Feliz Natal e um Próspero Ano Novo

quinta-feira, 24 de dezembro de 2009


 Você pode ter defeitos,
 viver ansioso e ficar irritado algumas vezes,
 mas não se esqueça de que sua vida é a maior Empresa do mundo.
 Só você pode evitar que ela vá à falência.
 Há muitas pessoas que precisam,
 admiram e torcem por você.
 É importante que você sempre se lembre de que ser feliz
 não é ter um céu sem tempestades,
 caminhos sem acidentes,
 trabalhos sem fadigas,
 relacionamentos sem decepções.
 Ser feliz é encontrar força no perdão,
 Esperança nas batalhas,
 segurança no palco do medo,
 amor nos desencontros.
 Ser feliz não é apenas valorizar o sorriso,
 Mas refletir sobre a tristeza.
 Não é apenas comemorar o sucesso,
 Mas aprender lições nos fracassos.
 Não é apenas ter júbilo nos aplausos,
 mas encontrar alegria no anonimato.
 Ser feliz é reconhecer que vale a pena viver,
 apesar de todos os desafios,
 incompreensões e períodos de crise.
 Ser feliz não é uma fatalidade do destino,
 mas uma conquista de quem sabe viajar para
 dentro do seu próprio ser.
 Ser feliz é deixar de ser vítima dos problemas
 e se tornar autor da própria história.
 É atravessar desertos fora de si,
 mas ser capaz de encontrar um oásis no Recôndito da sua alma.
 É agradecer a Deus a cada manhã pelo milagre da vida.
 Ser feliz é não ter medo dos próprios sentimentos.
 É saber falar de si mesmo.
 É ter coragem para ouvir um "não".
 É ter segurança para receber uma crítica,
 mesmo que injusta.
 É beijar os filhos,
 curtir os pais e ter momentos poéticos com os amigos,
 mesmo que eles nos magoem.
 Ser feliz é deixar viver a criança livre,
 alegre e simples que mora dentro de você.
 É ter maturidade para falar: "eu errei".
 É ter ousadia para dizer: "me perdoe".
 É ter sensibilidade para confessar: "eu preciso de você".
 Ser feliz é ter a capacidade de dizer: "eu te amo".
 Desejo que a vida seja um canteiro de oportunidades para você...
 Que nas suas primaveras você seja amante da alegria.
 Que nos seus invernos seja amigo da sabedoria.
 E, quando você errar o caminho,
 recomece tudo de novo.
 Pois assim você será cada vez mais apaixonado pela vida.
 E descobrirá que ser feliz não é ter uma vida perfeita,
 mas usar as lágrimas para irrigar a tolerância.
 Aproveitar as perdas para refinar a paciência,
 as falhas para esculpir a serenidade.
 Usar a dor para lapidar o prazer
 e os obstáculos para abrir as janelas da inteligência.

 Jamais desista de si mesmo.
 Jamais desista das pessoas que você ama.
 Jamais desista de ser feliz,
 pois a vida é um espetáculo imperdível.

 (Fernando Pessoa)

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Programação de férias da Casa do Saber

terça-feira, 22 de dezembro de 2009


Programação de Férias 
início
07/01
(Quinta)
 
 
RITMOS DO RIO EM PROSA E VERSO
Antônio Torres
Quintas-Feiras, às 19h
(07/01, 14/01, 21/01, 28/01, 04/02, 11/02)
início
11/01
(Segunda)
 
 
ARTISTAS GENIAIS DO SÉCULO XIX
Hélio Dias Ferreira
Segundas-Feiras, às 20h (11/01, 18/01, 25/01, 01/02, 08/02)
início
11/01
(Segunda)
 
 
O MAL-ESTAR NA CIVILIZAÇÃO CONTEMPORÂNEA
Eduardo Rozenthal
Segundas-Feiras, às 20h (11/01, 18/01, 25/01, 01/02)
início
12/01
(Terça)
 
 
NIETZSCHE PARA O SÉCULO XXI
Maria Cristina Franco Ferraz
Terças-Feiras, às 20h (12/01, 19/01, 26/01, 02/02)
início
13/01
(Quarta)
 
 
AS MÚSICAS QUE MARCARAM A HISTÓRIA
Marcel Gottlieb
Quartas-Feiras, às 20h (13/01, 27/01, 03/02, 10/02)
início
13/01
(Quarta)
 
 
DITADORES CONTEMPORÂNEOS
Maurício Santoro

Quartas-Feiras, às 20h (
13/01, 27/01, 03/02, 10/02)
início
14/01
(Quinta)
 
 
A NOVA VELHICE
Léa Maria Aarão Reis

Quintas-Feiras, às 17h (14/01, 21/01, 28/01, 04/02)
início
14/01
(Quinta)

 
 
A ATUALIDADE DE CLAUDE LÉVI-STRAUSS
José Reginaldo Santos Gonçalves
Quintas-Feiras, às 20h (14/01, 21/01)
início
20/01
(Quarta)
 
 
CLÁSSICOS DO JAZZ AO VIVO
Grandes obras da música recriadas em aulas-show 
Quarta-Feira, às 19h30 (20/01)
início
26/01
(Terça)
 
