Convite para o lançamento de Poses e Flagrantes

terça-feira, 25 de novembro de 2008




Dia 4 de dezembro, 19:30h
Sociedade Fluminense de Fotografia
Rua Dr. Celestino, 115, Centro


Ela é minha professora na pós e é demais!!
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Convite - 5º Encontro Brasileiro de Estudos Judaicos


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Revista/Chamada de artigos e lançamento

segunda-feira, 24 de novembro de 2008


Revista/Chamada de artigos e lançamento

- A Revista Historia & Luta de Classes recebera' contribuicoes para o seu oitavo numero, que tera' como tema a questao agraria e a reforma agraria.
O prazo para encaminhamento de artigos e resenhas para o e-mail historiaelutadeclasses@uol.com.br se encerra em 30/3/2009. O numero 7 da revista (Dossie Estado e Poder) sera' lancado no inicio de 2009.

- "Dilemas, revista de estudos de conflito e controle social"
(NECVU/IFCS/UFRJ), lancou seu Vol. 1, referente ao periodo de Jul/Ago/Set, 2008. Mais informacoes em http://www.dilemas.ifcs.ufrj.br/.
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Seminario "160 anos do Manifesto do Partido Comunista"/UFRJ


O seminario "160 anos do Manifesto do Partido Comunista" acontecera' no dia 25/11/2008 (terca-feira), a partir das 14h, na sala 102 do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Campus da Praia Vermelha - Av. Pasteur, 250 - Urca). O evento sera' composto por duas mesas: "Os 160 anos do Manifesto e a atualidade do pensamento marxista", tendo como expositores: Carlos Nelson Coutinho (Editora UFRJ) e Virginia Fontes (Niep-UFF/Fiocruz); e "A crise economica atual na perspectiva marxista", tendo como expositores: Luis Filgueiras (UFBA) e Marcelo Carcanholo (Niep-UFF). A entrada e' gratuita. Mais informacoes em http://www.marxismo.com.br.
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I Simposio de Estudos Contemporaneos/UFRJ


Entre os dias 25 e 27/11/2008, o Nucleo de Estudos do Oriente Medio (NEOM-UFF), o Laboratorio de Estudos do Tempo Presente (TEMPO-UFRJ), Centro de Estudos Arabes (CEA-UCAM) e o Laboratorio de Estudos em Comunicacao Comunitaria (LECC-UFRJ) realizarao o "I SIMPEC identidades e o conflitos: o Oriente Medio e a Africa em foco", no Auditorio do CFCH, Campus da Praia Vermelha/UFRJ (Av. Pausteur, 250 - Urca). Inscricoes para ouvintes, pelo e-mail simpec2008@hotmail.com, devem ser feitas ate' 24/11 ou, pessoalmente, ate' o dia de abertura do evento. Mais informacoes em http://www.simpec.blogspot.com.
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Concurso para professor de Antropologia Cultural e Ciência


Está aberto até 17/12/2008, o concurso para professor assistente de Ciencia Politica e professor adjunto de Antropologia Cultural da Universidade Estadual de Santa Cruz. O regime de trabalho é de dedicação exclusiva (40 horas). Mais informações em http://www.uesc.br/concurso.
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Convite III Fórum Criminal RACISMO É CRIME


O Centro de Pesquisas Criminológicas do Rio de Janeiro - CEPERJ, a Universidade do Estado do Rio de Janeiro, através do Programa de Estudos e Debates dos Povos Africanos e Afro-americanos, a Academia de Polícia Civil Silvio Terra - ACADEPOL, o Conselho Municipal de Defesa dos Direitos do Negro, COMDEDINE, Comissão OAB/RJ Vai à Escola e o Instituto Palmares de Direitos Humanos, convidam para a solenidade de abertura do III FÓRUM CRIMINAL RACISMO É CRIME!


Data:

26 de novembro de 2008 (quarta-feira)

Horário: 18:30

Local: UERJ - Maracanã

Pavilhão João Lira Filho

Auditório 53
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GABARITO DO CONCURSO DE MAGISTÉRIO DO ESTADO DO RJ

domingo, 23 de novembro de 2008


Esse gabarito é extra-oficial que consegui "fuçando" na internet... Não posso garantir que o é o verdadeiro.
Boa sorte para quem fez!

GABARITO DA PROVA DE MAGISTÉRIO DO ESTADO DO RJ - 22/11/2008

01 – B
02 – A
03 – C
04 – C
05 – A
06 – D
07 – B
08 – C
09 – E
10 – A
11 – B
12 – E
13 – D
14 – E
15 – A
16 – D
17 – E
18 – D
19 – B
20 – E
21 – D
22 – E
23 – D
24 – C
25 – B
26 – C
27 – B
28 – A
29 – B
30 – C
31 – D
32 – D
33 – E
34 – B
35 – A
36 – A
37 – E
38 – B
39 – E
40 – B
41 – C
42 – C
43 – A
44 – D
45 – B
46 – C
47 – C
48 – E
49 – E
50 – D
51 – A
52 – D
53 – A
54 – E
55 – B
56 – A
57 – D
58 – C
59 – B
60 – E
61 – D
62 – B
63 – B
64 – A
65 – E
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Programa de Férias Unisuam - Opções de Cursos na área de História.

sábado, 22 de novembro de 2008


História e Dramaturgia: Preparando aula de História a partir do teatro de Martins Pena. Bonsucesso
Giovanni Codeça da Silva / Múcio Medeiros
CRS00398
307D
10/01/2009 de 08:00 às 12:00 - SAB

307D
17/01/2009 de 08:00 às 12:00 - SAB

307D
24/01/2009 de 08:00 às 12:00 - SAB

307D
31/01/2009 de 08:00 às 12:00 - SAB

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Cristianismo Primitivo, ideais que dão base a religião cristã.
Bonsucesso
Giovanni Codeça da Silva / Roberta Rodrigues Damasco da Silva
CRS00363
201D
10/01/2009 de 08:00 às 12:00 - SAB

201D
17/01/2009 de 08:00 às 12:00 - SAB

201D
24/01/2009 de 08:00 às 12:00 - SAB

201D
31/01/2009 de 08:00 às 12:00 - SAB

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Introdução ao estudo histórico-geográfico da Baixada Fluminense
Bonsucesso
Giovanni Codeça da Silva / Thiago Schubert Lopes
CRS00438

10/01/2009 de 08:00 às 12:00 - SAB

17/01/2009 de 08:00 às 12:00 - SAB

24/01/2009 de 08:00 às 12:00 - SAB

31/01/2009 de 08:00 às 12:00 - SAB

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Ditadura no Brasil Bonsucesso
Giovanni Codeça da Silva / Zizelia da Silva Borges
CRS00443
304F
12/01/2009 de 08:00 às 12:00 - SEG

304F
14/01/2009 de 08:00 às 12:00 - QUA

304F
21/01/2009 de 08:00 às 12:00 - QUA

304F
26/01/2009 de 08:00 às 12:00 - SEG

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Cultos de Mistérios: Dialogando sobre Religiosidade na Antiguidade Tardia Bonsucesso
Roger Ribeiro da Silva / Giovanni Codeça da Silva
CRS00666

12/01/2009 de 08:00 às 12:00 - SEG

14/01/2009 de 08:00 às 12:00 - QUA

21/01/2009 de 08:00 às 12:00 - QUA

26/01/2009 de 08:00 às 12:00 - SEG

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Arqueologia Brasileira
Bonsucesso
Giovanni Codeça da Silva / Regiane Gambim Barreto
CRS00377
203A
12/01/2009 de 18:30 às 22:00 - SEG

