Painel Segunda Guerra Mundial

quarta-feira, 30 de setembro de 2009


 

 
Informativo ASA
Painel fecha ciclo sobre 2ª Guerra Mundial

         Encerrando uma série de atividades que lembram o 70º aniversário do início da Segunda Guerra Mundial, organizamos um painel que abordará as causas e as consequências do conflito. Quais foram os principais fatores que ajudaram a desencadear a guerra? Quais eram os interesses envolvidos? O que aconteceu no Brasil nas décadas de 1930 e 1940? Que heranças deixou o nazi-fascismo no mundo de hoje?

        Os expositores são Fernando Vieira (Doutor em Sociologia e Antropologia pela UFRJ) e Anita Leocádia Prestes (Doutora em História pela UFF). Dia 4 de outubro, domingo, às 17 horas, na sala de vídeo (rua São Clemente, 155). Entrada franca.

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SELEÇÃO PARA O MESTRADO ACADÊMICO EM HISTÓRIA DA UECE (CEARÁ)


MESTRADO ACADÊMICO EM HISTÓRIA DA UECE

O Mestrado Acadêmico em História (MAHIS) da Universidade Estadual do Ceará (UECE) está com inscrições abertas até o dia 30 de outubro para a seleção da sua turma de 2010. Os interessados podem se dirigir à Secretaria do Mestrado, no Campus do Itaperi, localizado na Av. Dedé Brasil s/n°, Bairro Itapery, em Fortaleza, no horário das 8h às 13h e das 16h às 21h. Ou ainda, realizar inscrição através de correspondência. O curso oferece 13 vagas, distribuídas entre duas linhas de pesquisas: Práticas Urbanas e Memória, Oralidade e Cultura Escrita, devendo cada candidato optar por apenas uma linha de pesquisa.
Segundo informa o Coordenador do curso, Professor Marco Aurélio Ferreira da Silva, poderá inscrever-se portadores de título de Licenciatura Plena ou de Bacharelado em História, ou áreas afins.

Mais informação pelo fone 3101.9611 ou no site www.uece.br/mahis  (Página de acesso para edital e para ficha de inscrição).

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Outubro imperdível na Casa do Saber

terça-feira, 29 de setembro de 2009


início
26/10
(Segunda) 
OS FRANCESES E O BRASIL
Laurentino Gomes
Segundas-Feiras, Quartas-Feiras, às 20h
 (26/10, 28/10)
www.casadosaber.com.br
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II Colóquio Nacional de Ensino de História UFMS


O Grupo de Pesquisa "Historiografia e Ensino de História" (Cnpq), estará
organizando entre os dias 26 e 30 de outubro corrente o 2. Colóquio de Ensino
de História: "Educação, História e Diversidade Cultural"; o mesmo contará com
sessões de apresentação de comunicações, mini-cursos, palestras, mesas-redondas
e conferências.

Neste ano contaremos com professores do Paraná, Goiás, São Paulo, Mato
Grosso e, com a presença das Professoras Circe Bittencourt e Maria Auxiliadora
Schimidt.

A página on-line do Colóquio já está disponível e, convidamos todos a "visitá-la":
www.cpcx.ufms.br/coloquio. Perdoem-nos alguns errinhos, mas como acreditamos no processo contínuo da educacão, nossa monitora vai "dando conta de arrumá-la" aos poucos.

e-mail:
coloquio.ensinohistoria@gmail.com.

Em breve estaremos enviando material de divulgação para as Instituições;
se possível solicitamos que divulguem o evento.

Contamos com a presença de todos!!!

Saudações acadêmicas,

Profa. Ana Paula Squinelo

Profa. Thaís Leão Vieira

(Coordenadoras do evento)
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Doutorado em História da Ciência comespecialidade em museologia

segunda-feira, 28 de setembro de 2009


Doutoramento em História e Filosofia da Ciência, com especialidade em
Museologia

O Centro de Estudos de História e Filosofia da Ciência, promove o curso de
Doutoramento em História e Filosofia da Ciência, com especialidade em
Museologia, a ser leccionado já no ano lectivo de 2009/2010. O mesmo tem
como objectivo, desenvolver competências, aptidões e métodos avançados de
investigação no domínio científico da História e Filosofia da Ciência, com
especialização em Museologia com vista à investigação em unidades
nacionais e internacionais, à inserção profissional em instituições ou
redes de programação e cultura e ciência, públicas e privadas. O programa
encontra-se em anexo, onde poderá obter mais informações e condições de
acesso.

