Manuscrito histórico esquecido em supermercado

segunda-feira, 5 de abril de 2010


PUC identificou procedência de manuscrito histórico esquecido em supermercado

         O Instituto de Pesquisas e Estudos Históricos do Brasil Central (IPEHBC), da Pontifícia Universidade Católica de Goiás, acaba de prestar sua contribuição à salvaguarda da memória goiana. Seu diretor, Antônio César Caldas Pinheiro, foi convidado pela Televisão Anhanguera, no dia 18 deste mês, para identificar um antigo livro manuscrito, datado de 1755, esquecido em um carrinho de compras, em um supermercado em Goiânia, e indicou a sua procedência.
          Antônio César havia assistido pelo telejornal à notícia do achado do manuscrito e o reconhecido, pelas características apresentadas, como pertencente ao Arquivo Frei Simão, da Cidade de Goiás. Informado o fato à TV Anhanguera e convidado a demonstrar a procedência o diretor do IPEHBC fez análise paleográfica e diplomática de seu conteúdo, provando a sua pertença àquele Arquivo.
          O trabalho foi registrado em reportagem veiculada nos três noticiários da Televisão Anhanguera, o que motivou vários telefonemas ao IPEHBC, parabenizando a PUC Goiás pela contribuição oferecida na solução do caso.  Na oportunidade, o presidente da Fundação Frei Simão, Hélder Camargo de Passos, presente àquele ato, agradeceu ao IPEHBC o serviço prestado à memória goiana, recolhendo o precioso manuscrito ao acervo daquele arquivo da Cidade de Goiás.
 
Fonte: [historiacultural_go]
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VISITA DOM PEDRO MG 1881


Visitem no link abaixo Jornal de Ouro Preto datado de 24/04/1881 que registra a visita de Dom Pedro II a Santa Luzia/Lagoa Santa, onde visitou e explorou cavernas que haviam sido pesquisadas pelo Dr. Lund.
Creio que seja a primeira (senão a única) demonstração de interesse de um chefe da Nação pelo patrimônio cultural espeleológico. Certamente um marco que merece ser registrado e lembrado.

http://www.siaapm.cultura.mg.gov.br/modules/jornaisdocs/photo.php?lid=135181
Interessante também a visita de Gorceix ao Itacolomi.

Fonte: [LIIB - Icomos/Brasil]
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Convênio vai preservar processos do século XIX


Convênio vai preservar processos do século XIX
29/03/2010

O Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) firmou, na tarde desta
segunda-feira (29/03), um termo de cooperação com o governo estadual visando
transferir a guarda de processos anteriores a 1890 para o Arquivo Público do
Estado, onde o material será preservado e digitalizado para permitir o
acesso da população por meio do site www.arquivodoestado.sp.gov.br.

Pelo decreto 48.897, de 2004, todos os processos instaurados até 1940 são
considerados históricos.

Durante a cerimônia, o presidente do TJSP, desembargador Antonio Carlos
Viana Santos, fez a entrega simbólica de um processo de 1837 sobre
"arrecadação de escravos" – o qual já foi limpo, restaurado e microfilmado,
para que os cidadãos possam consultar a versão digital sem danificar a cópia
histórica. "É um trabalho de memória, num momento em que o brasileiro está
tentando manter e recuperá-la", comentou o presidente. "Demos um passo
importante para a história de São Paulo", completou o chefe da Casa Civil do
governo do Estado, Aloysio Nunes Ferreira.

"O acordo serve para ajudar o Tribunal a tratar e armazenar o material de
modo adequado. Mas vai permitir também maior agilidade e democratização no
acesso da população", disse o presidente da Comissão de Arquivos do TJSP,
desembargador Eutálio José Porto Oliveira.

Segundo o juiz assessor da Presidência do TJSP José Maria Câmara Junior, essa primeira fase da cooperação inclui a cessão de quase 7 mil processos. Trata-se daqueles instaurados até 1890 que o TJSP cadastrou até o momento. Fases posteriores devem abranger processos abertos até o ano de 1940.
 