203A
14/01/2009 de 18:00 às 22:00 - QUA

203A
21/01/2009 de 18:00 às 22:00 - QUA

203A
26/01/2009 de 18:00 às 22:00 - SEG

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Neoliberalismo no Brasil: Estado, Empresários e Construção da Hegemonia. (De Sarney a Lula) Bonsucesso
Giovanni Codeça da Silva / Rodrigo da Cunha Malvar
CRS00369
305F
13/01/2009 de 08:00 às 12:00 - TER

305F
15/01/2009 de 08:00 às 12:00 - QUI

305F
22/01/2009 de 08:00 às 12:00 - QUI

305F
27/01/2009 de 08:00 às 12:00 - TER

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Reduções Jesuítico-Guaranis
Bonsucesso
Giovanni Codeça da Silva / Regiane Gambim Barreto
CRS00372
203A
13/01/2009 de 18:00 às 22:00 - TER

203A
15/01/2009 de 18:00 às 22:00 - QUI

203A
22/01/2009 de 18:00 às 22:00 - QUI

203A
27/01/2009 de 18:00 às 22:00 - TER

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NO AR: n. 18 de Saeculum - Revista de História


LANÇAMENTO!!!
Sæculum - Revista de História&

Já está disponível para download o último número de Saeculum - Revista de História, como o dossiê "História e Oralidades".

O periódico, publicado pelo Programa de Pós-Graduação e pelo Departamento de História da Universidade Federal da Paraíba, está com chamada de trabalhos aberta para o dossiê "História e Literatura", que será lançado em seu n. 20, em junho de 2009.

Para maiores informações, acesse: http://www.cchla.ufpb.br/saeculum/
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Documentário sobre Sérgio Buarque de Holanda - Raízes do Brasil 3


Sérgio Buarque de Holanda (São Paulo, 11 de julho de 1902 — São Paulo, 24 de abril de 1982) foi um dos mais importantes historiadores brasileiros. Foi também crítico literário e jornalista.
Fonte: Wikipédia

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Documentário sobre Sérgio Buarque de Holanda - Raízes do Brasil 2


Raízes do Brasil - parte 2

Continue assistendo esse belo documentário sobre Sérgio Buarque de Holanda

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Documentário sobre Sérgio Buarque de Holanda - Raízes do Brasil 1


Documentário sobre a vida de um grande expoente do nosso país!

Raizes do Brasil - Parte 1


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III Seminário História das Doenças

quarta-feira, 19 de novembro de 2008


III Seminário História das Doenças, que acontecerá dos dias 3,4 e5 de Dezembro

O pagamento da taxa de inscrição deve ser depositado na seguinte conta:

Unibanco
Agência: 0292
Conta POUPANÇA: 223140-8
Em nome de Dilene Raimundo do Nascimento
OBS: Não esquecer de enviar por fax (21)2260-5496 ou e-mail, com sua
identificação. E trazer uma cópia no dia do evento.

Maiores informações: http://www.medicina.ufrj.br/IIIsemihd/

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Blog sobre História

terça-feira, 18 de novembro de 2008


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SIMPÓSIO DE ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS - ÁFRICA/ORIENTE

segunda-feira, 17 de novembro de 2008


Data: terça-feira, 25 de novembro de 2008
Hora: 12:00
Local: CFCH/UFRJ
Cidade: RIO DE JANEIRO
Detalhes:
Entre os dias 25 e 27 de novembro, o NEOM-UFF, TEMPO-UFRJ, CEA-UCAM e o LECC, realizarão o I SIMPEC- Simpósio de Estudos Contemporâneos.
Identidades e conflitos: o Oriente Médio e a África em foco.

Ementa:
O simpósio acolherá participações de pesquisadores de diversas áreas do conhecimento que abordarão os aspectos históricos e político-sociais dos conflitos contemporâneos nas regiões do Oriente Médio e da África. Deve-se ressaltar que o conceito de conflito adquire um sentido abrangente que contempla não apenas os confrontos bélicos, mas também as disputas no campo da literatura, cultura e religião.
O simpósio também contará com uma exposição de charges sobre o tema.
Local:
AUDITÓRIO DO CFCH
Campus da Praia Vermelha / UFRJ
Av. Pausteur, 250 - Urca, Rio de Janeiro - RJ.


Inscrições:
Ouvintes da UFRJ/UFF/UCAM: R$ 10,00
Demais instituições: R$ 15,00

AS INSCRIÇÕES PARA OUVINTES CONTINUAM ABERTAS ATÉ O PRIMEIRO DIA DO EVENTO OU ATÉ ALCANÇARMOS A LOTAÇÃO MÁXIMA DO AUDITÓRIO.

TODOS OS INSCRITOS RECEBERÃO CERTIFICADO

Tais inscrições a partir de agora serão feitas apenas por e-mail. Favor enviar mensagem para repassarmos a conta para depósito.

Para maiores informações:
E-mail: simpec2008@hotmail.com
Site: http://www.simpec.blogspot.com/
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RAZÕES AFRICANAS - Semana da Consciência Negra


Data: terça-feira, 25 de novembro de 2008
Hora: 20:00 Local: Gamboa - Centro-RJ
Cidade: RIO DE JANEIRO - RJ
Detalhes:
Na semana da Consciência Negra (Dia 25/11 - 3ª feira - 20h30min.), o Trapiche Gamboa terá o prazer de recebê-lo(a) para uma noite muito especial. Trata-se do aniversário do grupo Razões Africanas, que comemora 7 anos de existência!
Composto por Lazir Synval, Luiza Marmello, Dely Monteiro (cantoras do Jongo da Serrinha) e o cantor Lucio Sanfilippo, além dos músicos Anderson Vilmar, Marcello Mattos, Maurício Abreu e Miguel Garcia, o grupo apresenta em seu repertório muito Samba, Batuque, Jongo, Coco, Afoxé, canções em dialetos africanos, Alujás, Aguerés, Ilus etc.
Presenças confirmadas: Tia Maria do Jongo, Nei Lopes, Moysés Marques, Ana Costa, Zé Luiz da Velha Guarda Show do Império, Coral Iyún Axé Orin, Marcelo Maciel, Wilson Moreira e... outros a confirmar!
Couvert Artístico: R$ 15,00
LISTA AMIGA (ATÉ 20/11): R$ 10,00
Enviar nome, telefone e e-mail para o endereço mspmartins@terra.com.br (Monique)
Reservas de mesas: ligar para o Trapiche Gamboa (2516.0868)
Rua Sacadura Cabral 155 - Centro - RJ
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Seminário 160 ANOS DO MANIFESTO DO PARTIDO COMUNISTA

sábado, 15 de novembro de 2008


Seminário 160 ANOS DO MANIFESTO DO PARTIDO COMUNISTA

Data: 25 de novembro de 2008 (terça-feira)
Local: sala 102 do Instituto de Economia da UFRJ (Av. Pasteur, 250 - Urca;
Campus da Praia Vermelha da UFRJ)
Organização: Decania do CCJE (apoio: NIEP-Marx/UFF e LEMA/UFRJ)