 
A POESIA INOVADORA DE T.S. ELIOT
Michael Wade
Terça-Feira, às 20h (26/01)
início
28/01
(Quinta)
 
 
A FISIOLOGIA DO GOSTO:
HISTÓRIA, COMIDA E CULTURA

Leandro Karnal
Quintas-Feiras, às 17h (28/01, 04/02, 11/02)
início
28/01
(Quinta)
 
 
CHINA: PRETÉRITO, FUTURO E FUTURO-DO-PRETÉRITO
Leandro Karnal
Quintas-Feiras, às 20h (28/01, 04/02, 11/02)
início
05/02
(Sexta)
 
 
COMO VER UM QUADRO
Leandro Karnal
Sexta-Feira, às 19h30 (05/02)
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II Colóquio Nacional de Estudos Sobre a Arte Brasileira do Século XIX: CONVITE


II Colóquio Nacional de Estudos Sobre a Arte Brasileira do Século XIX: CONVITE


22, 23, 24, 25 e 26 de Fevereiro de 2010
Fundação Casa de Rui Barbosa




O II Colóquio Nacional de Estudos Sobre a Arte Brasileira do Século XIX é um evento que tem como proposta analisar as Arte Visuais e seus temas correlatos no Brasil do século XIX e início do XX. Nas duas últimas décadas, os estudos referentes à Arte Brasileira do período vêm passando por uma significativa expansão. É com o objetivo de possibilitar aos pesquisadores e demais interessados o contato com o novo quadro sobre a Arte Brasileira do século XIX que vem se configurando, bem como refletir sobre as suas especificidades teóricas e metodológicas, que se está organizando a segunda edição do presente evento.

O Colóquio está sendo promovido pela UFRRJ, pelo CEFET/RJ – UnED Nova Friburgo e pela EBA/UFRJ.

Inscrições de Ouvintes e de Comunicadores


As inscrições devem ser feitas através do site www.dezenovevinte.net/coloquio_2010 ou pelo email coloquio_artexix@yahoo.com.br

Eixos Temáticos


O evento comportará diferentes eixos temáticos, entre os quais cumpre destacar:


o papel desempenhado pelos centros oficiais de formação artística;


a relação da arte brasileira com a produção dos centros internacionais;


iconografía e temas;


arquitetura e artes decorativas;


a literatura artística (crítica de arte, textos teóricos de artistas, etc.);


a dinâmica das exposições (oficiais e particulares; nacionais e internacionais);


o mecenato e o mercado de arte no Brasil;


os novos enfoques para a história da Arte Brasileira.





Pesquisadores Convidados


Prof. Drndo. Alexander Miyoshi (IFCH/UNICAMP)
Prof. Dr. Aldrim Moura de Figueiredo (UFPA)
Prof. Dr. Alfredo Nicolaiewsky (UFRGS)
Profa. Dra. Ana Maria Tavares Cavalcanti (EBA/UFRJ; CBHA)
Profa. Dra. Ana Paula Cavalcanti Simioni (USP)
Profa. Dra. Angela Ancora Luz (EBA/UFRJ; CBHA)
Prof. Dr. Arthur Valle (UFRRJ; CBHA)
Profa. Drnda. Camila Dazzi (EBA/UFRJ; CEFET/RJ-UnED Friburgo)
Profa. Dra. Cláudia de Oliveira
Profa. Dra. Claudia Ricci (SCRJ/ Superintendência da Leitura e do Conhecimento)
Profa. Dra. Claudia Valadão de Mattos (IA/UNICAMP; CBHA)
Profa. Dra. Cybele Vidal Neto Fernandes (EBA/UFRJ; CBHA)
Profa. Dra. Denise Gonçalves (CBHA)
Prof. Dr. Edison Farias (UFPA)
Profa. Dra. Elaine Dias (FAAP; Istituto Europeo di Design)
Prof. Dr. Fernando Atique (UNIFESP)
Prof. Msc. Fernando Boppré (Museu Victor Meirelles/SC)
Prof. Drnado. Helder Oliveira (IFCH-UNICAMP; PUC/Campinas)
Prof. Dr. Ivan Coelho de Sá (UNIRIO)
Prof. Dr. Jorge Coli (IFCH/UNICAMP; CBHA)
Prof. Dr. José Augusto Avancini (UFRGS; CNPq; CBHA)
Profa. Letícia Bauer (Projeto Victor Meirelles)
Prof. Dr. Luciano Migliaccio (FAU/USP)
Profa. Dra. Luciene Lehmkuhl (UFU)
Prof. Dr. Luiz Roberto Ribeiro Freire (EBA/UFBA; CBHA)
Profa. Dra. Maraliz de Castro Christo (UFJF; CBHA)
Profa. Dra. Maria Bressan Pinheiro (USP)
Profa. Drnda. Maria do Carmo Couto da Silva (IFCH/UNICAMP)
Profa. Drnda. Maria Helena Hermes (EBA/UFRJ)
Profa. Dra. Maria Luiza Távora (EBA/UFRJ; CBHA)
Profa. Dra. Marize Malta (UFRJ; CBHA)
Profa. Drnda. Mirian N. Seraphim (IFMT; IFCH/UNIMP)
Prof. Drnado. Nivaldo Vieira de Andrade Júnior (UFBA)
Prof. Dr. Paulo César Ribeiro Gomes (UFSM)
Prof. Dr. Paulo Knauss de Mendonça (UFF)
Profa. Msc. Piedade Epstein Grinberg (PUC)
Profa. Dra. Renata Santos (Projeto Victor Meirelles)
Prof. Dr. Reginaldo da Rocha Leite (ART/UERJ)
Prof. Dr. Roberto Conduru (ART/UERJ; CBHA)
Profa. Drnda. Rosangela de Jesus Silva (IFCH/UNICAMP; CAPES; FAPESP/PDEE)
Profa. Dra. Sonia Gomes Pereira (EBA/UFRJ; CBHA)
Profa. Dra. Valéria Salgueiro (UFF)
Profa. Dra. Vera Beatriz Siqueira (ART/UERJ; CBHA)
Profa. Dra. Vera Lins (UFRJ)
Prof. Dr. Vladimir Machado (EBA/UFRJ)





