PPRLBPólo de Pesquisa

sobre Relações Luso-Brasileiras, do RGPL concordando em orientar a pesquisa e

apresentando o candidato.

Local/Prazo de Inscrição:

· Local: Secretaria do RGPL, diariamente, das 9:00h às 17:00h.

· Prazo: até 5 de abril de 2010.

Comissão de Seleção:

· O Presidente do RGPL

· Representante do Centro de Estudos do RGPL.

· Professores/Pesquisadores que integram o PPRLB – Pólo de Pesquisa sobre Relações

Luso-Brasileiras do RGPL;

Obs: Esta Comissão será igualmente responsável pela resolução dos casos omissos, não

cabendo qualquer recurso de sua decisão.

Processo de Seleção e Cronograma:

· A partir da documentação apresentada, a Comissão fará uma primeira seleção de

candidatos, então habilitados a uma entrevista.

· Divulgação dos nomes de candidatos (Pesq. Sênior e Pesq. Júnior) habilitados à

entrevista e divulgação do cronograma de entrevistas individuais: horário e data a ser

comunicado aos inscritos.

· Divulgação dos nomes dos Bolsistas selecionados: data e horário a ser comunicado

aos inscritos, não ultrapassando o dia 20 de abril de 2010.

Compromissos dos candidatos selecionados:

· Os candidatos que tiverem seus projetos selecionados, assinarão na Secretaria do Real

Gabinete um Termo de Compromisso referente

a) à entrega de relatórios trimestrais, dando conta da evolução da pesquisa, a serem

avaliados por membros do Pólo, condicionando a continuidade do pagamento da

Bolsa;

b) à entrega de relatório final da pesquisa (a ser enviado à Fundação Calouste Gulbenkian);

c) à exposição pública de resultados parciais, conforme calendário a ser fixado;

d) à entrega do ensaio a ser publicado.

=============

Professores-orientadores do PPRLB:

· Do acervo de manuscritos: Gilda Santos, Ida Alves, Luis Maffei, Sheila Hue

· Do acervo Malheiro Dias: Gilda Santos, Ida Alves, Lúcia Guimarães, Luis

Maffei, Sheila Hue

· Do acervo de Periódicos: Angela Telles (p/ ilustrados); Ida Alves, Lúcia Bastos,

Madalena Vaz Pinto, Sergio Nazar, Tania Bessone

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Brasileirinho

segunda-feira, 25 de janeiro de 2010



Uma história do choro

O documentário Brasileirinho acompanha o nascimento, a evolução e a presença do choro, a primeira música urbana legitimamente brasileira.
Com músicos importantes (Paulo Moura, Yamandu Costa, Zé da Velha, Silvério Pontes, Joel Nascimento e Trio Madeira Brasil, entre outros), o filme é totalmente ambientado no Rio. Elza Soares e Guinga têm participações especiais.
         A ASA mostra esta pequena obra-prima no dia 28 de janeiro, quinta-feira, às 19:30 horas, na sala de vídeo (rua São Clemente, 155). Entrada franca.

Associe-se à SACA – Sociedade dos Amigos do Coral da ASA, e ajude a manter um dos principais corais da comunidade judaica do Rio. Informações na secretaria.
A edição 122 do Boletim ASA já pode ser lida no site
www.asa.org.br . Mande sua opinião para asa@asa.org.br
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Eventos de História Brasil - 2010


MEMÓRIA DA CIDADE - HISTÓRIA E PATRIMÔNIO DE SÃO PAULO (novo)
Data: 23 de janeiro a 28 de fevereiro de 2010
Local: Caixa Cultural São Paulo - Praça da Sé, 111 - São Paulo
Mais informações

II CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE HISTÓRIA ECONÔMICA (SIMPÓSIO 5)
Data: 03 a 05 de fevereiro de 2010
Local: Centro Cultural Universitário Tlatelolco / Cidade do México - México
Sobre o Congresso
Sobre o Simpósio 5

I ENCONTRO NACIONAL DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DEMOGRAFIA (novo)
Data: 22 a 24 de fevereiro de 2010
Local: Universidade Estadual de Campinas
Mais informações