PROGRAMAÇÃO

14:00h - Abertura

14:30h
Mesa Os 160 anos do manifesto e a atualidade do pensamento marxista
Expositores: Carlos Nelson Coutinho (Editora UFRJ) e Virgínia Fontes
(NIEP-UFF/Fiocruz)
17:30h - Intervalo

18:00h
Mesa A crise econômica atual na perspectiva marxista
Expositores: Luis Filgueiras (UFBA) e Marcelo Carcanholo (NIEP-UFF)

Entrada livre e gratuita a todos os interessados. Não é preciso fazer
inscrição.
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Seminário Rio de Janeiro e Lisboa

sexta-feira, 14 de novembro de 2008


Convite eletrônico e a programação do Seminário "Rio de Janeiro e Lisboa: A capitalidade dos dois lados do Atlântico", realização dos Programas de Pós-Graduação em História e em Arquitetura e Urbanismo da UFF, com financiamento da Faperj e apoio do Nupehc, do Labhoi. O seminário ocorrerá nos dias 01 e 02 de Dezembro, e se dividirá entre o auditório do ICHF (sala 213 do Bloco N, no primeiro dia) e o auditório do Chalé no Campus da Praia Vermelha (no segundo dia).
As inscrições podem ser feitas no site: www.rioelisboa.blogspot.com do qual consta igualmente a programação.


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VIII Seminário dos Alunos PGFIL-UERJ

sábado, 8 de novembro de 2008


Estão abertas as inscrições de resumos para o VIII Seminário dos Alunos de Pós-graduação em Filosofia da UERJ. As inscrições vão até o dia 5 de setembro.

Podem enviar resumos os alunos de Pós-graduação de todas as áreas de conhecimento, assim como concluintes de Graduação em fase de elaboração de monografia e pesquisadores de Iniciação Científica que desenvolvam pesquisas filosóficas.

Para mais informações: http://br.geocities.com/seminariouerj/
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A MEDIEVALÍSTICA NO SÉCULO XXI


II ENCONTRO REGIONAL DA ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ESTUDOS MEDIEVAIS (ABREM) e I ENCONTRO DO NÚCLEO DIMENSÕES DO MEDIEVO (TRANSLATIO STUDII)

A MEDIEVALÍSTICA NO SÉCULO XXI

Local: Campus do Gragoatá – UFF (Niterói)
Data: 26, 27 e 28 de Novembro de 2008
Inscrições de Comunicações: 24/09 a 17/10/2008, nos seguintes endereços:
. PEM (IFCS-UFRJ), Sala 325B (2ª e 6ª, das 14 ás 17h);
. TRANSLATIO STUDII (ICHF-UFF), Bl. O, Sl. 501 (2ª, 4ª e 6ª, das 14 às 17h).


TAXA DE INSCRIÇÃO
. Sócios da ABREM: R$ 5,00;
. Não-Sócios (comunicadores): R$ 10,00;
. Ouvintes: R$ 5,00 (inscrições também durante o evento).

Mais informações disponíveis em:
http://www.abrem.org.br
http://www.historia.uff.br/dimensoes
http://www.pem.ifcs.ufrj.br

VAGAS LIMITADAS!!!
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SIMPÓSIO DE ESTUDOS CONTEMPORÂNEOS-AFRICA/ORIENTE


Entre os dias 25 e 27 de novembro, o NEOM-UFF, TEMPO-UFRJ, CEA-UCAM e o LECC, realizarão o I SIMPEC- Simpósio de Estudos Contemporâneos. Identidades e conflitos: o Oriente Médio e a África em foco.

Ementa:
O simpósio acolherá participações de pesquisadores de diversas áreas do conhecimento que abordarão os aspectos históricos e político-sociais dos conflitos contemporâneos nas regiões do Oriente Médio e da África. Deve-se ressaltar que o conceito de conflito adquire um sentido abrangente que contempla não apenas os confrontos bélicos, mas também as disputas no campo da literatura, cultura e religião.
O simpósio também contará com uma exposição de charges sobre o tema.
Local:
AUDITÓRIO DO CFCH
Campus da Praia Vermelha / UFRJ
Av. Pausteur, 250 - Urca, Rio de Janeiro - RJ.


Inscrições:
Ouvintes da UFRJ/UFF/UCAM: R$ 10,00
Demais instituições: R$ 15,00

AS INSCRIÇÕES PARA OUVINTES CONTINUAM ABERTAS ATÉ O PRIMEIRO DIA DO EVENTO OU ATÉ ALCANÇARMOS A LOTAÇÃO MÁXIMA DO AUDITÓRIO.

TODOS OS INSCRITOS RECEBERÃO CERTIFICADO

Tais inscrições a partir de agora serão feitas apenas por e-mail. Favor enviar mensagem para repassarmos a conta para depósito.

Para maiores informações:
E-mail: simpec2008@hotmail.com
Site: http://www.simpec.blogspot.com/
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IV ENCONTRO DE PESQUISAS DE GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA


IV Encontro de Pesquisas de Graduação em História É um evento organizado em conjunto pelo Caderno Universitário de História e Departamento de História da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Ele ocorrerá nos dias 10, 11, 12, 13 e 14 de novembro de 2008, no Instituto de Filosofia e Ciências Sociais.
Os três primeiros encontros foram, exclusivamente, voltados para os graduandos de história, mas nesse ano estaremos abrindo para todos os cursos das humanidades. Objetivamos o alcance de discussões interdisciplinares sobre inúmeras temáticas e a ampliação do intercâmbio intelectual.
Pedimos para os professores divulgarem para seus orientandos e bolsistas inscreverem trabalhos e divulgarem por suas mails lists. Acreditamos que com ajuda de todos, podemos construir um evento que valorize a graduação dos cursos de humanidades.
Para inscrever trabalho é necessário enviar um e-mail para epgh_ufrj@yahoo.com.br até o dia 30 de outubro de 2008, constando:
- O assunto do e-mail deve ser da seguinte maneira “RESUMO – NOME DA PESSOA”;
- Identificação constando nome completo, instituição, curso e trajetória acadêmica;
- Resumo até 15 linhas e com 3 palavras-chaves em arquivos .doc ou .pdf.

Para informações enviar e-mail para epgh_ufrj@yahoo.com.br e colocar no assunto do e-mail “Informação – Nome da pessoa”.
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Colonização espanhola das Américas

sexta-feira, 7 de novembro de 2008


Mais um pouquinho que achei na Wikipédia:

A colonização espanhola das Américas começou com a chegada de Cristóvão Colombo às Américas em 1492. Colombo procurava um novo caminho para as Índias e convenceu-se de que o encontrara. Ele foi feito governador dos novos territórios e fez várias outras viagens através do Oceano Atlântico. Enriqueceu com o trabalho de escravos nativos, que obrigou a minar ouro, e também tentou vender escravos na Espanha. Apesar de ser geralmente visto como um excelente navegador, era fraco como administrador e foi destituído do governo em 1500.

A chegada dos espanhóis à América insere-se no contexto da expansão marítima europeia. A colonização levou a Espanha a fazer incursões no novo continente, dominando e destruindo culturas indígenas, como a dos incas e dos astecas, em busca de metais preciosos encontrados e explorados em grande quantidade pelos conquistadores, que se utilizavam para tanto da mão-de-obra servil indígena.