1 de 1 arquivo(s)
http://br.groups.yahoo.com/group/gehct/attachments/folder/1071361631/item/list

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Tesouro Anglo-saxão

domingo, 27 de setembro de 2009


Amador encontra maior tesouro anglo-saxão da Grã-Bretanha

BBC Brasil

 
Um inglês que caçava objetos antigos no campo usando um detector de metais encontrou o que especialistas dizem ser a maior coleção de ouro anglo-saxão já descoberta na Grã-Bretanha.
 
São 1.500 peças em ouro e prata, a maioria delas artefatos de guerra adornados com pedras preciosas, que os especialistas acreditam datar do século 7.


Um dos artefatos encontrados na Grã-Bretanha / Fotos: staffordshirehoard.org.uk

 
O tesouro foi encontrado em julho, em uma fazenda no condado de Staffordshire, no oeste da Inglaterra, pelo inglês Terry Herbert.
 
O achado deve ser assunto de décadas de debates entre arqueólogos e historiadores.
 
"Isto vai alterar nossa percepção da Inglaterra anglo-saxã", disse a especialista Leslie Webster, ex-funcionária do Departamento de Pré-História e Europa do Museu Britânico.
 
As peças estão sob a guarda do Birmingham Museum and Art Gallery, na cidade inglesa de Birmingham.
 
Uma seleção com alguns dos objetos mais importantes vai ficar em exposição no Birmingham Museum entre o dia 25 de setembro até o dia 13 de outubro.
 
Depois da exposição, a coleção segue para o Museu Britânico para ser avaliada por especialistas, um processo que pode demorar mais de um ano.
 
 
Drama
 
Em termos de quantidade, a descoberta é sem precedentes - cerca de cinco quilos de ouro e 2,5 kg de prata.
 
É impossível, no momento, saber ao certo a história do tesouro. Os especialistas suspeitam, no entanto, de que a história esteja repleta de drama e, possivelmente, sangue.
 
O arqueólogo Kevin Leahy, responsável por catalogar o material, disse que a qualidade das peças indica que teriam pertencido à realeza anglo-saxã.
 
São centenas de objetos, entre eles, peças usadas para adornar espadas e fragmentos de elmos (capacetes de armaduras medievais).
 
O tesouro inclui também três cruzes e uma placa de ouro trazendo uma inscrição bíblica.
 
                    Tesouro anglo-sacão
 

Uma das fontes da inscrição em latim gravada na placa de ouro é a Bílbia dos saxões, ou Vulgate

 

"Parece uma coleção de troféus, mas é impossível saber se o tesouro resulta de saques feitos após uma única batalha ou se foi acumulado ao longo de uma longa e bem-sucedida carreira militar", disse Leahy.
 
"Não sabemos como (o tesouro) acabou sendo enterrado naquele campo, talvez tenha sido um tributo aos deuses pagãos", especula o arqueólogo. "Ou talvez tenha sido escondido por conta de uma ameaça muito real".
 
Para Leahy, a terrível ameaça que levou alguém a enterrar o tesouro provavelmente se concretizou, já que as peças nunca foram desenterradas.
 
"Quando fizermos mais estudos sobre o material, poderemos dizer mais".
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BRUXARIA BRANCA - A EXPRESSÃO DO MAL

sexta-feira, 25 de setembro de 2009


Os conceitos do viver africano e afro-diásporico não deveriam ser baseados no pensamento ocidental eurocêntrico e suas experiências de fadas e bruxas, porque não trazem as realidades históricas e mitológicas africanas, e as crianças pretas introjeta falsos sonhos-realidades do mundo que só servem para baixar a auto-estima.
Leia todo o artigo no Blogger do CNNC/Ba:
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Tesouro Budista


Arqueólogos encontram 'tesouro budista' na Mongólia

O deserto de Gobi, na Mongólia. Foto: Huw Cordey

Relíquias estavam enterradas no deserto de Gobi havia mais de 70 anos

Relíquias budistas raras desaparecidas havia mais de 70 anos foram encontradas neste sábado no deserto de Gobi, no sul da Mongólia, por uma equipe de arqueólogos austríacos e mongóis.

 

Entre os artefatos encontrados estão estátuas, obras de arte, manuscritos e objetos pessoais de um importante mestre budista do século 19, Danzan Ravjaa.
 
O líder da expedição, o austríaco Michael Eisenriegler, disse à BBC que sua equipe já desenterrou duas caixas cheias com "os mais impressionantes objetos de arte budistas".
 
