I Congresso Ibero-Americano de História da Educação Matemática

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011


I Congresso Ibero-Americano de História da Educação Matemática

26 a 29 de Maio de 2011

UBI - UNIVERSIDADE DA BEIRA INTERIOR - COVILHÃ
http://www.apm.pt/encontro/cihem


A realização do I Congresso Ibero-Americano de História da Educação Matemática atende à necessidade de aprofundar o intercâmbio entre pesquisadores e a produção de conhecimento ligada à história da educação matemática na América Latina, em Portugal e na Espanha, espelhando as diversas perspectivas
e metodologias que têm vindo a ser seguidas. O interesse pela temática tem crescido enormemente no âmbito da Educação Matemática nesses diversos países. Comissões internacionais, revistas com números especiais sobre o assunto, grupos de trabalho, de pesquisa e tantos outros indicadores mostram o quanto se justifica um evento desta natureza.

Link:
http://www.apm.pt/encontro/cihem 
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24º Encontro do Seminário Nacional deHistoria da Matemática-Portugal


Vai-se realizar a 3 e 4 de Junho, na Escola Naval, no Alfeite, o 24º Encontro do Seminário Nacional de Historia da Matemática. Este encontro contará como conferencistas convidados os Professores Mariano Esteban Piñeiro e Isabel Vicente Maroto, do Instituto de História Simancas, Universidade de Valladolid.

Começo por pedir voluntários para as conferências. Haverá um número muito limitado de conferências de 45 minutos, com mais 5 minutos para perguntas da
assistência, sendo a maioria de 20 minutos, com igualmente mais 5 minutos para questões da assistência e debate.

O que pedimos aos voluntários é que nos façam chegar um título e um resumo entre 6 e 12 linhas, se possível com uma bibliografia curta, ate' ao dia 7
de Abril. Distingam igualmente se são candidatos para as conferências de 20 ou 45 minutos.

Agradecemos que os que se voluntariam para comunicação nos façam chegar já a sua intenção, podendo mandar o resumo mais tarde. Isso é importante para
nós, para podermos ir estruturando o Encontro.

Quanto às inscrições sem comunicação, o prazo de inscrição prolongar-se-á até 7 de Maio.

O custo das inscrições é:

1.  Estudantes de mestrado e de doutoramento: 30 Euros;

2.  Sócios da SPM, APM, SPE: 40 Euros;

3.  Outros: 60 Euros;

Estes valores incluem o preço do almoço, a tomar na Escola Naval, nos dias 3 e 4 de Junho

Para quem estiver interessado, é provável que Escola Naval possa proporcionar alojamento a um preço muito barato - 10 Euros por noite - mas há um número limitado de lugares, pelo que quem o quiser deverá expressar a sua intenção, tão breve quanto possível. Estará disponível um sistema de transportes, a partir de Lisboa (1º dia), de Cacilhas ou da entrada da Base Naval, cujos pormenores de funcionamento serão divulgados dentro em breve.

O Jantar da conferência será no dia 3 de Junho, prevendo-se que seja possível fazê-lo a bordo da fragata D. Fernando, havendo para isto inscrições à parte. Cremos que o custo rondará os 25 euros por pessoa, mas daremos mais pormenores mais tarde e logo que nos seja possível.

As inscrições e o correio electrónico, relacionado com o encontro, deverão ser endereçadas para este endereço que foi criado para o efeito (
24snhm@gmail.com).

Haverá um Web site específico, onde estará disponível um boletim de inscrição completo, mas sobre ele daremos informações num futuro próximo.
Por ora agradecemos apenas que nos dêem indicação sobre a vossa intenção de participação.

Cumprimentos do Luís Saraiva
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CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO - REVISTA ELETRÔNICA "DAS AMÉRICAS" - UERJ

domingo, 27 de fevereiro de 2011


A Revista eletrônica "Das Américas" – ISSN 2177-4455, convida a todos para a participação de seu 6º número.
 