Descobrimento e Conquista
Em 1492, Cristóvão Colombo "descobriu" a América. As terras encontradas foram disputadas entre Portugal e Espanha. Para controlar a disputa entre esses países, o papa espanhol Alexandre VI propôs a Bula_Inter_Coetera, dividindo o Oceano Atlântico por um meridiano. Mas, com o meridiano, Portugal só teria direito as terras africanas.

A Coroa portuguesa pressionou para mudarem o acordo e foi assinado o Tratado de Tordesilhas, dividindo o continente entre os dois países. Mas os outros países europeus não concordaram com isso e fundaram colônias na América.

A Conquista da América espanhola aconteceu de forma exploratória, isto é, não vinham para a América em busca de terras para povoar, eles ocupavam o espaço, apropriando-se de suas riquezas.Os espanhóis dizimaram as populações indígenas, impondo sua cultura, língua e religião.


Colônias Espanholas
As áreas nas Américas sob controle Espanhol incluíam a maior parte da América do Sul, do Norte e Central,

Os primeiros anos viram uma luta entre os Conquistadores e a autoridade real. Os Conquistadores eram geralmente nobres empobrecidos que queriam adquirir terra e trabalhadores (Encomienda) que eles não poderiam ter na Europa. As rebeliões eram freqüentes (Veja Lope de Aguirre).


Caribe
A Espanha reivindicou todas as ilhas nas Caraíbas apesar deles não terem colonizados todas. Possuíam colônias nas Antilhas de Barlavento e de Soutavento e:

Antígua e Barbuda
Cuba
Hispaniola, hoje dividida entre República Dominicana e Haiti
Jamaica
Porto Rico
Butão

América Central
Costa Rica
El Salvador
Guatemala - Fundada pelos espanhóis em 1523,
Honduras
Nicarágua - Fundada em 1524 por Hernandez de Cordoba
Esses países tornaram-se independentes da Espanha em 1821 durante a Guerra de Independência do México.

Panamá - Como parte da Colômbia, tornou-se independente em 1819.

América do Norte
México
Flórida incluindo partes dos dias atuais Alabama e Mississippi
Califórnia e Novo México - no oeste das colónias espanholas, formados em 1819 pelo Tratado Adam-Onis para substituir as indefinidas e confusas fronteiras. Grande parte do interior não era conhecido nem ocupado por Espanha. Esta zona incluía partes dos actuais estados da Califórnia, Novo México, Arizona, Texas, Colorado, Nevada, Utah, Oklahoma, Kansas e Wyoming.
Território da Luisiana - Espanha controlou o território entre 1762 e 1803. O norte e interior não eram ocupados por Espanha. Os colonos franceses eram a maior parte dos imigrantes no sul. Inclui os actuais estados de Luisiana, Arkansas, Oklahoma, Missouri, Kansas, Iowa, Nebraska, Minnesota, Dakota do Norte, Dakota do sul, Wyoming, Montana, Colorado, Idaho, e, no Canadá, as províncias de Alberta e Saskatchewan.
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A colonização espanhola


Um pouquinho da colonização espanhola:

A colonização espanhola
A viagem de Colombo América em 1492 trouxe à Espanha perspectivas de enriquecimento, pois acreditava o navegador ter encontrado um novo caminho para as Índias. Mesmo nas expedições subsequentes, desde o ano seguinte, Colombo manteve a mesma crença e conforme procurava as riquezas orientais fundou vilas e povoados, iniciando a ocupação da América.

Na Espanha suspeitava-se que as terras descobertas por Colombo fossem um obstáculo entre a Europa e as terras do oriente, e essa suspeita confirmou-se com a descoberta de Vasco Nunez Balboa, que chegou ao Pacífico, atravessando por terra a América Central. Até a década de 20 os espanhóis ainda procuravam uma nova rota par as Índias, modificando essa política a partir das descobertas de Cortez no México.

A estrututa política metropolitana

O processo de exploração da América colonial foi marcado pela pequena participação da Coroa, devido a preocupação espanhola com os problemas europeus, fazendo com que a conquista fosse comandada pela iniciativa particular, mediante o sistema de capitulações.

As capitulações eram contratos em que a Coroa concedia permissão para explorar, conquistar e povoar terras, fixando direitos e deveres recíprocos. Surgiram assim os adelantados, responsáveis pela colonização e que acabaram representando o poder de fato nas terras colonias, como Cortez e Pizarro que, apesar de incorporarem ao domínio espanhol grandes quantidades de terra, não conseguiram implementar um sistema eficiente de exploração, normalmente pela existência de disputas entre aqueles que participavam do empreendimento. Por isso, à medida que se revelavam as riquezas do Novo Mundo, a Coroa foi centralizando o processo de colonização, anulando as concessões feitas aos particulares.

O primeiro orgão estatal foi a Casa de Contratação, criada em 1503 e sediada em Sevilha, era responsável pelo controle de todo o comércio realizado com as colônias da América e foi responsável pelo estabelecimento do regime de Porto Único. Apenas um porto na metrópole, a princípio Sevilha, poderia realizar o comércio com as colônias, enquanto na América destacou-se o porto de Havana, com permissão para o comércio metropolitano e anos depois os portos de Vera Cruz, Porto Belo e Cartagena. Desenvolveu ainda o sistema de frotas anuais (duas); desde 1526 havia a proibição de navegarem os barcos isoladamente.

O Conselho das Índias foi criado em 1524, por Carlos V, e a ele cabia as decisões políticas em relação às colônias, nomeando Vice-reis e Capitaes gerais, autoridades militares, e judicias.

Foram criados ainda os cargos de Juízes de Residência e de Visitador. O Primeiro, responsável por apurar irregularidades na gestão de algum funcionário da metrópole na colônia; o segundo, responsável por fiscalizar um orgão metropolitano ou mesmo um Vice reino, normalmente para apurar abusos cometidos.


A estrutura

POLÍTICA COLONIAL

Nas colônias o poder dos adelantados foi eliminado com a formação dos Vice-Reinos e posteriormente dos Capitães gerais.

O território colonial foi dividido em quatro Vice-Reinos -- Nova Espanha, Peru, Rio da Prata, e Nova Granada -- e posteriormente foi redividido, surgindo as Capitanias Gerais, áreas consideradas estratégicas ou não colonizadas. Os Vice-Reis eram nomeados pelo Conselho das Índias e possuíam amplos poderes, apesar de estarem sujeitos à fiscalização das Audiências

As Audiências eram formadas pelos ouvidores e possuíam a função judiciária na América. Com o tempo passaram a ter funções administrativas.

Os Cabildos ou ayuntamientos eram equivalentes às câmaras municipais, eram formadas por elementos da elite colonial, subordinados as leis da Espanha, mas com autonomia para promover a adminisrtração local, municipal.

O mapa ilustra a divisão política das colônias da Espanha, porém não é preciso. Note que coloca as dimensões atuais do Brasil.
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A colonização inglesa na América no século XVII


Hoje estava estudando sobre isso na faculdade e resolvi pesquisar mais. Encontrei e estou colocando aqui para vocês estudarem comigo.

A Inglaterra iniciou seu processo de expansão marítima no final do século XV, após a Guerra das Duas Rosas, com a ascensão da Dinastia Tudor, que deu início a formação do absolutismo e desenvolveu uma política mercantilista. No entanto, as expedições que a princípio pretendiam encontrar uma passagem para o Oriente, não tiveram resultados efetivos, seja pelos conflitos com a Espanha, ou com os povos indígenas na América do Norte.