Comissão Organizadora


Prof. Dr. Reginaldo da Rocha Leite (ART/UERJ)
Profa. Cristina Rios de Castro Ouchi (Mestranda EBA/UFRJ)
Prof. Drndo. Fábio R. De Macedo(Curso de Belas Artes/UFRRJ)
Profa. Camila Dias Amaduro (aluna Pós-Graduação CEFET-Friburgo)





Coordenação Geral


Prof. Dr. Arthur Valle (Curso de Belas Artes/UFRRJ)
Profa. Drnda. Camila Dazzi (EBA/UFRJ; CEFET/RJ-UnED Nova Friburgo


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Homenagem a Aurora Miranda

sexta-feira, 18 de dezembro de 2009


No próximo sábado, 19/12, a cantora Aurora Miranda será a homenageada do
quadro "Alguém muito especial", no Programa "Onde canta o Sabiá",
apresentado por Gerdal dos Santos, na Rádio Nacional do Rio de Janeiro.
O programa vai das 8h às 11h da manhã. A homenagem vai ao ar, das 9h05
às 9h40.
Quem mora no Rio de Janeiro, é só sintonizar 1130 AM.
Quem não mora no Rio de Janeiro pode ouvir a rádio pela Internet:
http://www.ebc.com.br/canais/radios/radio-nacional-am-rio-de-janeiro
É só clicar em "Ao vivo".
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Inquisição de Lisboa on-line já disponível


Direcção Geral de Arquivos
Arquivo Nacional da Torre do Tombo

Notícias
7 de Dezembro de 2009

Inquisição de Lisboa on-line já disponível
O projecto Inquisição de Lisboa on-line, em curso no Arquivo Nacional da Torre do Tombo desde finais de Julho de 2007 e tornado possível pelo mecenato da REN - Redes Energéticas Nacionais SGP, S.A., está finalmente acessível ao público através da Internet.

O trabalho foi desenvolvido em várias vertentes, desde o imprescindível tratamento e descrição arquivística, passando pela intervenção curativa de alguma documentação, até à digitalização dos processos e dos livros da Inquisição de Lisboa (
http://digitarq.dgarq.gov.pt/default.aspx?page=regShow&searchMode=as&ID=2299704 ), permitindo o acesso remoto e gratuito a uma vastíssima quantidade de documentos.

 
Inquisição de Lisboa, proc. 9352

Pode consultar os quase 18.000 registos de descrição de processos (
http://digitarq.dgarq.gov.pt/default.aspx?page=regShow&searchMode=as&ID=2299866 ) e documentação dispersa, e ver algumas das imagens associadas, estando também disponíveis as diversas séries de livros, como os Cadernos do Promotor ( http://digitarq.dgarq.gov.pt/default.aspx?page=regShow&ID=2318017&searchMode=as ), Nefandos ( http://digitarq.dgarq.gov.pt/default.aspx?page=regShow&ID=2299846&searchMode=as ) ou de Denúncias ( http://digitarq.dgarq.gov.pt/default.aspx?page=regShow&ID=2299795&searchMode=as ), entre muitos outros.

 
Inquisição de Lisboa, proc. 14649

Decorreu no passado dia 12 de Novembro de 2009, o workshop A Inquisição de Lisboa na nova plataforma digital: acesso e disponibilização, onde foram apresentadas diversas comunicações que ilustraram o decurso do projecto.

 
 

 

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XXX Colóquio do CBHA - Boletim Informativo 01


XXX Colóquio do Comitê Brasileiro de História da Arte

Arte > Obra > Fluxos

Local: Rio de Janeiro, RJ

Data: 19 a 23 de setembro de 2010

BOLETIM INFORMATIVO 01 – dezembro/2009


Inscrições de comunicações até o dia 5 de março de 2010

Sessões temáticas

Novidades

Inscrições de comunicações até o dia 5 de março de 2010

Em 2010, o XXX Colóquio do CBHA será organizado por sessões temáticas. As comunicações deverão ser inscritas nas sessões e serão selecionadas por seus coordenadores. Leiam sobre os procedimentos de inscrição de comunicações no Edital, que já se encontra disponível na página www.ppgartes.uerj.br/cbha. Qualquer dúvida, escrevam para coloquiocbha@gmail.com.