II ENCONTRO NOVOS PESQUISADORES EM HISTÓRIA
Data: 12 a 15 de abril 2010
Local: Universidade Federal da Bahia
Mais informações

X ENCONTRO NACIONAL DE HISTÓRIA ORAL (novo)
Data: 26 a 30 de abril de 2010
Local: Universidade Federal de Pernambuco
Mais informações

IV ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISADORES DO INTEGRALISMO
Data: 10 a 13 de maio 2010
Local: Universidade Federal de Juiz de Fora e Centro de Ensino Superior de Juiz de Fora - CES
Mais informações

V SIMPÓSIO INTERNACIONAL ESTADOS AMERICANOS: O BICENTENÁRIO DAS INDEPENDÊNCIAS (1810-2010). (novo)
Data: 8 a 10 de junho 2010
Local: Universidade de Passo Fundo, Campus I
Mais informações

XII ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA DO CEARÁ (novo)
Data: 21 a 25 de junho de 2010
Local: Universidade Regional do Cariri
Mais informações

IV CONGRESSO LATINO-AMERICANO IMAGENS DA MORTE
Data: 19 a 23 de julho 2010
Local: Universidade Salgado de Oliveira - Campus Niterói
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V ENCONTRO ESTADUAL DE HISTÓRIA (novo)
Data: 27 a 30 de julho de 2010
Local: Universidade Católica de Salvador
Mais informações

XI CONGRÈS INTERNATIONAL DES SCIENCES HISTORIQUES
Data: 22 a 28 de agosto 2010
Local: L'Universiteit van Amsterdam (UvA)
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III ENCONTRO INTERNACIONAL DE HISTÓRIA COLONIAL (novo)
Data: 04 e 07 de setembro de 2010
Local: Universidade Federal de Pernambuco
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IV CONGRESSO NACIONAL DE ARQUIVOLOGIA (novo)
Data: 19 a 22 de outubro de 2010
Local: Universidade Federal do Espírito Santo
Mais informações

ENCONTRO DO GT HISTÓRIA DAS RELIGIÕES E RELIGIOSIDADES - ANPUH (novo)
Data: 20 a 22 de outubro de 2010
Local: Universidade Federal de Santa Catarina
Mais informações

CIENCIAS, TECNOLOGÍAS Y HUMANIDADES. DIÁLOGO ENTRE LAS DISCIPLINAS DEL CONOCIMIENTO. MIRANDO AL FUTURO DE AMÉRICA LATINA Y EL CARIBE (novo)
Data: 29 de outubro a 01 de novembro de 2010
Local: Universidad de Santiago de Chile
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Historiador é a quinta melhor profissão do mundo

sexta-feira, 22 de janeiro de 2010


Historiador é a quinta melhor profissão do mundo segundo o The Wall Street Journal - http://tinyurl.com/yfw6p74
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Revista de história da USP recebe trabalhos para publicação

quinta-feira, 21 de janeiro de 2010


JC e-mail 3934, de 21 de Janeiro de 2010.  
Revista de história da USP recebe trabalhos para publicação
 
 
Até 10 de fevereiro

A revista eletrônica Angelus Novus, publicação dos pós-graduandos em história da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, abre chamada de artigos e resenhas para o seu primeiro número, que será lançado no início do segundo semestre.
 
A data limite para o envio dos trabalhos é 10 de fevereiro.
 
A submissão dos trabalhos deve seguir as normas de publicação da Angelus Novus e ser feita no site da revista: http://www.usp.br/ran/ojs/index.php/angelusnovus/index
 
Mais informações: angelusnovus@usp.br
(Informações do Portal USP Online)
                                                            

 
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Bolsas de mestrado em gênero na Espanha

quarta-feira, 20 de janeiro de 2010


Estão abertas, até inicio de março 2010, inscrições para bolsas
de mestrado e doutorado na área de Gênero para várias universidades
na Espanha (Madrid, Barcelona, Cadiz, Huelva).
Tratam-se de cursos de
um ano escolar espanhol (outubro 2010 a junho 2011), com a
caracteristica de mesclarem atividades teóricas e estagios em
instituições, prevendo uma monografia final de curso. A bolsa tem
valor variado, segundo a instituição, mas cobre o pagamento do
curso (as universidades espanholas publicas são pagas), passagem
aérea e mensalidade para manutenção na Espanha. É necessario já
ter concluido a graduaçao para se candidatar e ter um bom dominio de
espanhol para a entrevista de
seleção. Divulguem entre seus pares pois é uma excelente
oportunidade de formação na área de Gênero. Informações sobre
as bolsas para os cursos de mestrado estão em

http://gestion.fundacioncarolina.es/candidato/becas/programas/programas.asp?Id_Area=27&clicko_area=1
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Memória e Patrimônio é o tema do XIV Encontro da ANPUH-Rio