A proposta que se segue, no âmbito do Núcleo de Estudos das Américas (NUCLEAS/UERJ), é a formação de um boletim acadêmico na área de História e Ciências Humanas afins, que se constitui basicamente em periodicidade bimestral, com a quantidade de 4 (quatro) a 6 (seis) artigos acadêmicos, 1 (uma) resenha de obra literária, acadêmica ou cultural. Recomenda-se o envio de trabalhos de Iniciação Científica, Conclusão de Curso ou ainda de disciplinas do Mestrado, Doutorado ou outros cursos latu sensu.
 
Visando a publicação neste número, os trabalhos devem ser enviados para revistadasamericas@gmail.com até o dia 30/03/2011.
 
 
Agradecemos desde já a colaboração!!!
 

Os Editores
www.nucleasuerj.com 
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MAJOR ARCHER

sábado, 26 de fevereiro de 2011


digitação utilizada para inclusão no site:
22/07/2009

Texto básico de palestra no IHP em sessão de
12/07/2004

Tribuna de Petrópolis, Edição Especial, 159 Anos de Petrópolis:
16/03/2002

A PRESENÇA, EM PETRÓPOLIS, DO MAJOR ARCHER , O PRECURSOR DA SILVICULTURA NO BRASIL

Manoel de Souza Lordeiro

A concentração populacional e o caráter predatório da exploração dos recursos naturais vem preocupando governos e instituições desde o início do século XIX, momento em que eclodiu a Revolução Industrial. Toma corpo a partir de então, em defesa do meio ambiente, uma mentalidade conservacionista que adotaria o lema "usar sem destruir".

O Rio de Janeiro da segunda metade do século XIX enfrentava sérios problemas de urbanização com reflexos visíveis na qualidade de vida. Quase meio século havia decorrido desde a chegada da família real portuguesa e seu séquito, com a população acrescida, repentinamente, de cerca de 20.000 pessoas. Mas os efeitos dessa transformação ainda se faziam sentir, principalmente no que se referia ao abastecimento de água potável, que atingia níveis críticos. Os mananciais de então, situados nas encostas de Santa Teresa e do Corcovado, tinham seus cursos canalizados até alcançar os chafarizes e torneiras localizados em diversos pontos da cidade. Dali, através dos "Aguadeiros" - escravos - a água era conduzida às residências e estabelecimentos públicos e comerciais. As atenções dos administradores voltavam-se, assim, para os mananciais das encostas da Tijuca, em especial o rio Maracanã. O problema é que a partir do século XVIII essas encostas vinham sendo paulatinamente divididas em sítios e fazendas, dadas as suas condições propícias para a agricultura: fácil acesso e água em abundância. Tal procedimento resultou na devastação das matas, fato agravado pela extração de lenha e fabrico de carvão - os combustíveis da época - além do corte de madeiras-de-lei para construção. Tudo isso formava um cenário desolador.

Diante da escassez que cada vez mais se acentuava, a única preocupação naquela época era aumentar o volume das águas dos mananciais através de práticas intensivas de reflorestamento das nascentes. É nesse contexto que são tomadas as primeiras medidas efetivas para implantação da Floresta da Tijuca, iniciativa de Almeida Torres, então na Pasta do Império, em 1848. Entre outras providências era sugerida a destinação de uma verba para desapropriação dos terrenos necessários ao reflorestamento daquela área.

A propósito, foi nas encostas da Tijuca que tiveram. origem os primeiros cafezais do Brasil. Mais tarde essas culturas iriam expandir-se para a Província do Rio de Janeiro, principalmente para o Vale do Paraíba, até alcançar as terras roxas dos planaltos de São Paulo, onde iriam encontrar o seu habitat ideal. A implantação das lavouras de café no território fluminense foi simplesmente desastrosa: as queimadas que visavam a expansão das áreas de cultura, consumiram impiedosamente uma flora exuberante, rica, inclusive, em madeiras-de-lei. Foi este um dos maiores fatores de devastação da Mata Atlântica no Estado do Rio, hoje reduzida a um percentual insignificante da mata original. Diga-se, a bem da verdade, que não faltaram medidas preventivas e punitivas. Um exemplo é a carta régia expedida em maio de 1797 pelo príncipe-regente D. João, depois coroado rei D. João VI, que visava a "conservação das florestas da colônia".

Leis, realmente, nunca faltaram; mas também nunca foram cumpridas ...