"(O tesouro) é de extraordinário valor para a cultura da Mongólia, porque o budismo foi quase extinto durante o regime comunista, especialmente na década de 30", disse Eisenriegler. "Estou completamente exausto neste momento, mas também completamente impressionado com o que vi."
 
 
Mosteiro
 
As relíquias encontradas pela equipe pertenciam ao Mosteiro de Khamaryn e haviam sido enterradas no deserto de Gobi nos anos 30 por um monge chamado Tudev.
 
Na época, durante o regime comunista, centenas de mosteiros foram saqueados e destruídos na Mongólia. O religioso decidiu enterrar o tesouro para escondê-lo dos exércitos da Mongólia e da União Soviética.
 
Somente Tudev sabia onde os 64 baús com as relíquias estavam escondidos. Antes de morrer, ele passou o segredo a seu neto, o historiador Zundoi Altangerel.
 
Na década de 90, Altangerel conseguiu desenterrar alguns dos baús com as relíquias e abriu um museu para exibí-las.

Segundo o historiador, como a segurança do museu era mínima, na época ele decidiu deixar o restante do tesouro enterrado no deserto.

Eisenriegler ficou sabendo da história e convenceu Altangerel a participar de uma busca pelo resto do tesouro. Segundo o austríaco, 20 dos 64 baús enterrados por Tudev permanecem escondidos no deserto.
 
As peças encontradas neste sábado também serão expostas no museu, que fica na
cidade de Sainshand, no sul da Mongólia.
 
 

Equipe escavará deserto da Mongólia em busca de 'tesouro budista'

O deserto de Gobi, na Mongólia. Foto: Huw Cordey

 

O tesouro teria sido enterrado no deserto de Gobi nos anos 30

Uma equipe de arqueólogos austríacos e mongóis começa, neste sábado, uma escavação no deserto de Gobi, no sul da Mongólia, em busca de um tesouro budista que teria sido enterrado no local nos anos 30.


Os baús guardam o tesouro do Monastério de Khamaryn, destruído durante o governo comunista da Mongólia na década de 30.

Um historiador local, Zundoi Altangerel, disse que seu avô, um monge, salvou as relíquias do monastério e entregou a localização do tesouro ao neto.

Altangerel foi ao local e encontrou metade do tesouro. As peças foram colocadas para visitação pública em um museu criado por ele.

Segundo o historiador, como a segurança do museu era mínima, ele decidiu deixar o restante do tesouro, que inclui estátuas e objetos de decoração, enterrado no deserto.

 
Aventura

O aventureiro austríaco Michael Eisenriegler ficou sabendo da história e convenceu Altangerel a participar de uma busca pelo resto do tesouro.

Eisenriegler planeja transmitir a escavação, que começa neste final de semana, ao vivo pela internet.

"Não sei exatamente o que vamos encontrar. As outras caixas encontradas por Altangerel continham relíquias budistas preciosas, estátuas, livros, manuscritos", afirmou Eisenriegler ao correspondente da BBC em Ulan Bator, Michael Kohn.
 
Segundo Eisenriegler, o objetivo da escavação é ressaltar a história e a cultura budistas em Gobi.
 
Além disso, Altangerel usará o dinheiro arrecadado com a transmissão ao vivo da escavação pela televisão para pagar por uma melhoria no sistema de segurança do museu.
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Guerra da independência, revoltas em presídios e Collor - Boletim de setembro da RHBN


 

 Revista de História da Biblioteca Nacional



A guerra da Independência

"Ou ficar a pátria livre ou morrer pelo Brasil", clama o Hino da Independência. A expressão define bem o processo de criação do país, cuja pluralidade de interesses criava disputas sobre a unidade territorial. A guerra da emancipação será o tema do próximo debate do Projeto Biblioteca Fazendo História, que ocorrerá no próximo dia 29, terça-feira, às 16 horas, no Auditório Machado de Assis da Fundação Biblioteca Nacional com transmissão ao vivo. Confira o endereço e outras informações em nosso site.