Inglaterra

No século XVII a Inglaterra vivia uma conjuntura favorável à colonização. O comércio havia dado origem a uma burguesia enriquecida e dotado o país de uma grande frota, pois no século anterior, principalmente do reinado de Elizabeth I, o mercantilismo havia se imposto, utilizando-se inclusive das atividades dos corsários; a Espanha, em decadência, não tinha condições de manter os territórios que julgava seus pelo Tratado de Tordesilhas. Do ponto de vista social, havia nas cidades inglesas uma grande massa de homens pobres, resultado do êxodo rural, provocado pelos "cercamentos" e outra camada de origem burguesa, porém que sofria com as perseguições religiosas. Parte desses dois grupos migraram para as colônias da América do Norte.

A Empresa Colonizadora

O início da colonização da América do norte pelos ingleses deu-se a partir da concessão real a duas empresas privadas: A Companhia de Londres, que passou a monopolizar a colonização das regiões mais ao norte, e a Companhia de Plymonth, que recebeu o monopólio dos territórios mais ao sul. Dessa maneira dizemos que a colonização foi realizada a partir da atuação da "iniciativa privada". Porém subordinadas as leis do Estado.
A primeira colônia inglesa foi a Virgínia, que nasceu a partir da fundação da cidade de Jamestown, mas a efetiva ocupação e desenvolvimento da região levaria algumas décadas, ao longo das quais foram estabelecidas outras colônias na região sul: Maryland (colônia católica, em 1632) Carolina Do Norte e Carolina do Sul (1663) e Geórgia (1733). Nessas colônias desenvolveu-se a estrutura tradicional de produção, caracterizada pelo latifúndio monocultor, voltado para a exportação segundo os interesses da metrópole, utilizando o trabalho escravo africano.

As Colônias do Norte têm sua origem na fundação da cidade de New Plymonth ( Massachussets) em 1620, pelos "peregrinos do mayflower", puritanos que fugiam da Inglaterra devido as perseguições religiosas e que estabeleceram um pacto, segundo o qual o governo e as leis seguiriam a vontade da maioria. A partir de NewPlymonth novos núcleos foram surgindo, vinculados a atividade pesqueira, ao cultivo em pequenas propriedades e ao comércio. No entanto a intoler6ancia religiosa determinou a migração para outras regiões e assim novas colônias foram fundadas: Rhode Island e Connecticut (1636) e New Hampshire (1638). Nessa região, denominada genericamente de "Nova Inglaterra" as colônias prosperaram principalmente devido ao comércio. Do ponto de vista da produção, a economia caracterizou-se pelo predomínio da pequena propriedade policultora, voltada aos interesses dos próprios colonos, utilizando-se o trabalho livre, assalariado ou a servidão temporária.

As Colônias do Centro foram as últimas a surgirem, após a Restauração da Monarquia inglesa em 1660. A ocupação daregião ocorreu principalmente por refugiados religiosos e foi onde opensamento liberal rapidamente enraizou-se, tanto do ponto de vista político como religioso. Nova Iorque, Pensilvânia, Nova Jérsei e Delaware desenvolveram tanto a agricultura em pequenas propriedades como a criação de animais, com uma produção diversificada e estrutura semelhante à da Nova Inglaterra.

A Organização Política

As 13 colônias eram completamente independentes entre si, estando cada uma delas subordinada diretamente à metrópole. Porém como a colonização ocorreu a partir da iniciativa privada, desenvolveu-se um elevado grau de autonomia político-administrativa, caracterizada principalmente pela idéia do auto-governo.
Cada colônia possuía um governador, nomeado, e que representava os interesses da metrópole, porém existia ainda um Conselho, formado pelos homens mais ricos que assessorava o governador e uma Assembléia Legislativa eleita, variando o critério de participação em cada colônia, responsável pela elaboração das leis locais e pela definição dos impostos.
Apesar dos governadores representarem os interesses da metrópole, a organização colonial tendeu a aumentar constantemente sua influência, reforçando a idéia de "direitos próprios".

O Desenvolvimento Econômico

As características climáticas contribuíram para a definição do modelo econômico de cada região, o clima tropical no sul e temperado no centro-norte. no entanto foi determinante o tipo de sociedade e de interesses existentes. Na região centro norte a colonização foi efetuada por um grupo caracterizado por homens que pretendiam permanecer na colônia (ideal de fixação), sendo alguns burgueses com capitais para investir, outros trabalhadores braçais, livres, caracterizando elementos do modelo capitalista, onde havia a preocupação do sustento da própria colônia, uma vez que havia grande dificuldade em comprar os produtos provenientes da Inglaterra.
A agricultura intensiva, a criação de gado e o comércio de peles, madeira, e peixe salgado, foram as principais atividades econômicas, sendo que desenvolveu-se ainda uma incipiente indústria de utensílios agrícolas e de armas. Em várias cidades litorâneas o comércio externo se desenvolveu, integrando-se às Antilhas, onde era obtido o rum, trocado posteriormente na África por escravos, que por sua vez eram vendidos nas colônias do sul: Assim nasceu o "Comércio Triangular", responsável pela formação de uma burguesia colonial e pela acumulação capitalista.

Fonte: www.historianet.com.br
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Conferência Prof. Bryan Palmer - Fórum Marc Bloch

quinta-feira, 6 de novembro de 2008


Gostaria de convidá-los para a conferência do Prof. Bryan Palmer, às 18 horas, do dia 10/11, dentro das atividades de nosso Forum Marc Bloch. A conferência conta com o apoio do NEC (Núcleo de Estudos Contemporâneos), NIEP-Marx (Núcleo Interdisciplinar de Estudos e Pesquisas sobre Marx e o Marxismo) e do Nupehc (Núcleo de Pesquisas em História Cultural).
O Prof. Bryan Palmer é autor de vários livros e um dos maiores especialistas em história sindical e das esquerdas norte-americanas. Haverá tradução consecutiva.

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Medievalismo na UFMA em novembro


Estudos medievais durante o VIII Encontro Humanístico/UFMA, São Luís, 17 a 21 de novembro

Mesa redonda:
Literatura, música e carnaval: trilhas entre a medievalidade e a
contemporaneidade, dia 19,16-18h, sala de gravura, CCH.
Coordenação: Profa. Dra. Adriana Zierer (UEMA)

- Profa. Dra. Adriana Maria de Souza Zierer (HIS/UEMA)
- Prof. Fabio Henrique Monteiro Silva (HIS/UEMA)
- Profa. Esp. Marineis Merçon (UNDB)
- Neila Matias de Souza (Graduanda HIS/UEMA)


Sessões de Comunicações Livres

A CULTURA MEDIEVAL – Dia 17, BLOCO 2, SALA 1, 1º ANDAR,14h-15:50
Coordenação: Profa. Ms.Luciana de Campos (Brathair).