Em 11 de dezembro de 1861 D. Pedro II baixava instruções provisórias cujo art. 1º versava sobre plantio e conservação das florestas da Tijuca e Paineiras. Treze anos eram decorridos desde a iniciativa do ministro Almeida Torres. Em 18 de dezembro de 1861 o imperador designava o major Manoel Gomes Archer para administrar a Floresta da Tijuca. Nascido no Rio de Janeiro em 21 de outubro de 1821, dele não há muitas referências bibliográficas. Em alguns documentos aparece vagamente como engenheiro e, ao que se sabe, não era militar. O uniforme que ostenta em sua foto mais divulgada seria de "moço do paço", e a patente teria algo a ver com a Guarda Nacional, a quem devemos muitos "coronéis" por esse Brasil afora. O que importa, mesmo, é que Archer era um verdadeiro amante da Natureza, com grande prática de silvicultura adquirida no trato direto e permanente com a terra, em sua fazenda Independência, na localidade de Guaratiba.


Major Manoel Gomes Archer


Archer instala-se no locai então denominado Sítio do Midosi, tendo à sua disposição os escravos Constantino, Eleutério, Leopoldo, Manuel, Maria e Mateus. Um ano após ter assumido, Archer já havia plantado cerca de 10.000 mudas com grande diversidade de espécies, um tipo de reflorestamento bem mais complexo, o que valoriza ainda mais o seu trabalho.

Em 1874, enfrentando problemas administrativos, e não podendo contar com recursos suficientes para dar continuidade ao trabalho que se propunha executar, Archer pede exoneração do cargo de administrador da Floresta da Tijuca. Até então havia plantado 80.000 mudas, das quais teriam vingado cerca de 50.000.

Em 12 de novembro de 1877 o imperador nomeia Manoel Gomes Archer para o lugar de Superintendente da Imperial Fazenda de Petrópolis, cargo que assumiria no dia 21 do mesmo mês. Logo de início enfrentou algumas dificuldades, como já era de se esperar, para exercer uma ação corretiva que resultasse na recomposição. da cobertura vegetal, a essa altura bastante comprometida pelo incessante desmatamento. Os motivos eram quase os mesmos que afetaram tão duramente a Floresta da Tijuca, não tanto pelo cultivo agrícola, que as terras de Petrópolis não se prestavam a esse mister, mas a exploração de madeira para construção e, principalmente, um ativo comércio de lenha e carvão, já acarretavam sérios problemas ao município.

O Plano Koeler, tão cuidadosamente elaborado, previa a manutenção das matas ciliares e das coroas dos morros, visando a proteção dos mananciais. Como salienta Eppinghaus, "Koeler teve profunda preocupação com a devastação das matas, erosão nas encostas e suas conseqüências danosas com o escoamento das grandes precipitações pluviométricas que na época se faziam sentir com as chuvas de verão ( ... ). Atentando para as dimensões dos lotes, principalmente sobre sua profundidade, preservação das matas e restrição ao uso do alto das montanhas, quis Koeler evitar a corrida da capa arborizada".

As instruções complementares, baixadas por Koeler, determinavam em seu § 7 do art. 15º o seguinte: não é permitida alienação parcial do prazo senão em proporção de 5 braças (11m) de frente, com o fundo total respectivo, precedido de licença, portanto, de aprovação do Superintendente.

Infelizmente, um trágico acidente tiraria a vida de Koeler em 21 de novembro de 1847 e muitos dispositivos de suas instruções complementares viraram letra morta. O resultado está aí, hoje, à vista de todos ...

Quanto às coroas dos morros, Archer entendia que deveriam ser abertos caminhos para que a administração a elas tivesse acesso e, assim, pudesse fiscalizá-las. Sem os caminhos, a proteção das coroas ficava ao sabor da iniciativa dos foreiros, nem sempre engajados nessa tarefa. Apesar de tudo, Archer, valendo-se de sua condição de Superintendente, negava sistematicamente o aforamento de terrenos ainda cobertos de matas virgens. Áreas devolutas, algumas delas nas cabeceiras do rio Quitandinha, não foram mais aforadas. Dificuldades surgiram, também, quanto à disponibilidade de terras para ensaios de reflorestamento e como já se tomou rotina de recursos financeiros para as despesas decorrentes.