Sessões temáticas

Foram selecionadas as seguintes sessões temáticas para o XXX Colóquio do CBHA:

- Arte e imagem - contextos, migrações, contaminações

- Distensões curatoriais - fluxos e acasos

- Identidades locais na arte colonial brasileira

- O livro de artista - da modernidade à contemporaneidade

- Sobre posições - objetos em fluxo, espaços em refluxo

- A Transferência da Tradição Clássica entre Europa e América Latina

- Trânsito entre arte e política

- Trânsitos entre criação, crítica e história da arte nos séculos XX e XXI

Na página do CBHA vocês podem encontrar o resumo da proposta, os coordenadores e a lista de temas para inscrição das comunicações.

Novidades

Os Anais do XXIX Colóquio, realizado em Vitória em agosto de 2009, estão sendo impressos pela UFES e logo estarão prontos.

A imagem do XXX Colóquio será produzida pelo artista Ricardo Basbaum. Conheçam mais sobre o trabalho dele em www.nbp.pro.br.

Estamos em fase de programação do novo sítio do CBHA, que em breve estará no ar. Aguardem.
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AS CIDADES E OS MUSEUS: CURSO DE FÉRIAS COM DESCONTO!

quinta-feira, 17 de dezembro de 2009



INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES

(21) 2220 5243/ 8108 9390

www.imagemcultural.com

www.imagemcultural.com.br

www.twitter.com/imagemcultural

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Sexta-feira: debate sobre Aleijadinho na BN


 Arte e fé
Talhada em pedra ou madeira, a arte de Aleijadinho continua sendo um mistério para os pesquisadores da área. Capa da edição de dezembro da Revista de História, a vida e obra do escultor também serão o tema do debate a ser realizado na Biblioteca Nacional (Rua México s/n) no dia 18 de dezembro.

Às 16 horas, os pesquisadores Frederico Gomes e Myriam Andrade de Oliveira, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, participarão do encontro, que conta com mediação de Vivi Fernandes de Lima, jornalista da Revista de História e autora do dossiê sobre Aleijadinho. Com entrada franca, o encontro será transmitido em vídeo ao vivo pelo Instituto Embratel e também pelo Twitter, por onde os internautas poderão enviar perguntas aos debatedores.


Observatório

A pelada do Planalto: A recepção de Lula à equipe vencedora do Campeonato Brasileiro faz lembrar um tempo onde governo e futebol andavam lado a lado. [ saiba mais ]

Ciência para todos: Popularização do conhecimento na área de Humanas foi o tema do I Encontro Nacional de Divulgação de História e Ciências Sociais, realizado pela Revista de História. [ saiba mais ]

A beleza mora à margem: Remoção e apreensão de exposição fotográfica sobre artesãos de rua expõe o preconceito e as dificuldades encaradas por este grupo social. [ saiba mais ]

Torneio histórico: Chegou ao fim a I Olimpíada Nacional de História, que contou com a participação de milhares de estudantes. Já há planos para outra edição em 2010. [ saiba mais ]

Gente da História

Revolta centenária: A historiadora Sílvia Capanema acaba de concluir seu doutorado na França sobre a Revolta da Chibata, que completa 100 anos em 2010. [ saiba mais ]

Ele sentou a pua: Excombatente da II Guerra, Osias Machado recorda da participação brasileira no episódio histórico e credita seu sucesso à "doutrina neromourense". [ saiba mais ]

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Transformação do Rio de Janeiro: de 1500 até hoje


Transformação do Rio de Janeiro de 1500 até hoje

Este é um dos trabalhos mais espetaculares em computação gráfica. Toda a transformação da topografia dos principais pontos do Rio de Janeiro, de 1500 até hoje.

Dependendo da velocidade de download de seu provedor, a navegação não é muito rápida no princípio (leva algum tempo carregando), mas vale a pena, pois a paisagem vai se alterando pouco a pouco. Siga as instruções:

1
- abra o site http://portalgeo.rio.rj.gov.br/EOUrbana

2 - clique, ao abrir, no ícone 'Ilustrações' - Em cima, à esquerda, aparecerá o link 'Um passeio no tempo'.  Clique e aguarde carregar. Vale cada segundo de espera. Vá  seguindo a ordem.

3 - De volta ao menu principal, vá para 'Mapas'. Verão a quantidade de morros derrubados e a área aterrada do Rio.

4 - Não deixe de ler o histórico, vale a pena.

5 - Pode-se ainda ampliar as fotos.

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Nova edição de Em Tempo de Histórias

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009


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Almanack Braziliense


Almanack Braziliense
 
Foi lançado recentemente o número 10 da revista eletrônica Almanack Braziliense, organizada pelo Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da USP. A revista dedica-se a publicar os estudos dedicados à história da América portuguesa, a partir de meados do século XVIII, e do Império do Brasil.
Nesta edição, discussões sobre a formação dos partidos políticos no Império brasileiro a partir do Período Regencial, política e imprensa ilustrada em Pelotas no século XIX, o papel dos representantes do Grão-Pará na primeira legislatura do Império, entre outros temas.
Todos os números da Almanack Braziliense podem ser acessados gratuitamente pelo site da Revista.
Mais informações: www.almanack.usp.br
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Língua portuguesa impede desenvolvimento científico e tecnológico?