- O imaginário social e a sua influência na música medieval - SANTOS, Cristiane Meireles; SILVA, Tayná Cuba.
- Excalibur e o mito do rei Arthur: literatura e cinema dialogam na construção de um mito - DA MATTA, Giselle Lisboa; MORAIS, Juliana Belo; Maria Aracy Bonfim (Orient.)
- Uma introdução ao estudo da cultura da saúde e da beleza na Idade Média – Profa. Ms. Luciana de Campos (Brathair).
- A guerra como elemento de identidade cultural entre os Vikings - Prof. Dr. Johnni Langer (UFMA)

LITERATURA MEDIEVAL – Dia 18, BLOCO 2, SALA 1, 1º ANDAR,14h-15:50
Coordenação: Prof. Dr. Johnni Langer (UFMA)

- Em busca do Paraíso terrestre: conto de Amaro e a viagem de São Brandão
SOUZA, Naíres Matias de; Adriana Maria de Souza Zierer (Orient.)
- La celestina a la luz del elemento proverbial: el acto persuasivo dela alcahueta celestina.
SILVA, Renata Alves da; Ivete Maria Martel Silva (Orient.)
- De Eva a Ave: o modelo mariano na literatura medieval.
SANTOS, Nayara Meggie Rodrigues; AGUIAR, Carla Karoline Ribeiro; Adriana Maria de Souza Zierer (Orient.)
- A religiosidade na obra A demanda do Graal.
COSTA, Joedna Mendes Pinheiro; DINIZ, Liliane Penha; SILVA, Kellem Raposo; Márcia Manir Miguel Feitosa( Orient.)

Revista Brathair de Estudos Celtas e Germânicos: www.brathair.com
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VII Encontro Regional de História Oral


O VII Encontro Regional Sudeste de História Oral será realizado no período de 07 a 09 de novembro de 2007, no Campus da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em Manguinhos, no Rio de Janeiro. Este evento vem dar continuidade ao projeto central da Associação Brasileira de História Oral (ABHO) de promover a integração de profissionais através da divulgação de estudos que utilizam a metodologia de história oral a partir da ampliação de debates em torno de vários temas. Apresenta um caráter interdisciplinar congregando áreas confluentes que trabalham com depoimentos e relatos orais, incorporando ainda a produção e reflexão sobre as fontes imagéticas.

O tema central Memória e Política busca trazer para este fórum a discussão de alguns dos problemas mais graves e complexos com os quais a sociedade brasileira vem se deparando na atualidade, debatendo questões de relevância para a compreensão das sociedades contemporâneas, em geral, e para a reflexão acadêmica interessada nos processos de construção de memórias coletivas e individuais, com ênfase na dimensão marcadamente política destes processos. Violência urbana, estratégias da democracia na América Latina, políticas de valorização da memória, tradição oral e escravidão serão alguns dos eixos temáticos privilegiados.

A programação está estruturada em torno de atividades que contemplam a realização de três Mesas-redondas e Comunicações Coordenadas. Estas serão distribuídas ao longo dos três dias, organizadas conforme os temas indicados pelos proponentes inscritos para apresentar tal modalidade. Além disto, serão organizadas atividades culturais que abordem algumas das questões temáticas e se preocupem com a narrativa oral e a memória.

http://www.fiocruz.br/ehosudeste/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?tpl=home
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Notícias da Revista de História da Biblioteca Nacional - Novembro - 2008


Observatório

A Grande Guerra
Era o fim de uma época. Os perfumes da belle époque deram lugar ao cheiro de pólvora das trincheiras. A Primeira Guerra Mundial foi o tema do último debate do Biblioteca Fazendo História.

Rio, capital do patrimônio
Até o final de 2009, o Rio de Janeiro será a sede do primeiro Centro Regional de Capacitação em Patrimônio Cultural da América do Sul. O local funcionará formando especialistas para diversos países.

Gênio Negro
Exímio pesquisador, Theodoro Sampaio foi pioneiro nos estudos geológicos no país e colaborou com Euclides da Cunha para seu clássico livro Os Sertões.


Exportando ciência
Em 2009, Semana Nacional de Ciência e Tecnologia será articulada em outros países.



Com a palavra...


O dragão no teto do mundo
O conflito entre a China e o Tibet suscita discussões historiográficas e evidencia a natureza econômica dos desentedimentos. Saiba mais sobre este caso e a participação do Brasil nele.



Sistema alimentar
Saiba mais sobre o aumento global no preço dos produtos alimentícios



Agenda

Ouro Puro
Evento na Biblioteca Nacional discute os descaminhos da riqueza brasileira, capa da Revista de História de novembro.


Brasil e Portugal: diálogos
Ao lançar o terceiro satélite, Brasil segue ganhando espaço. José Monserrat Filho conta a história do Brasil no espaço e diz que há espaço para o país

180 anos de imigração alemã
Em Santa Catarina, exposição sobre Alexander von Humboldt


Visite: www.revistadehistoria.com.br
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ARTIGO - Por que a monarquia foi derrubada sem que ninguém pegasse em armas para defendê-la?

terça-feira, 4 de novembro de 2008


Por que a monarquia foi derrubada sem que ninguém pegasse em armas para defendê-la?


Troca simples de poder, ou movimento ideológico? Será que o Brasil estava preparado para ser República? Afinal, que fatos levaram à queda da Monarquia?

A Professora Emília Viotti da Costa, referência na historiografia brasileira, autora de livros como A Abolição; Coroas de Glória, Lágrimas de Sangue;Da Monarquia à República - Momentos Decisivos, costuma resgatar em seus artigos e pesquisas a memória e os discursos que ficaram à margem da sociedade.

Confira abaixo o que ela pensa sobre os acontecimentos que levaram à Proclamação da República:

“A Proclamação da República não resultou de uma revolução, mas de um golpe militar. Isso não quer dizer que não tenha havido um conteúdo ideológico no golpe. Este, no entanto, foi produto da ação de homens pertencentes às classes média e alta, pequenos comerciantes, advogados, jornalistas, professores, médicos, alguns fazendeiros progressistas e oficias do Exército que adotaram idéias republicanas, filiaram -se ao partido republicano e empenharam-se desde sua fundação, nos anos 70, em fazer críticas à Monarquia e propor em seu lugar um regime republicano. Apesar dos seus esforços, no entanto, a República resultou não de um movimento popular, mas de uma conspiração entre uma minoria de republicanos civis e militares.

Para se entender as razões que moveram esse punhado de homens a derrubar a Monarquia não basta referirmos a suas idéias republicanas. É preciso explicar por que essas idéias, presentes no Brasil antes mesmo da Independência, só então se concretizaram. Por que a Monarquia foi derrubada sem que ninguém pegasse em armas para defendê-la? As respostas a essas questões encontram-se na falta de flexibilidade e adaptabilidade do sistema político existente em face das mudanças profundas que ocorreram no país no decorrer do século XIX e o desgaste da Monarquia.

A Monarquia sempre fora uma anomalia na América. Todos os demais países adotaram o regime republicano por ocasião da Independência. Circunstâncias históricas excepcionais: a invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas e a transferência da Corte portuguesa para o Brasil em 18O8, a Revolução Constitucionalista do Porto, anos mais tarde, forçando a volta de D. João VI a Portugal, ficando em seu lugar o Príncipe D. Pedro fizeram com que o Brasil seguisse um caminho diverso dos demais países da América. Embora houvesse republicanos no Brasil, como demonstravam os movimentos em prol da Independência tais como a Inconfidência Mineira, a Revolução de 1817, e as sublevações que ocorreram mais tarde durante o período regencial, os monarquistas levaram a melhor e, com a ajuda do príncipe regente, instituíram o regime monárquico, que duraria até 1889.