Fonte: [LIIB - Icomos/Brasil]
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Número de indígenas vivendo em cidades é cada vez maior no Brasil (Em Tempo)


Número de indígenas vivendo em cidades é cada vez maior no Brasil
24/03/2010

No Brasil o fenômeno da migração indígena para cidades é relativamente
recente, mas pode ser cada vez mais percebido, tanto na Região Norte,
quanto em estados como São Paulo.

"A maior parte da população indígena ainda vive - e espero que continue
vivendo sempre - nos seus territórios tradicionais. Mas as cidades
brasileiras estão cada vez mais recebendo povos indígenas".

A informação é do presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Márcio
Augusto Meira. Ele participou do Fórum Urbano Mundial, que reúne até
sexta-feira (26) especialistas, representantes de povos indígenas e de
governos de todos os continentes para discutir a presença de índios nas
cidades no mundo.

Segundo ele, muitos indígenas procuram as cidades para estudar ou para ter
acesso a alguns direitos que só as cidades oferecem.

As consequências disso, segundo constatou o painel do Fórum Urbano Mundial
sobre Povos Indígenas nas Cidades, são muitas. Christophe Lalande, da
Agência para Habitação das Nações Unidas (ONU-Habitat) , disse que o
principal desafio desses povos é o direito à moradia.

Segundo a ONU, indígenas acabam deixando suas áreas ancestrais e migram
para as cidades por fatores como a invasão de suas terras, guerras ou mesmo
a busca por melhores oportunidades. Mas, ao chegar nos novos territórios,
encontram dificuldade para se assentar e passam a viver em favelas.

"A garantia do direito à moradia é um dos principais desafios enfrentados
pelos povos indígenas que migram para as cidades, mas há também questões
importantes, como a educação dos jovens e a violência enfrentada por essas
pessoas, no contexto da segurança urbana", disse Lalande.

Para a ONU, em assentamentos precários e sem segurança adequada, essas
pessoas podem ficar à mercê de gangues e do tráfico de pessoas para fins
sexuais.

Fonte: www.otempo.com.br
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Curso O Negro na História e na Sociedade Brasileira


Curso O Negro na História e na Sociedade Brasileira, a ser realizado nos dias 05 e 12, no Rio de Janeiro.
As inscrições são limitadas e realizadas somente pelo site
http://www.africaeafricanidades.com.br/Nossos_Cursos_e_Palestras.html

Maiores informações por e-mail revista@africaeafricanidades.com.br ou telefone 21 3903-1530 / 21 8513-5021
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Seminário sobre Museus e Cultura Popular / Palestra com entrada franca no Museu do Folclore/Rio de Janeiro


Gostaria de convidá-los para esta palestra que estou produzindo e que faz parte de um programa que inclui um Seminário sobre Museus e Cultura Popular que acontecerá nos dias 28,29 e 30 de abril no Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular/Museu do Folclore Edison Carneiro(RJ)
Abraços,
Daniele
 
Daniele Ramalho
atriz e produtora cultural
www.danieleramalho.com.br
 
O Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular convida para a palestra:
"A arte popular no Museu de Folclore Edison Carneiro: entre pesquisa, museu e mercado"
com a Professora Doutora Marilene Corrêa Maia
Departamento de Artes Plasticas - Escola de Belas Artes - Universidade Federal de Minas Gerais/CECOR - Centro de Conservação e Restauração de Bens Culturais Moveis/Doutorado Universidade Paris X - Nanterre (fevereiro 2009);
orientadora: Martine Segalen

Dia 06 de abril de 2010, 15h.
Local: auditório do Museu de Folclore Edison Carneiro
Rua do Catete, 179- Rio de Janeiro-RJ(pró ximo saída Metrô Catete)
Informações Tel:2285-0441
Entrada Franca
 
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