Visão de futuro é urgente!
2009-12-14
Por Vítor Oliveira Jorge

Portugal é um país de cultura antiga e de imensos atractivos num mundo
globalizado, onde o inglês se impõs como a língua de comunicação.

A maior parte do conhecimento produz-se e transmite-se hoje em inglês. Até
para promover a "cultura portuguesa" é preciso fazê-lo por múltiplas vias,
em inglês.

Ora, como podem as nossas universidades competir na Europa e no mundo se não
fornecerem cursos em inglês, a preços competitivos?

* Professor decano da Faculdade de Letras da Universidade do Porto

Como podem organismos de ensino superior ter páginas web sem versão em
inglês, com clara informação sobre os cursos e as suas formas de acesso?

Mas as nossas universidades por si nada podem sem a atracção das cidades,
porque não se imagina universidades no meio do campo: universidades,
cidades, aeroportos são coisas ligadas entre si, e sobretudo são vitais as
conexões entre transportes de alta velocidade (as estradas, só, não) e
grandes eventos internacionais culturais, que são poderosos atractores.

A "cultura" está a mudar, e não necessariamente sempre para pior.
Abandonemos a pia lamentação de que tudo se transformou em coisa
superficial. Os meios de comunicação e novas cosmovisões são um e o mesmo
fenómeno. E é preciso não acompanhá-lo, mas adiantarmo-nos a ele. Como? As
nossas cidades ou são centros cosmopolitas, com cultura, arte, ciência,
congressos de organismos de ponta, ou são província, ficam fora do mapa.

Já era tempo de sermos cada vez mais orgulhosos de Portugal. Promovendo-o em
inglês. Acabaram-se os Viriatos da nossa escola primária antiga. O que
importa é que venha gente para aqui de todo o mundo criar coisas e que parta
gente daqui para em todo o mundo criar coisas.

O resto são saudosos de Júlio Dinis. Quem goste dessa paz dos campos leia o
autor e/ouça a sinfonia pastoral do Beethoven, magníficas obras, pronto. Mas
não fiquemos a ouvir os passarinhos, ou os tecnocratas de vistas a curto
prazo. Basta!

http://www.cienciahoje.pt/index.php?oid=37940&op=all#cont

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A-R-T-I-G-O - A luta dos juristas pela democracia no Brasil

terça-feira, 15 de dezembro de 2009


A luta dos juristas pela democracia no Brasil
Coluna Cassio Schubsky - Spacca
Indiscutível o papel que os juristas sempre tiveram como mola propulsora de transformações sociais, na luta por valores essenciais a todos os seres humanos como a Justiça e a Liberdade.
Apenas a título de exemplo, se voltarmos os olhos para a Revolução Francesa, encontraremos entre os seus principais líderes os advogados Danton e Robespierre. Na Conjuração Mineira, ao lado do militar Tiradentes, figuravam o jurista, desembargador e procurador da Coroa Cláudio Manuel da Costa ou o magistrado Tomás Antonio Gonzaga.
Na luta contra o Estado Novo, além da ferrenha resistência dos estudantes do Largo de São Francisco, destacaram-se juristas de Minas Gerais, que se notabilizaram por escrever importante documento contra a tirania, que ficou conhecido como "Manifesto dos Mineiros", lançado em 1943 e que representou um marco na derrocada da ditadura Vargas.
 
Goffredo lê a Carta aos Brasileiros, no pátio das Arcadas (Faculdade de Direito da USP), em 8 de agosto de 1977, ante numerosa assistência. - Hélio Campos Mello
 
Contra o regime militar implantado em 1964, novamente estavam os juristas irmanados, sob as Arcadas, para celebrar a leitura da "Carta aos Brasileiros", escrita pelo professor Goffredo da Silva Telles Jr. e subscrita por centenas de pessoas, a grande maioria juristas (foto). Estes, afinal, também se reuniam para bradar por democracia e pela volta do Estado Democrático de Direito nas entidades de classe, com destaque para a Ordem dos Advogados do Brasil. 
 