Em 30 de abril de 1881 Archer redige um Memorial onde faz diversas recomendações com o objetivo de impedir as ações que poderiam, segundo ele, "transformar, em futuro próximo, as condições climáticas e econômicas do lugar". Aconselhava o plantio de espécies mais úteis e de rápido crescimento, sobretudo nas coroas dos morros mais próximos da cidade. Era citado o morro do Cruzeiro (que muitos conhecem, hoje, como "morro dos milionários") como um local adequado para intervenção imediata. Esse morro contava com um acesso pela rua Bourbon. (hoje rua Dr. Nelson de Sá Earp). Archer previa que o morro, reflorestado, atenderia o requisito de utilidade e constituiria, ao mesmo tempo, "um magnífico passeio para a população". A reconstituição das matas, partindo do centro da cidade para os arrabaldes, seria executada preferencialmente nos lugares em que beneficiasse os mananciais, ou seja, nas coroas dos morros e nas margens das cabeceiras dos rios (matas ciliares).

Archer entendia que tais empreendimentos deveriam caber exclusivamente à Casa Imperial, já que a iniciativa privada dificilmente se interessaria por um investimento sem retomo em curto prazo. A acrescentar, o fato de que o replantio de florestas era então praticamente desconhecido no Brasil. Archer tinha sido o pioneiro do reflorestamento misto, que aplicou na Floresta da Tijuca, quando a tendência geral seria para o plantio homogêneo, isto é, com árvores da mesma espécie, como hoje se pratica em larga escala no país.

Em 29 de agosto de 1887 Archer é nomeado interinamente para a Superintendência da Imperial Fazenda de Santa Cruz, função que exerceu cumulativamente com a de Petrópolis até 27 de outubro de 1888, quando é efetivado, deixando a Cidade Imperial.

Batalhador constante em favor de uma consistente legislação florestal, Archer viria a ser, também, o precursor da criação de escolas agronômicas. Outra de suas preocupações era a exploração racional dos produtos florestais como fonte de riqueza nacional.

A obra de Manoel Gomes Archer não encontra paralelo em toda nossa História, principalmente se levarmos em conta a época e as condições em que foi realizada. Lutando contra tudo e contra todos, contra a incompreensão oficial que a cada ano reduzia os recursos financeiros, contra as dificuldades de pessoal e a burocracia emperrada - um problema crônico, diga-se de passagem - Archer conseguiu, não obstante, realizar um trabalho notável e de admirável visão ecológica. Não sendo botânico nem especialista, mas um autêntico amante da Natureza, é hoje reconhecido, com inteira justiça, como o precursor da silvicultura no Brasil.


Fonte: GRUPO DE ESTUDOS DA HISTÓRIA DO BRASIL
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III Simpósio de Pesquisa Estado e Poder: Processos de construção de Hegemonia no Brasil Contemporâneo - NOVA DATA


 

 

Campus de Marechal Cândido Rondon

Centro de Ciências Humanas, Educação e Letras

Programa de Pós-Graduação em História

Área de Concentração: História, Poder e Práticas Sociais

 

III SIMPÓSIO DE PESQUISA ESTADO E PODER

Processos de construção de Hegemonias no Brasil Contemporâneo

UNIOESTE – Campus de Marechal Cândido Rondon.  PR

NOVA DATA: 16 a 18 de agosto de 2011

2ª CIRCULAR

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Imagem:

 

PROMOÇÃO:

Programa de Pós-Graduação em História, Poder e Práticas Sociais

Linha de Pesquisa Estado e Poder

Grupo de Pesquisa História e Poder

Laboratório de Pesquisa Estado e Poder

 

Informamos a remarcação da data do III Simpósio de Pesquisa Estado e Poder: processos de construção de Hegemonias no Brasil Contemporâneo. As datas para envio das propostas de comunicação também foram revistas. Informações detalhadas relativas à Programação serão divulgadas na 3ª Circular, no mês de abril próximo.