+ Veja e opine sobre as capas descartadas da edição sobre Independência em A volta das que não foram

Filhos de Anchieta

Retratando a revolta presidiária em São Paulo no ano de 2006, o filme 'Salve Geral' é o atual candidato brasileiro ao Oscar. Nos anos 50, uma rebelião na Ilha de Anchieta (SP) também acabou parando nas telas dos cinemas e mudou o rumo das políticas penitenciárias do país. Dirceu Franco (USP) conta detalhes e efeitos desta insurgência que ganhou repercussão internacional. [ leia mais ]

Ao mar, armado
As compras bélicas atuais lembram os anos pré-guerra do início do século passado. Na época, longe dos submarinos nucleares, o Brasil investia pesado em modernos encouraçados a vapor. A compra dos monstros dos mares quase colocam o país em guerra com a Argentina. O historiador João Roberto Martins (UFSC) traça paralelos entre os dois momentos históricos.  [ leia mais ]

Collor imortal
Sem nenhum livro publicado, Collor é o novo membro da Academia Alagoana de Letras. Em 1926, igualmente sem experiência, Graciliano Ramos assumia a prefeitura de uma cidada do estado. [ leia mais ]

A Roma do mal
Publicado em parceria com o Jornal das Resenhas, texto do historiador Daniel Aarão analisa livro de Thomas Mann e a tentativa de convencer os alemães a se revoltarem contra o nazismo. [ leia mais ]

Confira também
Lançada obra póstuma do historiador José Luiz Werneck sobre as relações exteriores do Brasil entre 1808 e 1930. [ leia mais ]

Exposição destaca a contribuição pioneira dos franceses no levantamento da costa brasileira. Entre as peças, obras inéditas no Brasil, como uma pintura panorâmica do Rio de Janeiro de 1840. [ leia mais ]

Cora Coralina, anistia, cachaça, quilombolas e Joaquim Nabuco: estes e outros assuntos em destaque na seção 'Agenda' [ leia mais ]

Em sua última entrevista, Raul Seixas recorda da repressão militar e dos dias que passou com John Lennon. [ leia mais ]

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SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E INDIVÍDUO (IFCS/UFRJ)

quinta-feira, 24 de setembro de 2009


SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E INDIVÍDUO - 19 A 21 DE OUTUBRO DE 2009

SEMINÁRIO INTERNACIONAL HISTÓRIA E INDIVÍDUO

19 a 21 de outubro de 2009

Instituto de Filosofia e Ciências Sociais da UFRJ

Largo de São Francisco 1, sala 205 - Centro
Rio de Janeiro/RJ - Brasil

Programação

19 de outubro

14h-15h

Conferência de abertura

Peter Burke (Cambridge) -  Reflexões sobre o papel do indivíduo na História

15h-17h

Circulações letradas e indivíduos

 

Diogo Ramada Curto (Universidade Nova de Lisboa) - Lourenço de Mendonça: entre o Brasil e o Peru (1630-1640)

 

Silvia H. Lara (UNICAMP) - Os Palmares em Lisboa: Circulação de notícias e política na segunda metade do século XVII

 

Andréa Daher (UFRJ) - Usos das línguas americanas nos séculos XVI e XVII

Pablo Rocca (Universidade Nacional do Uruguai) - As armadilhas da memória: historia e mito de Emir Rodríguez Monegal

17h-19h

Memória, subjetividade e consciência

Maria B. de Mello e Souza (UFRJ) - Representações da morte no século XV: a perpetuação da memória visual do indivíduo ausente

Marcelo Jasmin (IUPERJ/PUC) - Subjetividade e ação: nos limites do conceito moderno de história

Maria Paula Araújo (UFRJ) - O lugar do sentimento na história oral

Ludmila Catela (Universidade de Córdoba) – O invisível revelado: o uso de fotografias como (re)presentação do desaparecimento de pessoas na Argentina

20 de outubro

14h-16h

Indivíduos e redes de sociabilidade

 

Jessie Jane V. de Sousa (UFRJ) - A Agencia Informativa Católica- AICA- e o discurso do Episcopado argentino ao longo do chamado El Proceso

 

Nuno Gonçalo Monteiro (Universidade de Lisboa) - Destinos individuais e constrangimentos familiares: notas para uma história social das elites na monarquia portuguesa (séculos XVI-XIX)

 

Júnia Furtado (UFMG) - Emboabas Ilustrados: o embaixador dom Luis da Cunha e as redes intelectuais na Europa do período joanino

 

Antonio Carlos J. Sampaio (UFRJ) - "Em Nome do Pai": compadrio na construção das estratégias sociais dos homens de negócio cariocas (1718-1741)

16h-18h

Indivíduos e fontes

Marieta de Moraes Ferreira (UFRJ) - A construção de trajetórias pessoais e o cruzamento de fontes

Célia Tavares (UERJ) - A Inquisição ao avesso: a trajetória de um inquisidor a partir dos registros da Visitação ao Tribunal de Goa

Manoel Salgado (UFRJ) -  Erudição e escrita da História

Maria Aparecida Mota (UFRJ) - Subjetividade e paradigma realista na literatura e na história oitocentistas

18h-20h

Micro-história e sujeitos históricos

Elias Palti (Universidad de Quilmes) – É possível a história em uma era pós-subjetiva?