A COMISSÃO JUSTIÇA E PAZ DE SÃO PAULO
A resistência pacífica à ditadura militar, que assolou o País de 1964 a 1985, deu-se em variadas frentes. Nas salas de aula, nas tribunas da imprensa e nas barras dos tribunais, democratas lutavam, como podiam, arriscando a própria vida. É certo que os combatentes foram muitos, milhares, muitos e muitos milhares, espalhados pelo Brasil afora, organizados em associações, sindicatos e em diversas outras organizações não-governamentais, ou mesmo nos partidos, legais ou clandestinos.
Na linha de frente da resistência democrática, destacaram-se as Comissões Justiça e Paz nacional e nos estados. Entre elas, com relevante atuação, sobressaiu-se a Comissão Justiça e Paz de São Paulo (CJP-SP).
Concebida, em 1972, por Dom Paulo Evaristo Arns, arcebispo da Cúria Metropolitana de São Paulo, desde logo a CJP-SP ancorou-se no destemor e na disposição de lutas dos juristas. O primeiro presidente da entidade foi Dalmo de Abreu Dallari, professor emérito da Faculdade de Direito da USP. Sucederam-no outros luminares do Direito pátrio, entre os quais José Carlos Dias (advogado criminalista e ex-ministro da Justiça), José Gregori (ex-ministro da Justiça e atual secretário municipal de Direitos Humanos da cidade de São Paulo), Antonio Carlos Malheiros (desembargador do Tribunal de Justiça de São Paulo) e Marco Antônio Barbosa (advogado).
Frutuosa foi a atuação da Comissão Justiça e Paz de São Paulo. Em pleno Governo Médici, quando a tortura contra presos políticos tornou-se prática generalizada, envolvendo agentes militares e paramilitares, além de policiais civis, a CJP-SP constituiu-se em pólo de ação jurídica e política. Defendendo os presos políticos e denunciando as arbitrariedades do regime – com eco no exterior –, os juristas da Justiça e Paz, ao lado de outros cidadãos (professores, sociólogos etc.), cerravam fileiras, também acolhendo refugiados políticos de ditaduras congêneres à brasileira em outros países da América do Sul.
As lutas da CJP-SP foram se ampliando, ancoradas no alargamento da noção de direitos humanos – direito à vida, à saúde, à educação etc. Com o fim da ditadura, a Comissão continuou ativa, denunciando as arbitrariedades cometidas por autoridades constituídas contra os despossuídos, na luta pela posse da terra, no direito à moradia, contra a violência no sistema prisional, entre tantas outras frentes de batalha. E, nos últimos anos, a CJP-SP tem se notabilizado por sua atuação em prol da educação em direitos humanos, para que os currículos escolares nos variados níveis da educação contemplem noções fundamentais de interesse de todos os cidadãos. E para que o aprendizado vire, enfim, prática cotidiana de um país mais justo e fraterno.
 
Fé na Luta - Livro - Reprodução
 
História em livro
A rica trajetória da Comissão Justiça e Paz de São Paulo tem sido objeto de algumas teses e publicações de uns anos para cá. Em 15 de novembro passado, por ocasião da comemoração dos 120 anos da Proclamação da República, foi lançado o livro Fé na Luta – A Comissão Justiça e Paz de São Paulo, da ditadura à democratização, de Maria Victoria Benevides (Editora Lettera.doc), possivelmente a mais completa obra a traçar o itinerário histórico da CJP-SP.
Em 424 páginas, incluindo fotos históricas e uma detalhada cronologia sobre fatos políticos, culturais, sociais e econômicos das últimas décadas, a obra é fruto de ampla pesquisa coordenada pela socióloga e professora titular de Educação da USP, Maria Victoria Benevides, que também é diretora da Escola de Governo, além de militante histórica dos direitos humanos e da própria Comissão.
Como afirma o professor Antonio Candido, em texto inserido na contracapa do livro, "Maria Victoria Benevides é qualificada de maneira especial para contar a história da benemérita Comissão Justiça e Paz de São Paulo, que, sob a inspiração do grande brasileiro e grande pastor que é Dom Paulo Evaristo Arns, foi um reduto na defesa dos direitos humanos em período terrível da nossa história e continua atuando na luta por eles. Além de participar intimamente dos trabalhos da Comissão e, portanto, de conhecê-la por dentro, Maria Victoria tem o equipamento intelectual e afetivo adequado para expor e avaliar o seu papel, o que pressupõe a capacidade de análise social pertinente, mas também a vibração ante o sofrimento dos que têm a sua humanidade lesada. Como cidadã, professora, militante, estudiosa de visada ampla, ela possui a envergadura necessária para narrar o que tem sido uma instituição que é das mais nobres e eficientes em nosso país". O prefácio da obra é assinado pelo Ministro Paulo Vannuchi, da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, e as orelhas estão a cargo do jornalista Eugênio Bucci (bacharel em Direito pela USP, que foi presidente do Centro Acadêmico XI de Agosto, em 1984).
 
A Consultor Jurídico é uma revista eletrônica especializada em informação do Direito e da Justiça, produzida pela Dublê Editorial e Jornalística Ltda.
 
 www.ECOO.com.br
 Conserve a Energia do Planeta.               
 
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Livro: Os 100 Acontecimentos Mais Importantes da História do Cristianismo

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009


Para baixar:

Livro Os 100 Acontecimentos Mais Importantes da História do Cristianismo - A. Kenneth Curtis

 

http://www.4shared.com/file/172168886/f0c5dc0c/s-Os100AcontecimentosMaisImpor.html

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Detetives do Passado: ótima pedida para o ensino de História

sábado, 12 de dezembro de 2009


 

Detetives do passado: à procura do bom ensino de História

"O ensino de História vem mudando muito… Mas a forma de ensinar e aprender continua em geral a mesma: professores falando, alunos sentados, ouvindo e anotando. Aborrecidíssimos, em geral", Keila Grinberg

Por Marcus Tavares

Incomodadas com o ensino de História nas escolas, Keila Grinberg e Anita Almeida, ambas doutoras em História e professoras da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), resolveram inovar: criaram um projeto que alia conteúdo, pesquisa, investigação e internet. A conjugação levou um ano para sair do papel. Mas, hoje, está ao alcance de qualquer aluno, escola e internauta. Batizado de Detetives do Passado, o projeto quer resgatar de forma lúdica e interativa a História do Brasil e, de quebra, o gosto pelo ensino da área de conhecimento.