 

APRESENTAÇÃO

 

A Linha de Pesquisa Estado e Poder e o Grupo de Pesquisa História e Poder promovem o III Simpósio de Pesquisa Estado e Poder: processos de construção de Hegemonias no Brasil Contemporâneo, com o objetivo de viabilizar a apresentação e discussão das pesquisas relacionadas à vasta problemática que envolve as relações de poder e a configuração do Estado, em sua dimensão ampliada. A organização do evento é de responsabildade dos professores e mestrandos vinculados à Linha de Pesquisa Estado e Poder do Programa de Pós-Graduação em História, Poder e Práticas Sociais (PPGH), bem como dos professores e acadêmicos que integram o Grupo de Pesquisa História e Poder e o Laboratório de Pesquisa Estado e Poder (pesquisadores, mestrandos, graduandos, bolsistas e professores da rede pública vinculados ao Programa de Desenvolvimento Educacional). O Simpósio de Pesquisa Estado e Poder ocorre desde 2007, tendo periodicidade bianual.

A Linha de Pesquisa Estado e Poder tem por objeto de ensino e de investigação as práticas sociais relacionadas ao Estado e ao Poder. A abordagem que orienta os estudos dos integrantes da linha concebe o Estado em seu sentido amplo, abarcando aspectos diversos das relações estabelecidas entre os agentes sociais. O poder, por sua vez, é compreendido enquanto exercício do domínio no interior da sociedade política, mas também no âmbito das mais variadas organizações e corporações da sociedade civil. O exercício do poder e a produção de hegemonia abrangem, portanto, esferas diversas, como a gestação e a afirmação, a crítica e a contraposição de projetos sociais, as elaborações intelectuais e as políticas partidárias, a organização dos diferentes grupos e classes sociais, a constituição de aparelhos privados de hegemonia, o gerenciamento e a disseminação de ideologias e projetos sociais.

A temática central deste terceiro Simpósio privilegia a discussão dos processos de construção de Hegemonias no Brasil Contemporâneo, com especial atenção aos processos de afirmação de hegemonias, de constituição de aparelhos privados de hegemonia, de organização  dos grupos dominantes e das classes subalternas e de gestação, afirmação e contestação de projetos sociais nas últimas cinco décadas. Esta temática será contemplada de forma especial na programação de conferências e mesas redondas. Por outro lado, serão aceitas proposições de comunicações acadêmicas para além da delimitação temporal e espacial indicada, desde que em alguma medida estabeleçam relação com a problemática de Estado e Poder.

 

CRONOGRAMA

 

30/5 a 30/6: Inscrições com apresentação de trabalhos.

/7 a 16/8: Inscrição para ouvintes.

18/8: Entrega do texto completo para publicação nos Anais Eletrônicos do Simpósio.

Obs: Serão publicados nos Anais exclusivamente os textos dos trabalhos efetivamente apresentados

 

INSCRIÇÕES

 

Graduandos: R$ 10,00

Demais inscrições: R$ 15,00

 

INSCRIÇÃO DE TRABALHOS

 

Período de Inscrições: 11/04 a 9/05 de 2011.

-   A inscrição deve conter: Título; Autor; Vínculo Institucional; Resumo (entre 15 a 20 linhas) e 3 Palavras-Chave.

-   Formatação: Fonte New Time Roman, tamanho 12, espaçamento simples e Margens 2,5.

-   Arquivo com extensão ou "rtf", a ser enviado ao email: estadoepoder@yahoo.com.br

-   É imprescindível a entrega do comprovante de pagamento para o credenciamento no evento.

- São aceitos no máximo dois autores por trabalho, devendo ambos estarem inscritos no evento e participarem da apresentação do trabalho. O Orientador não deve constar como co-autor do trabalho. Será aceito apenas um trabalho por autor.

Obs.: Não há taxa adicional para inscrição para comunicação, sendo suficiente a inscrição no evento.

 

ESTRUTURA DA PROGRAMAÇÃO

(A programação completa, com os temas e integrantes das mesas redondas e conferências, 

 constará na 3ª Circular, que será divulgada em abril)

 

16/08 - TERÇA-FEIRA:

8h- Abertura

8:30-10:15: Conferência de Abertura.