João Fragoso (UFRJ) - Hierarquias sociais costumeiras nas freguesias rurais do Rio de Janeiro, do século XVIII

Paulo Cunha  (UNESP) - Nelson Werneck Sodré: ortodoxia e coerência de um General (bom) de Briga(da)

Guillermo Giucci (UERJ) - A revelação do fim do mundo: Terra do Fogo

20h

Conferência

Maria Lucia Pallares-Burke  (Cambridge) -  Os perdedores da Historia

 

21 de outubro

14h-16h

Biografias e trajetórias

Mary Del Priore (USP) -  Biografia: quando o indivíduo encontra a história...

Adriana Barreto (UFRRJ) - Trajetórias militares e escrita da História

Jacqueline Hermann (UFRJ) - D. Antônio, Prior do Crato (1531-1595): Histórias de um bastardo candidato a rei de Portugal

Vitor Izeckshon (UFRJ) - Deportação ou Emancipação. Os dilemas negros de Lincoln

16h-18h

Diáspora africana: identidades e trajetórias

Hebe Mattos (UFF) -  André Rebouças: as cartas do exílio e a descoberta da África.

Beatriz Mamigonian (UFSC) - José Majojo e Francisco Moçambique, marinheiros das rotas atlânticas: notas sobre a reconstituição de trajetórias de africanos do período da abolição do tráfico de escravos

Martha Abreu (UFF) - O 'crioulo Dudu': historias de um músico-cantor no pós-abolição, Rio de Janeiro 1880-1920

Cacilda Machado (UFRJ) - Trajetórias individuais e hierarquia escravista (Planalto de Curitiba - séculos XVIII e XIX)

18h

Conferência de encerramento

Fernando Catroga (Universidade de Coimbra) - A função mediadora do indivíduo na lógica das grandes narrativas modernas da História

INSCRIÇÕES PELO EMAIL

ppghis@ifcs.ufrj.br

 

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Curso de extensão - FUTEBOL NO REAL - Gabinete Portugues de Literatura

quarta-feira, 23 de setembro de 2009


 

Curso de Extensão

 

Período: de 06/10/2009 a 03/11/2009 (5 encontros)

 

FUTEBOL NO REAL

 

Coordenadores:  Prof. Luís Maffei (UFF / PPRLB)  e

                                                                     Prof. Sebastião Edson Macedo (UFRJ / PPRLB)

  

 

Ementa:

O futebol é um assunto não apenas apaixonante, mas capaz de se manifestar, sendo um forte componente da vida brasileira, em diversas expressões culturais. No "Futebol no Real", gabaritados intelectuais de várias áreas do saber promoverão reflexões sobre como a filosofia, a sociologia, a literatura, o cinema etc. percebem esse fenômeno e sobre ele se debruçam. 

 

Programa:

DATA

PROFESSOR

06/10

Maurício Murad (Professor/ UERJ) – Futebol: um grande tema para o Brasil

Ricardo Pinto de Souza (Escritor e Editor) – Futebol no cinema

 

13/10

Alílderson Cardoso (Mestre em Literatura Portuguesa/ UFRJ) – O futebol no corpo da literatura: breves leituras

Pedro Andrade (Professor PUC/ UFRJ) - Futebol, a beleza dionisíaca do jogo

 

20/10

Simoni Lahud Guedes (Professora/ UFF) – As Copas do Mundo como rituais nacionais brasileiros

Marcos Caetano (Jornalista) – Futebol brasileiro: um jogo de contradições

 

27/10

Eduardo Coelho (Chefe do Arquivo-Museu de Literatura Brasileira da Fundação Casa de Ruy Barbosa e Editor) – "Torce, retorce e se distorce todo"- vida e morte nas páginas do  futebol

Teixeira Heizer (Jornalista e Escritor) – Tragédia e epopeia das Copas do Mundo

 

03/11

Silvio Ricardo da Silva (Professor/ UFMG) – "Tua imensa torcida é bem feliz": da relação do torcedor com o clube

Mesa redonda de poetas-torcedores: Caio Meira, Luis Maffei e Sergio Nazar (mediação de Sebastião Edson Macedo)