"O objetivo maior é despertar nos alunos o interesse pela História e pelo uso da internet como fonte de pesquisa. Talvez seja uma forma interessante de começar a aprender. Mais do que uma receita ou uma seleção de atividades, Detetives do Passado é um convite a professores, alunos e interessados em História a conversarem sobre a metodologia do ensino da própria História e a construção do conhecimento histórico", avisa Keila.

Financiada pela Faperj, Detetives do Passado é uma produção do Núcleo de Documentação, História e Memória (Numen) da UniRio.  As atividades são voltadas para alunos do Ensino Fundamental e Médio, mais especificamente para a faixa etária dos 11 aos 16 anos.

Para conhecer mais sobre o projeto, a revistapontocom conversou com a professora Keila Grinberg.

Acompanhe:

revistapontocom – De onde surgiu a ideia do projeto?
Keila Grinberg – O projeto acabou de ser lançado, depois de um ano de trabalho, com patrocínio da Faperj. Desenvolver este projeto é uma forma de contribuirmos para o debate sobre a maneira como a História é ensinada, tanto na escola quanto na universidade. O ensino de História vem mudando muito, abarcando novos temas, novas problemáticas e material didático de qualidade. Mas a forma de ensinar e aprender continua em geral a mesma: professores falando, alunos sentados, ouvindo e anotando. Aborrecidíssimos, em geral. Queríamos algo que motivasse os alunos. A ideia de usar a palavra Detetives no projeto vem daí. Queríamos mostrar que o historiador é um detetive, que tem mistérios para resolver, que precisa buscar pistas, documentos e construir interpretações e hipóteses.

revistapontocom – De que forma vocês desenvolveram o projeto na prática?
Keila Grinberg – O projeto consiste na realização de atividades investigativas que se encontram num site na internet. Todas as atividades têm o mesmo formato: elas partem de um problema que os alunos devem resolver. Para isso, eles têm uma tarefa e um passo a passo, onde são apresentadas as informações e os documentos necessários para a resolução do problema. Esta primeira etapa do projeto, que já está no ar, tem como tema a escravidão no Brasil. Porém, já estamos planejando outras séries sobre outros temas, além de atividades mais dinâmicas, com recursos de som e vídeo. O objetivo maior é despertar nos alunos o interesse pela História e pelo uso da internet como fonte de pesquisa. Achamos que o uso da internet no ensino de História pode ser altamente positivo. E esta talvez seja uma forma interessante de começar a aprender. Claro que não pretendemos revolucionar o ensino de História no país. Somos modestas, mas ambiciosas ao mesmo tempo. Mais do que uma receita ou uma seleção de atividades, Detetives do Passado é um convite a professores, alunos e interessados em História a conversarem sobre a metodologia do ensino de História e a construção do conhecimento histórico. 

revistapontocom – Mas por que vocês optaram pelo tema da escravidão no século XIX?
Keila Grinberg – Achamos que o estudo da escravidão é fundamental na Educação Básica. Não é a toa que a lei 10.639/2003 tornou obrigatório o ensino de História da África e da Cultura Afro-brasileira nas escolas. Com a escolha deste tema, queremos contribuir com a implementação da lei, produzindo material didático de qualidade. Sem querer reduzir o ensino de História da África à escravidão, temos consciência das dificuldades em abordar, em sala de aula, uma questão difícil como esta. Falar de escravidão é necessariamente falar de violência, de exploração, de injustiça. Mas há que cuidar para não cair em certas armadilhas, como somente das diferenças culturais, da naturalização das hierarquias sociais e da vitimização de africanos escravizados e seus descendentes. É neste sentido que propomos estas atividades que, por princípio, colocam o aluno como protagonista do processo de produção do conhecimento. Ele não produz este conhecimento sozinho, e muito menos sem orientação. Mas a ideia de protagonismo é, aqui, usada em dois sentidos: no próprio processo de ensino/aprendizagem, no qual o estudante ocupa o lugar central, e na maneira como concebemos a história da escravidão no Brasil, principalmente no século XIX. Por esta razão, escolhemos abordar situações que colocassem em evidência a diversidade da experiência de escravos, libertos e seus descendentes no século XIX. Optamos por enfatizar a ação dos indivíduos neste período, demonstrando como suas atitudes e escolhas são importantes para a compreensão do processo histórico como um todo, que é tão diverso e complexo como são as experiências das pessoas que viveram aquele tempo. Desta forma, pretendemos criar situações em que os estudantes possam de alguma maneira se colocar no lugar de pessoas reais que viveram situações reais – no caso, a realidade dos cerca de um milhão e meio de africanos e seus descendentes que viveram no Brasil oitocentista.