10:30-12h – Conferência 2

14h-15:45: Sessão de Comunicações Acadêmicas 1

15:30-17:15: Sessão de Comunicações Acadêmicas 2

19h-22h: Mesa Redonda 1 -

 

17/08 – QUARTA-FEIRA:

8h-12h: Mesa Redonda 2 –

13:30-15:15: Sessão de Comunicações Acadêmicas 3

15:30-17:15: Sessão de Comunicações Acadêmicas 4

19h-22h: Conferência –

 

18/08 – QUINTA-FEIRA:

8h-12h: Mesa Redonda 3:

13:30-15:15: Sessão de Comunicações Acadêmicas 5

15:30-17:15: Sessão de Comunicações Acadêmicas 6

19h-22h: Conferência de Encerramento:

 

 

SECRETARIA

 

Laboratório de Pesquisa Estado e Poder

UNIOESTE – Campus Marechal Rondon

Rua Pernambuco, 1777 - CEP: 85960-000 - Fone: (45) 3284-7900

E-mail: estadoepoder@yahoo.com.br

Obs.: A inscrição dá direito ao caderno de resumos e aos anais eletrônicos do evento (que serão produzidos após o evento)

 

COMISSÃO CIENTÍFICA

 

Profa. Dra. Carla Luciana Silva, Prof. Dr. Fábio Ruela de Oliveira; Prof. Dr. Gilberto Grassi Calil, Prof. Dr. Marcio Antonio Both , Prof. Dr. Paulo José Koling;

 

COMISSÃO ORGANIZADORA

 

Profa. Dra. Carla Luciana Silva; Dr. Fábio Ruela de Oliveira; Prof. Dr. Gilberto Grassi Calil; Prof. Dr. Paulo José Koling; Prof. Ms. Luis Fernando Zen; Prof. Ms.Marcos Alexandre Smaniotto; Prof. Ms. Marcos Vinícius Ribeiro; Profa. Ms. Maria José Castelano;  Profa. Ms. Selma Martins Duarte; Profa. Mtd. Edina Rautenberg; Profa. Mtd. Cristiane Bade; Prof. Mtd. Gervásio Cézar Júnir; Prof. Mtd. Ricardo Krupinski; Prof. Mtd. Milena Mascarenhas; Profa. Mtd. Isabel Grassioli; Prof. Mtd. Lucas Patschiki; Prof. Mtd MArcus Vinícius Conceição; Profa. Mtd. Suzane Conceição Tostes; Prof. Mtd. Carlos Boaretto Pereira; Profa. Mtd. Patrícia Bonilha Leão; Acad. Alexandre Arienti Ramos; Acad. Juliana Valentin; Acad. Lucas Blank Fano.

 

INSTRUÇÕES PARA O TEXTO COMPLETO

 

Prazo máximo para entrega: 18 de agosto de 2011.

-   Texto: Título (centralizado); Autor (à esquerda); Titulação e Vínculo Institucional (em rodapé); Resumo (entre 15 a 20 linhas) e 3 Palavras-Chave; e com no máximo 20.000 caracteres incluindo espaços e notas de rodapé.

-   Arquivo com extensão "doc" ou "rtf", no padrão do Microsoft Office Word, edição 98 ou superior.

-   As indicações de fontes nas citações e autorias, bem como as Referências Bibliográficas devem seguir as normas da ABNT. As notas devem ter caráter explicativo ou de comentário.

-   Inserir imagens pelo editor com extensão "JPG".

-   Formatação: Fonte New Time Roman, tamanho 12, espaçamento simples e Margens com 2,5 cm.

-   Tamanho máximo do arquivo de 200 Mb.

-   Enviar para o email do evento (solicitar confirmação de recebimento).

 

REALIZAÇÃO

 

·  Programa de Mestrado em História, Poder e Práticas Sociais.

·  Linha de Pesquisa Estado e Poder

·  Colegiado do Curso de História.