Quando Pedro I renunciou à coroa e deixou o filho de cinco anos como seu sucessor, os políticos de então tiveram a oportunidade de estabelecer uma república, mas preferiram manter a Monarquia e governar em nome do jovem imperador. Quando este chegou aos 14 anos, no entanto, apressaram-se em conceder-lhe prematuramente maioridade, na expectativa de que sua presença na chefia do estado viesse a pôr fim à instabilidade política que existia no país. A partir de então, Pedro II tornou-se Imperador, embora o clima de insatisfação e faccionalismo continuasse. Somente a partir de 1848, com a derrota dos praieiros, a Monarquia se consolidou no país.

Criou-se um regime altamente centralizado, elitista, e oligárquico, um sistema bicameral, com um senado vitalício e uma câmara renovável periodicamente. O regime era pouco representativo. Apenas uma minoria possuía o direito de voto. Ficaram excluídos os escravos, as mulheres e a maioria dos trabalhadores e todos os que não possuíam renda mínima estabelecida por lei. As eleições eram indiretas, isto é, os votantes qualificados como tal escolhiam os eleitores e estes votavam nos candidatos. O resultado é que durante todo o Império o corpo eleitoral correspondia a uma porcentagem mínima da população. Além disso, a fraude eleitoral era generalizada. Pela carta constitucional outorgada por Pedro I após a dissolução da Assembléia Constituinte, o Imperador possuía o Poder Executivo e o Poder Moderador que além de outras atribuições permitia a ele interferir no Poder Legislativo, dissolvendo a câmara e convocando novas eleições. Dois partidos: o conservador e o liberal alternavam-se no poder, dependendo dos resultados eleitorais. Entretanto, quando o Imperador usava do Poder Moderador convocando novas eleições e estas resultavam na queda do partido que estava no poder e na vitória da oposição, os primeiros queixavam-se da interferência do Imperador. Através desse processo o Imperador atraiu muitos inimigos e a Monarquia desmoralizou-se.

A existência de um Conselho de Estado também vitalício e nomeado pelo imperador, com o objetivo de assessorá-lo em questões vitais para a nação, também criou resistências. Dessa forma, a organização política vigente no Império levava a um desgaste inevitável do imperador e da Monarquia. Já nos fins da década de 70 começaram os ataques ao regime e o partido republicano foi criado.

A Guerra com o Paraguai contribuiu ainda mais para desgastar o governo e irritar as forças armadas, que sofreram sérias perdas, sentiram o seu despreparo e se ressentiram da interferência dos políticos civis. O positivismo e o republicanismo cresceram entre os militares. Ao mesmo tempo, a interferência do governo na vida eclesiástica e religiosa, em virtude do direito que lhe fora conferido pela constituição, fez multiplicar os conflitos com a Igreja, base natural da Monarquia. Ao mesmo tempo, levas de imigrantes protestantes que chegavam ao país constituíam um desafio aos privilégios da Igreja Católica que até então monopolizava a educação, presidia os casamentos e controlava os cemitérios. Crescia o número daqueles que desejavam a separação entre Igreja e Estado. O número de descontentes aumentava.

O desenvolvimento econômico do país criava novas oportunidades de investimento na construção de estradas de ferro, nas indústrias, no comércio interno, no sistema bancário, nas companhias de seguros. No entanto, apesar das reformas eleitorais, a fraude eleitoral e a falta de representatividade continuavam. Estas somadas à vitaliciedade do Senado e ao Conselho de Estado garantiam a sobrevivência das oligarquias tradicionais dificultando a renovação dos grupos dominantes mantendo marginalizada a maioria das classes subalternas. O desequilíbrio entre o poder econômico e político e os conflitos de interesse entre as províncias alimentava o número dos que condenavam a excessiva centralização e almejavam a federação.

Foi dentro desse clima de descontentamento crescente que o movimento abolicionista e as idéias republicanas ganharam expressão política. Conquistada a abolição só restava dar o golpe final à Monarquia, que se revelou incapaz de realizar as reformas almejadas.

Proclamada a República aboliu-se a vitaliciedade do senado, eliminou-se o Conselho de Estado, decretou-se a separação da Igreja e do Estado, adotou-se o regime federativo e instituiu-se o sufrágio universal, excluindo, no entanto, as mulheres do direito de voto. Aboliram-se os títulos de nobreza. A família real foi exilada.

A fraude eleitoral e o domínio das oligarquias persistiram. Para muitos a República foi um desapontamento. “Essa não era a república de meus sonhos”, expressão atribuída a um republicano, simboliza a situação em que se acharam todos aqueles que almejavam uma República mais inclusiva e democrática.”

Confira a entrevista na íntegra com a historiadora Emília Viotti da Costa.

Livros de Emília Viotti da Costa:

- Da Monarquia à República - Momentos Decisivos
Costa, Emília Viotti da / UNESP

- Da Senzala à Colônia
Costa, Emília Viotti da / UNESP

- A Abolição
Costa, Emília Viotti da / UNESP

- Coroas de Glória; Lágrimas de Sangue
Costa, Emília Viotti da / CIA. DAS LETRAS

- O Supremo Tribunal Federal e a Construção da Cidadania
Costa, Emília Viotti da / UNESP

- The Brazilian Empire
Costa, Emília Viotti da/ UNIV OF NORTH CAROLINA PR

Links interessantes:

Museu da República:
http://www.republicaonline.org.br

Especial Proclamação da República – Folha de São Paulo:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/especial/2001/republica/index.shtml

Especial Proclamação da República – Veja:
http://veja.abril.com.br/historia/republica/indice.shtml

Fantástico - Eduardo Bueno fala sobre a República:
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/FANT/0,,MUL697700-15607-191,00.html

Nos jornais da época:
http://www1.uol.com.br/rionosjornais/rj03.htm

Livros de domínio público:

O Velho Senado – Machado de Assis
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=19228

A República é Incontestável - Joaquim Nabuco
http://www.dominiopublico.gov.br/pesquisa/DetalheObraForm.do?select_action=&co_obra=19228
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Cineclube Sport - Passe Livre/Oswaldo Caldeira/11 denovembro de 2008


Cineclube "Sport"

Cinema e esporte, mesmo possuindo raízes anteriores, são manifestações
culturais típicas da modernidade. Constituem-se em poderosas representações
de valores e desejos que permearam o imaginário do século XX: a superação de
limites, o extremo de determinadas situações (comuns em um momento onde a
tensão e a violência foram constantes), a valorização da tecnologia, a
consolidação de identidades nacionais, a busca de uma emoção controlada, o
exaltar de um conceito de beleza. Cinema e esporte juntos celebraram as
idéias de velocidade, eficiência, produtividade. Juntos cultivaram muitos
heróis.

Com o intuito de aprofundar as discussões sobre as relações entre história,
cinema e esporte, o "Sport": Laboratório de Historia do Esporte e do Lazer
(www.sport.ifcs.ufrj.br) promove o "Cineclube Sport".

As atividades são realizadas no Instituto de Filosofia e Ciências
Sociais/UFRJ, sala 320F, e contam com a presença de convidados para debater
os filmes.

Próximo Encontro

* 11 de novembro - 18h – Sala 320 F

Filme: Passe livre (1974)

Diretor: Oswaldo Caldeira

Sinopse:
A problemática geral do jogador de futebol profissional brasileiro, com base
numa visão crítica do caso de Afonsinho que, após litígios com o Botafogo,
ganhou na Justiça o direito de dispor de seu passe. Os problemas das equipes
juvenis e dos craques velhos, as relações de trabalho entre jogadores e
dirigentes de clubes, o fascínio do futebol sobre as crianças são alguns dos
temas abordados por meio de depoimentos.