                                   Dia da semana:  terça-feira

                                   Horário: 14h às 17h 30m

                                   Local:     Real Gabinete Português de Leitura

Inscrições no Real Gabinete Português de Leitura

Preço: R$ 20,00 (Estudantes: R$ 15,00)

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Projeto de Lei: regulamentação da profissão de Historiador

quinta-feira, 17 de setembro de 2009


 

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº , DE 2009
Regula o exercício da profissão de Historiador
e dá
outras providências.
O CONGRESSO NACIONAL decreta:
Art. 1º Esta Lei regulamenta a profissão de Historiador,
estabelece os requisitos para o exercício da atividade profissional e determina
o registro em órgão competente.
Art. 2º É livre o exercício da atividade profissional de
Historiador, desde que atendidas às qualificações e exigências estabelecidas
nesta Lei.
Art. 3º O exercício da profissão de Historiador, em todo o
território nacional, é privativa dos:
I – portadores de diploma de curso superior em História,
expedido por instituições regulares de ensino;
II – portadores de diploma de curso superior em História,
expedido por instituições estrangeiras e revalidado no Brasil, de acordo com a
legislação;
III – portadores de diploma de mestrado, ou doutorado, em
História, expedido por instituições regulares de ensino superior, ou por
instituições estrangeiras e revalidado no Brasil, de acordo com a legislação.
Art. 4º São atribuições dos Historiadores:
I – magistério da disciplina de História nos estabelecimentos de
ensino fundamental, médio e superior.
II – organização de informações para publicações, exposições e
eventos em empresas, museus, editoras, produtoras de vídeo e de CD-ROM,
ou emissoras de Televisão, sobre temas de História;
III – planejamento, organização, implantação e direção de
serviços de pesquisa histórica;
IV – assessoramento, organização, implantação e direção de
serviços de documentação e informação histórica;
V – assessoramento voltado à avaliação e seleção de
documentos, para fins de preservação;
VI – elaboração de pareceres, relatórios, planos, projetos, laudos
e trabalhos sobre temas históricos.
Art. 5º Para o provimento e exercício de cargos, funções ou
empregos de Historiador, é obrigatória a apresentação de diploma nos termos
do art. 3º desta Lei.
Art. 6º A entidades que prestam serviços em História manterão,
em seu quadro de pessoal ou em regime de contrato para prestação de
serviços, Historiadores legalmente habilitados.
Art. 7º O exercício da profissão de Historiador requer prévio
registro na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego do local
onde o profissional irá atuar.
Art. 8º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
JUSTIFICAÇÃO
O campo de atuação do historiador não tem se restringido mais à
sala de aula, tradicional reduto desse profissional. Sua presença é cada vez
mais requisitada não só por entidades de apoio à cultura, para desenvolver
atividades e cooperar, juntamente com profissionais de outras áreas, no
resgate e na preservação do nosso patrimônio histórico, mas também por
estabelecimentos industriais, comerciais, de serviço e de produção artística.
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No âmbito industrial, o historiador vem trabalhando na área de
consultoria sobre produtos que foram lançados no passado, para análise de
sua trajetória e avaliação sobre a viabilidade de seu relançamento no mercado
consumidor, ou ainda, para o estudo das causas de seu sucesso ou fracasso.
Pelas suas qualificações, o historiador é imprescindível para os
estabelecimentos do setor de turismo, que contratam seus serviços para
desenvolver roteiros turísticos para visitação de locais com apelo histórico e
cultural.
Entidades públicas e privadas recorrem ao historiador para
recolherem e organizarem informações para publicação, produção de vídeo e
de CD-ROM, programas em emissoras de televisão, exposições, eventos
sobre temas de história.
Não menos valiosa é a sua colaboração nas artes, onde o
historiador faz pesquisa de época para os produtores de teatro, cinema e
televisão, quer auxiliando na elaboração de roteiros, quer dando consultoria
sobre os cenários e outros elementos da produção artística.
Num mundo onde a qualidade e a excelência de bens e serviços
vêm se sofisticando cada vez mais, os historiadores devem ter sua profissão
regulamentada, pois seu trabalho não mais comporta amadores ou
aventureiros de primeira viagem.
Assim, julgamos ter chegado o momento de regulamentarmos o
exercício da profissão de historiador que hoje congrega, em todo o país,
milhares de profissionais que reivindicam, há muito, o reconhecimento e
valorização de seu trabalho.
Por essas razões, esperamos contar com o apoio de nossos nobres
pares para a aprovação deste projeto de lei.
Sala das Sessões,
Senador PAULO PAIM
aw2009-07222
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