·  Grupo de Pesquisa História e Poder

·  Laboratório de Pesquisa Estado e Poder

 

APOIO

·  UNIOESTE – Campus de Marechal Cândido Rondon

·  Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

·  Fundação Araucária/Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior (SETI)

 

 

 

 

              Sistema Estadual de C&T         
 
 
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Curso de capacitação em História, Arte e Cultura em parceria com o Centro Cultural Justiça Federal

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011


A Imagem Cultural e o Centro Cultural Justiça Federal  apresentam:         
 
Com o objetivo de agregar valor ao Curso de Capacitação em História, Arte e Cultura para universitários, firmamos uma parceria com o Centro Cultural Justiça Federal (CCJF).
As aulas acontecerão no próprio CCJF, aos sábados a partir do dia 02/04.
Os certificados serão fornecidos por módulo e emitidos pelo Centro Cultural Justiça Federal aos participantes que obtiverem frequência de 75% das aulas. 
Devido ao grande número de solicitações, abrimos também as inscrições para o público geral! Contudo, haverá uma diferença no valor de inscrição, pois o valor inicial foi ajustado às necessidades do público universitário. Para os universitários, no primeiro dia de aula, será necessário apresentar um documento (original e cópia) que comprove sua matrícula no Ensino Superior (Declaração, Histórico parcial ou boleto de pagamento, acompanhado de RG e CPF).
O valor permanece R$ 100,00 por módulo ou R$ 40,00 por aula. 
Para os demais o valor de inscrição será de R$ 180,00 por módulo ou R$ 70,00 por aula. 
SOLICITE O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO!!!  
 
Atenciosamente,  Renata
Machado Imagem Cultural
 21 2220 5243 / 8108 9390   
 
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Chamada para artigos - Revista Passagens (UFF)

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011


 

CHAMADA PARA PUBLICAÇÃO DE ARTIGOS

22/02/2011

            PASSAGENS. Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica convoca pesquisadores para seleção de artigos para publicação.

            O principal objetivo de Passagens é ampliar o espaço de sociabilidade acadêmica dos campos intelectuais das ciências humanas e sociais aplicadas, com ênfase em estudos de história política e cultura jurídica. Passagens incentiva a divulgação de trabalhos em andamento que contribuam para o aprofundamento de pesquisas com abordagem transdisciplinar, dando visibilidade à discussão pertinente no Brasil e no exterior. Para tanto, publica artigos inéditos, que são submetidos a um processo de avaliação, através de pareceres. Passagens aceita artigos em quatro línguas: português, espanhol, francês e inglês, e é publicada eletronicamente três vezes ao ano: janeiro, maio e setembro. Os prazos de recebimento do material a ser submetido aos Conselhos Consultivo e Editorial da Revista são: 30 de novembro, para publicação em janeiro; 31 de março, para publicação em maio e 31 de julho, para publicação em setembro. Normas para publicação no site de Passagens.

               Situada no âmbito do Programa de Pós-Graduação em História do Instituto de Ciências Humanas e Filosofia da Universidade Federal Fluminense, Passagens é um periódico multidisciplinar que procura garantir a qualidade e excelência da produção acadêmica comprometida com as inovações epistemológicas e temáticas.

http://www.historia.uff.br/revistapassagens/

ISSN (on-line):  1984-2503

e-mail: historiadodireito@historia.uff.br

Passagens

Revista Internacional de História Política e Cultura Jurídica

International Review on Political History and Legal Culture

Revista Internacional de Historia Politica y Cultura Juridica

Revue Internationale d´Histoire Politique e Culture Juridique

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Dia Internacional da Mulher


Dia Internacional da Mulher

Neste ano, o Dia Internacional da Mulher, tradicionalmente celebrado em 8 de março, cairá em pleno carnaval. Por isso, antecipamos o evento para o dia 27 de fevereiro, domingo, às 18 horas, na sala de vídeo (rua São Clemente, 155).

Eis o programa:

- Exibição do filme Nos Caminhos do Lixo: As Catadoras de Jacutinga. Rodado em Nova Iguaçu, RJ, retrata mulheres chefes de família que fazem da reciclagem do lixo seu caminho para a sobrevivência e conquista de cidadania, tornando-se ativas promotoras de uma consciência ligada ao desenvolvimento sustentável do planeta. O filme ganhou o Prêmio Margarida de Prata para Cinema, da CNBB, em 2009. A diretora Eunice Guttman estará presente e comentará sua obra.

- Exibição de um pequeno documentário sobre a história do Froien Farain – Associação Beneficente das Damas Israelitas do Rio de Janeiro, de Silvio Tendler. Anette Braiman e Clarita Paskin, representando a entidade, falarão sobre o trabalho desenvolvido por essa respeitável instituição da comunidade judaica.