- Convidado: Oswaldo Caldeira/Cineasta, diretor do filme e professor da
Universidade Federal do Rio de Janeiro
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Seminário Brasil-Portugal: representações de identidade - Casa de Rui Barbosa




Na extensão das comemorações dos duzentos anos da transferência da Corte portuguesa para o Brasil, a Fundação Casa de Rui Barbosa e o Fórum de Ciência e Cultura da Universidade Federal do Rio de Janeiro promovem um seminário para discutir a construção “em diálogo” das identidades nacionais de brasileiros e portugueses: de que modo , ao pensarmos o outro, pensamos a nós mesmos.


Dia 6 de novembro, quinta-feira
18h Conferência de abertura
A construção das identidades no mundo de língua portuguesa
Francisco Bethencourt (King’s College, Universidade de Londres)

Casa do Estudante Universitário/UFRJ
Av. Rui Barbosa, 762 – Flamengo

Dia 7 de novembro, sexta-feira
10h Mesa-redonda
Portugueses no Brasil: estereótipos, humor e história

Lúcia Lippi de Oliveira (CPDoc/FGV) Brasileiros e portugueses: uma relação tão delicada
Isabel Lustosa (FCRB) O português da anedota
Eduardo Silva (FCRB) O português e a herança da escravidão

14h30 Mesa-redonda
Lá como cá: brasileiros e portugueses na literatura e no teatro
Paulo Motta Oliveira (USP) Os “brasileiros”, de Almeida Garrett a Ferreira de Castro: de viagens e retornos
Antonio Herculano Lopes (FCRB) – Os “portugueses”, de Martins Pena a Luís Edmundo: a construção de um tipo

Fundação Casa de Rui Barbosa
Auditório
Rua São Clemente, 134
Informações: 3289 4639
http://www.casaruibarbosa.gov.br

Entrada Franca
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Revista/Lançamento e chamada de artigos


- A Revista R@U (Programa de Pos-Graduacao em Antropologia Social da UFScar) abriu chamada para a sua primeira edicao, a ser publicada no primeiro semestre de 2009, ate' dia 15/12/2008. Mais informacoes em https://sites.google.com/site/raufscar.


- Foi lancado o no. 1, volume 4, da Revista Eletronica do CEDAP, "Patrimonio e Memoria". Para acessa-la: http://www.cedap.assis.unesp.br/patrimonio_e_memoria/patrimonio_e_memoria_v4.n1/home4_1.html.


- O periodico semestral Cadernos Metropoles (PUC/SP e IPPUR/UFRJ) divulgou chamada de trabalhos para seu 21o. numero, intitulado "Cidade, cidadania e governanca democratica". O prazo para recebimento dos trabalhos termina em 5/12/2008. Mais informacoes em http://web.observatoriodasmetropoles.net
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Semana da Cultura 2008/Casa de Rui Barbosa


A Fundacao Casa de Rui Barbosa convida para as comemoracoes da Semana da Cultura 2008, dias 5, 6, 7 e 9/11/2008. O evento contara' com mesas redondas, conferencias, seminario, apresentacao musical e Atividades de lazer educativo voltadas para o publico infanto-juvenil. A entrada e' franca. Mais informacoes em http://www.casaruibarbosa.gov.br.
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Simposio "O Brasil em evidencia: uma utopia do desenvolvimento"/FGV-Rio


As inscricoes para o Simposio "O Brasil em evidencia: uma utopia do desenvolvimento", que homenageia Josue' de Castro, se encerram no dia 17/11. O evento ocorrera' de 24/11 a 9/12, no Auditoria da FGV - Candelaria (Rua da Candelaria, 6 - Rio de Janeiro). Mais informacoes em http://www.ebape.fgv.br/novidades/pdf/Programa_seminario_brasil.pdf. ou pelo e-mail obrasilemevidencia@fgv.br
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I Festival de Filmes de Pesquisa sobre Patrimonio e Memoria/UFF


O Instituto de Ciencias Humanas e Filosofia da Universidade Federal Fluminese realizara' o I Festival de Filmes de Pesquisa sobre Patrimonio e Memoria da Escravidao Moderna nos dias 24 e 27/11/2008, no Espaco Cultural do Campus do Gragoata', Bloco O, Niteroi. "Historia, Antropologia e escrita audio-visual em Ciencias Sociais", "A escravidao africana alem do mundo atlantico", "Patrimonio e espetaculo - o jongo e a memoria da escravisao da Serrinha e no Quilombo Sao Jose'", "Memoria da escravidao, cultura negra e politica" sao tematicas do evento. Mais informacoes em http://www.historia.uff.br/labhoi.
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I Simposio de Teoria Politica do IFCS/UFRJ


O I Simposio de Teoria Politica do Instituto de Filosofia e Ciencias Sociais da UFRJ acontecera' nos dias 5 e 6/11/2008, a partir das 10h30, na sala 106 do Instituto, que fica no Largo de Sao Francisco de Paula, 1, Centro - RJ. Sao temas do evento: pensamento politico brasileiro; politica e economia: acao e epistemologia; republica e filosofia politica; violencia e seguranca publica. Serao conferidos certificados 'aqueles que assistirem pelo menos tres mesas do simposio. Mais informacoes em http://www.ifcs.ufrj.br
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Chamada para Simposio As imagens da França no Brasil/Casa de Rui Barbosa


O simposio "As imagens da França no Brasil: do modelo 'a caricatura" faz parte do projeto "Os franceses nao tomam banho? Caricaturas, cliches e estereotipos, a Franca no olhar brasileiro contemporaneo (seculos XIX-XXI). Havera', alem do simposio, exposicoes e mostra cinematografica sobre a imagem da Franca no Brasil contemporaneo. Propostas de comunicacoes de pesquisadores de todas as areas acerca desse tema serao aceitas ate' 1/12/2008. Mais informacoes em http://www.casaruibarbosa.gov.br ou em http://assoarbre.free.fr.
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XIV Congresso Brasileiro de Sociologia: Consensos e Controversias/UFRJ


O XIV Congresso Brasileiro de Sociologia: Consensos e Controversias acontece no periodo de 28 a 31 de julho de 2009 na UFRJ (Campus da Praia vermelha). Estao abertas as inscricoes de propostas de trabalho em GT (ate' 17/11/2008), Sociologos do Futuro (ate' 24/11/2008) e envio de propostas de mesas redondas (ate' 10/11/2008). Mais informacoes em http://201.48.149.88/sbs/.
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1a. Exibicao de "Dia de Descanso" no Brasil/FGV-RJ


O documentario Dia de Descanso (Day of Rest), realizado por Peter Fry em 1969, sera' exibido pela primeira vez no Brasil, com legendas em portugues, no dia 6 de novembro, quinta-feira, 'as 18:30h, no Cineclube FGV. Apos a projecao, Peter Fry debatera' o filme com a plateia. O Cineclube FGV acontece no auditorio 305, Praia de Botafogo, 190. Mais informacoes sobre o filme em http://www.fgv.br/cpdoc.
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Eu na palestra "A Leopoldina tem memória: um olhar compartilhado"

domingo, 2 de novembro de 2008


Bom gente, essa foi a primeira palestra que realmente dei. Foi uma experiência muito gratificante. Eu senti que o pessoal gostou muito e eu também gostei muito de ter conseguido falar sobre um assunto que interessou as participantes.
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