Seleção prof substituto(mestrado) da UERJ - História e Ciências socias

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008


*SELEÇÃO DE PROFESSORES SUBSTITUTOS*

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*ÁREAS: ENSINO DE HISTÓRIA, HISTÓRIA E CIÊNCIAS SOCIAIS** *

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*A avaliação constará de análise de currículo, de entrevista e de aula prova
sobre tema escolhido pelo candidato, com apresentação de uma proposta de
plano de curso. A aula prova terá 30 minutos de duração.** *

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*INSCRIÇÃO:** *

*De 08 de dezembro de 2008 a 7 de janeiro de 2009, das 14 às 18 horas, na
secretaria do Departamento de Ciências Humanas - Rua Francisco Portela
1.470, Bairro Patronato, São Gonçalo. Telefone: 2604-3232, ramal 227.** *

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*CALENDÁRIO:** *

*.**Divulgação dos currículos aprovados - dia 12 de janeiro.** *

*.**Entrevista e Aula Prova - dias 14 e 15 de janeiro de 2009 - os horários
serão informados quando da divulgação dos candidatos selecionados.** *

*.Resultado final: dia 19 de janeiro de 2009.** *

*FORMAÇÃO EXIGIDA: *

*.Para as áreas de História e Ensino de História: graduação em História**,
mestrado em História, Educação ou áreas afins. *

*.Para a área de Ciências Sociais: **mestrado em Ciências Sociais e áreas
afins.** *

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*DOCUMENTOS NECESSÁRIOS PARA A INSCRIÇÃO: **Currículo Lattes; cópia de
documento de identidade e do CPF; cópia do diploma de mestrado ou da ata de
defesa da dissertação; plano de curso na área de interesse do candidato.*
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Estudos científicos refletem sobre o "fazer história"


Estudos científicos refletem sobre o “fazer história”

O historiador e seu tempo, lançamento da Editora Unesp, discute a relação entre o historiador e sua capacidade de compreensão temporal dos sujeitos e das práticas, colocando em foco o debate historiográfico, metodológico e teórico que envolve seu trabalho. Fruto do XVIII Encontro Regional de História da ANPUH – SP (Associação Nacional de História – SP), reúne artigos que analisam autores icônicos da historiografia brasileira: Gilberto Freyre, Oliveira Vianna, Emília Viotti da Costa e Sérgio Buarque de Holanda.

No caso de Viotti da Costa, a própria autora revisita o seu Da Senzala à colônia, ligando a visão do passado ao retrato da época em que o escreveu, lembrando das condições de trabalho, as tendências da historiografia, dos debates metodológicos e das lutas políticas presentes à época de sua elaboração, há 40 anos. Elementos presentes neste clássico sobre a escravidão também são esmiuçados por outros dois pesquisadores.

Os organizadores estruturam os artigos tendo como foco o debate sobre o multifacetado fazer do historiador. São retratadas as questões relacionadas à produção de saberes culturais a partir das práticas docentes e a memória no âmbito escolar à luz de teóricos como Edgar Morin, André Chervel, Michel Foucault, Marcel Proust, Freud e Jung. Outro ponto abordado na obra é a relação entre o gênero e a cultura, focada principalmente na questão das mulheres, recontando a história da luta feminista e como ela estruturou novas relações, proporcionando uma nova visão dos dados historiográficos estudados. Além disso, há também estudos sobre a relação entre imprensa, poder e historiografia, revelando a relação dos mass media com a historiografia por meio de jornais e revistas do Brasil.

Sobre os organizadores – Antonio Celso Ferreira é doutor em História Social pela Unesp e leciona no curso de História na Unesp, no câmpus de Assis. Holien Golçalves Bezerra é doutor em História pela USP e leciona na Universidade Federal de Goiás. Tania Regina de Luca é doutora em História Social pela USP e leciona no curso de História da Unesp, câmpus de Assis.

Título: O historiador e seu tempo

Organizadores: Antonio Celso Ferreira, Holien Gonçalves Bezerra e Tania Regina de Luca

Número de páginas: 240

Formato: 16 x 23 cm

Preço: R$ 39
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Câmara aprova criação do Instituto de Museus


Acredito que essa seja uma boa notícia para todos os brasileiros e em especial para nós, historiadores, professores...

Câmara aprova criação do Instituto de Museus
Diego Salmen


A Câmara dos Deputados aprovou nesta quinta-feira, 11, a criação do Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). A iniciativa é considerada "histórica" pelo secretário-executivo do Ministério da Cultura (MinC), Alfredo Manevy.

- A aprovação fortalece a cultura brasileira - diz Manevy.

A proposta de criação do instituto foi apresentada ao Congresso pelo MinC. O projeto ainda precisa ser votado pelo Senado.

Com a estruturação do Ibram, o governo federal pretende integrar uma rede de mais de 3 mil museus municipais, estaduais e federais, para facilitar o acesso da população aos diferentes acervos históricos do país.

"Hoje esses museus carecem de tecnologia e recursos, e o instituto criará condições para que eles se desenvolvam de maneira adequada", diz o secretário-executivo.

Segundo Manevy, aproximadamente 15% dos brasileiros frequentam museus atualmente. "É um número muito baixo", reconhece. Para ele, a principal missão do Ibram será reverter esse papel, desenvolvendo a relação dos museus com a escola.

- Um país sem memória é um país sem futuro. A memória é uma questão central da democracia.

Fonte: Terra Magazine
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