revistapontocom – De que forma foi realizada a pesquisa dos conteúdos?
Keila Grinberg – Nosso campo de pesquisa é escravidão no século XIX. Escolher este tema para a primeira série do projeto foi uma forma de aproveitar as pesquisas que realizamos e, ao mesmo tempo, refletir sobre as pontes de diálogo entre a universidade e a escola. Por isso, resolvemos partir da nossa própria realidade da pesquisa para começar a pensar nas atividades de ensino. Partimos de um critério básico: partimos de um documento que já tivesse sido analisado por algum historiador. A partir do documento, pensamos na questão e na tarefa a ser realizada pelos alunos. Todos os casos que apresentamos aos alunos são reais, são baseados em documentos. A seleção dos casos tem mais a ver com os documentos disponíveis do que propriamente com os temas. Mesmo assim, eles estão dispostos em ordem cronológica. Mas o professor pode usar os casos como quiser, não há uma sequencia pré-estabelecida.

revistapontocom – Os estudantes participaram do processo de construção do projeto?
Keila Grinberg – Há algum tempo, trabalhamos com atividades investigativas na escola, mesmo fora do ambiente da web. A realização destas atividades resultou em um livro, publicado em 2000, chamado de Oficinas da História (Editora Dimensão). Então há um bom tempo submetemos nossos estudantes a estas atividades. Além disso, nossos alunos da UniRio, onde ensinamos Metodologia do Ensino de História e supervisionamos o Estágio curricular, vêm colocando estas atividades em prática com seus respectivos alunos. Em geral, os estudantes gostam muito das atividades, principalmente aquelas que envolvem mistério. Nosso desafio, como professores, é dar o pulo do interesse pela resolução do caso para o interesse pelo aprendizado da História.

revistapontocom – Como a escola está recebendo o projeto?
Keila Grinberg – Conversamos muito com professores a respeito do projeto e vários ex-alunos têm colocado estas atividades em prática nas escolas onde trabalham. Além disso, contamos com o apoio de professores que já trabalham com projetos investigativos, mesmo em outras disciplinas. A contribuição da Escola Sá Pereira, neste sentido, foi fundamental para a orientação que o projeto tomou. Mas é só agora, com a colocação do site no ar e com a distribuição de CD-Roms às escolas públicas do Estado do Rio, que temos a expectativa de conhecer mais a opinião de professores e alunos. Criamos um blog,
http://detetivesdopassado.blogspot.com, para facilitar o retorno de estudantes e professores. Queremos saber a opinião dos usuários sobre o material e também compartilhar atividades que estejam sendo desenvolvidas nas escolas. A vantagem de o material estar na internet é justamente o fato de podermos mudar, melhorar e receber contribuições com muito mais facilidade do que se estivéssemos publicando as atividades em um livro. Queremos um material em permanente construção, em permanente diálogo com aqueles que o utilizam. 

revistapontocom – Muito se critica a universidade por não se aproximar da realidade das escolas e não compartilhar conhecimentos. Detetives do Passado mostra o quanto isso é importante e possível?
Keila Grinberg – Se não for muita ousadia, nosso objetivo maior é exatamente este. É fundamental que os resultados das pesquisas e atividades realizadas no âmbito das universidades circulem, não só nas escolas, como na sociedade de uma maneira geral. Temos muito a aprender com nossos colegas que estão nas escolas. Ao mesmo tempo, queremos compartilhar nossa prática, e gostaríamos que os professores das escolas compartilhassem suas experiências conosco também. Aproximar a universidade da escola e vice-versa nada mais é do que realizar, na prática, a união entre pesquisa e ensino que tanto defendemos. Afinal, o conhecimento histórico é um só. Para sermos bons profissionais, na escola ou na universidade, precisamos das mesmas competências: ser, ao mesmo tempo, professores e pesquisadores.

 
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Hoje no Contemporartes....Representações do negro no modernismo brasileiro por Renato Gilioli

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009


Hoje é dia de refletir sobre a questão afro-descendente aqui no Contemporartes. E quem faz isso é Renato Gilioli destacando a representação do negro nas obras de arte modernistas. Gilioli lançou em setembro o livro Representações do negro no modernismo brasileiro: artes plásticas e música, mais uma dica de leitura de nosso blog. Doutor em Educação pela Universidade de São Paulo, a reflexão é um tira-gosto para quem ainda não leu seus textos.


Conheça o blog ContemporARTES
http://contemporartes-contemporaneos.blogspot.com/
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III JORNADA DE HISTÓRIA MILITAR DA UNIRIO/IGHMB


III  JORNADA DE HISTÓRIA MILITAR DA UNIRIO/IGHMB
Dia 11 de dezembro de 2009 – 08:30 às 12:30 horas
Auditório Paulo Freire – CCH – Campus da Urca
 
                                                            PROGRAMAÇÃO
 
08:30 – Abertura: Prof. Dr. Paulo André Leira Parente – Coordenador do Curso
 
08:40/0920 - A Guerra como um fenômeno histórico: conceitos centrais, condicionamentos   
políticos, direito e sociedade.
09:20/0940Debates
 
09:40/10:00 – INTERVALO
 
10:00/10:40 - Guerra, Estado e Sociedade.

10:40/11:00 - Debates

11:00/11:40 - A Dimensão da Batalha na História Militar

11:40/12:00 – Debates

12:00 – Encerramento:

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