Horário: 19 julho 2010 a 23 julho 2010
Local: UNIRIO
Cidade: Rio de Janeiro
Tipo de evento: encontro regional
Organizado por: ANPUH-RIO
 
Memória e Patrimônio é o tema do XIV Encontro da ANPUH-Rio. A dimensão superlativa do campo do patrimônio cultural na atualidade, evidenciada pela aceleração da necessidade de produzir memórias e consagrar patrimônios, numa ânsia por referências e elos de identidade, tem chamado a atenção dos historiadores para as demandas do homem contemporâneo em relação ao passado.

A construção de narrativas de pertencimento, que valorizam o universo singular das identidades locais e ressignificam as identidades e memórias nacionais, configura hoje um campo de trabalho para o historiador, que deve refletir sobre as aproximações e os confrontos entre o discurso historiográfico e o discurso patrimonial, entre história e memória. Essas questões, por sua vez, tornam ainda mais urgente as reflexões sobre temas como o mercado de trabalho do historiador e a regulamentação de sua profissão.

Nosso estado reúne condições que o tornam um lugar privilegiado para a reflexão sobre os processos de patrimonialização e construção de memórias. Em primeiro lugar, pela diversidade do seu acervo cultural, cujos vestígios materiais, traços e expressões culturais abrangem temas e problemas bastante variados, devido à histórica configuração desse território, remetendo às populações indígenas, aos remanescentes de quilombos, às populações de imigrantes estrangeiros, às redes de migração internas, à diversidade dos grupos sociais urbanos, ao cosmopolitismo da antiga capital e às configurações dos espaços e representações de poder em suas áreas urbanas e rurais. Em segundo lugar, por reunir um número expressivo de instituições de memória, como museus, centros culturais, arquivos, centros de memória e órgãos de preservação de patrimônio cultural, como as grandes instituições nacionais sediadas na capital e as demais instituições de caráter público e privado aqui existentes.

Diante desse quadro, convocamos os historiadores a ocuparem seu lugar e refletirem sobre seu papel nesse mundo em nosso XIV Encontro cujo tema é Patrimônio e Memória.

Formato: O Encontro terá a duração de cinco dias e compreenderá as seguintes atividades:

- Simpósios Temáticos. Serão em número de até 25, com participação entre 20 e 40 apresentadores e ocorrerão todos os dias simultaneamente.

- Conferências. Serão três conferências realizadas no início, no meio e ao fim do Encontro, proferidas por profissionais renomados na área.

- Mesas Redondas. Três Mesas Redondas, com formato de dois apresentadores e um mediador, que tratarão dos seguintes temas:

Pesquisa (Os programas de pós-graduação em História e a CAPES);

Ensino de História (novas formas de ensinar História, Ensino a Distância e Grade Curricular e Conteúdo Programático);

A Profissão do Historiador.

- Assembléia Geral.

- Lançamento de livros.
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V Simpósio Internacional Estados Americanos


V Simpósio Internacional Estados Americanos
 

Horário: 8 junho 2010 a 10 junho 2010
Local: UPF
Cidade: Passo Fundo
Site ou Mapa: http://www.ppgh.upf.br
Tipo de evento: simpósio internacional
Organizado por: Programas de pós-graduação em história da Universidade de Passo Fundo, da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul e da Universidade de Brasília.
Última atividade: 13 horas atrás

Descrição do evento:

V Simpósio Internacional Estados Americanos:
O Bicentenário das Independências
(1810-2010)
Passo Fundo, 8, 9 e 10 de junho de 2010
O Simpósio Internacional Estados Americanos: O Bicentenário das
Independências (1810-2010) constitui a quinta edição do projeto iniciado em 1995 na
UnB que tem sido reeditado também na PUCRS e na UPF. A proposta atual toma como
ponto de partida o bicentenário da Revolução de Maio de 1810, em Buenos Aires, para
refletir sobre a trajetória dos estados e das populações americanas, especialmente do
Cone Sul do continente.
O Simpósio objetiva reunir profissionais da área de história, relações
internacionais, ciências sociais e áreas afins, de diferentes países, para discutir a
temática geral do evento e apresentar suas pesquisas. Pretende também oportunizar a
formação e ampliação de redes de pesquisa, bem como o contato entre pesquisadores
seniores, mestrandos e doutorandos, bolsistas de iniciação científica e alunos de
graduação.

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XVII Encontro Regional de História da ANPUH-MG


Comunico a todos que estão abertas as inscrições para proposição de
Simpósios Temáticos e Minicursos do XVII Encontro Regional de História da
ANPUH-MG q
ue irá ocorrer entre os dias 18 a 23 de julho de 2010, no Campus
Santa Mônica, na Universidade Federal de Uberlândia.

O período de inscrições será de 18/01/2010 a 26/02/2010. Maiores informações
poderão ser obtidas no site
www.anpuhmg.com.br
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Senegal oferece terra para haitianos descendentes de africanos

terça-feira, 19 de janeiro de 2010


17/01/2010 - 12h15

Senegal oferece terra para haitianos descendentes de africanos


da France Presse, em Paris (França)
da Folha Online

O presidente senegalês, Abdulaye Wade, ofereceu neste domingo terra aos haitianos descendentes de escravos após o terremoto de magnitude 7 que atingiu o país caribenho na terça-feira (12).

"A sucessão de calamidades que afetam o Haiti me levam a propor uma solução radical: criar na África, em algum lugar, certamente com africanos, com a União Africana, um espaço, a determinar com os haitianos, para criar ali as condições de retorno dos haitianos", disse o presidente senegalês em entrevista à rádio France Info.

O presidente disse ainda ser importante "dar esta oportunidade aos haitianos" e que o retorno pode acontecer de uma só vez ou em várias etapas.

"Não escolheram seguir para esta ilha e não seria a primeira vez que ex-escravos ou seus descendentes seriam devolvidos à África. É o caso da Libéria, onde tiveram que integrar-se à população local para formar atualmente a nação liberiana", exemplificou Wade.

"Nosso dever é reconhecer o direito de voltar a terra de seus antepassados", insistiu o presidente, que lembrou que a medida acarretará em gastos e que será necessário saber quem vai assumi-los.

O terremoto aconteceu às 16h53 desta terça-feira (19h53 no horário de Brasília) e teve epicentro a 15 quilÿmetros de Porto Príncipe, a capital do país.

Ainda não há um dado preciso sobre o número de mortos. A Organização Pan-americana de Saúde, ligada à ONU, diz que pode ter morrido cerca de 100 mil pessoas. Já o Cruz Vermelha estima o número de mortos entre 45 mil e 50 mil. Nesta sexta-feira, governo do Haiti afirmou estimar em 140 mil o total de vítimas.

Mais de 25 mil corpos de vítimas já foram enterrados, declarou neste sábado o primeiro-ministro haitiano, Jean-Max Bellerive. "Vinte mil corpos foram oficialmente retirados pelo Estado, sem contar aqueles retirados pela Minustah [missão de paz da ONU no Haiti], pelas ONGs e pelos voluntários, que somam por volta de 5.000 a 6.000", declarou.

Segundo o ministro da Defesa, Nelson Jobim, 17 brasileiros morreram no país --14 militares e mais três civis, entre eles a médica Zilda Arns e o chefe-adjunto civil da missão da ONU no Haiti, Luiz Carlos da Costa. O corpo de Costa foi encontrado neste sábado.

Mais 16 militares brasileiros ficaram feridos no terremoto. Eles chegaram ao Brasil nesta sexta-feira, e desde então estão internados no Hospital Geral do Exército, em São Paulo, para um período de quarentena.

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A História de cada bairro carioca

domingo, 17 de janeiro de 2010


A História de cada bairro carioca

Clique no bairro e veja a sua história.

Abolição

 
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