Entrada franca.

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INTERCÂMBIO E PESQUISA - Real Gabinete Português de Leitura


 

 

 

Real Gabinete Português de Leitura
Centro de Estudos
Polo de Pesquisa sobre Relações Luso-Brasileiras – PPRLB
Rua Luís de Camões, 30 (Centro) – CEP 20051-020 – Rio de Janeiro – RJ
Tel: 2221-3138 Fax: 2221-2960 E-mail: gabinete@realgabinete.com.br

 

 

INTERCÂMBIO  E  PESQUISA

 

 Encontro com o poeta  

 

Jorge Melícias

(Portugal)

 

com a participação de


Vivian de Fátima S. Pereira da Silva

e de

Luís Maffei

(UFF)

 

 

Dia 01 de março de 2011

(3ª. feira) -- 14:30h

Entrada Livre

 
 



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11º Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais


11º Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais

21/2/2011

Faltam 165 dias para o início do evento. Duração: 4 dias

Fonte: Agência FAPESP – Pela primeira vez, a capital da Bahia foi selecionada para sediar o Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais. Durante quatro dias especialistas em ciências sociais e humanidades do Brasil e outros países se reunirão para discutir a diversidade e a complexidade das sociedades diferenciadas.

O tema da décima primeira edição do evento será "Diversidade e (Des)Igualdades", sendo o debate divido em 11 eixos temáticos, entre eles: " Religiões e religiosidades", "Direitos e cidadanias", "Corpo, saúde e sexualidades", "Patrimônios culturais", "Territorialidades e identidades", "Linguagens", "Relações internacionais" e "Comunicação".

O evento será realizado no campus de Ondina da Universidade Federal da Bahia (UFBA), em Salvador.

Mais informações e inscrições: www.xiconlab.eventos.dype.com.br

 
 
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Bolsas na França

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011


 
JC e-mail 4205, de 22 de Fevereiro de 2011.
Bolsas na França
 
Os beneficiários da bolsa Mistral recebem 6 mil euros no primeiro ano universitário, com a possibilidade de renovação no segundo ano (4,5 mil euros)

A Universidade de Avignon, na França, abriu inscrição para o programa Bolsa Mistral para Master, destinado a estudantes estrangeiros interessados em estudar na instituição fundada há mais de 700 anos. A inscrição pode ser feita até 14 de março.

O candidato à bolsa deve estar inscrito em um estabelecimento de ensino superior estrangeiro, ter excelente histórico universitário com o intuito de satisfazer o nível acadêmico e linguístico exigido pela formação e não ser beneficiário de outra bolsa de estudos. Não são aceitos estudantes que já morem na França.

Os beneficiários da bolsa Mistral recebem 6 mil euros no primeiro ano universitário, havendo a possibilidade de renovação no segundo ano (4,5 mil euros). Além disso, os bolsistas estão isentos da taxa de inscrição da universidade.

Terão prioridade candidatos originários de países emergentes ou em desenvolvimento, além dos estudantes provenientes de instituições parceiras da Universidade de Avignon.

Mais informações: www.univ-avignon.fr

(Agência Fapesp)

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HOJE! Estreia do Godard - Filme Socialismo - Lumière Bouganville, 19h30







apresenta


FILME SOCIALISMO
de JEAN-LUC GODARD





ENTRADA FRANCA
Terça-Feira, 22 de fevereiro de 2011, às 19h30
Cinema Lumiére, Shopping Bougainville, Rua 9, n. 1855, St. Marista, Goiânia


Nesta terça-feira, dia 22 de fevereiro de 2010, às 19h30, o Cineclube Cascavel, em parceria com os cinemas Lumière, exibirá o último filme do cineasta francês Jean-Luc Godard. Após a exibição de Filme Socialismohaverá debate o com público presente e o crítico Rodrigo Cássio, professor e pesquisador de cinema.

 


Em um cruzeiro pelo Mar Mediterrâneo, com personalidades como o filósofo francês Alain Badiou e a cantora americana Patti Smith a bordo, passageiros discutem sobre história, dinheiro e geometria. Longe dali, a família Martin, que mora em um posto de gasolina, recebe a visita de uma jornalista e sua cinegrafista. As duas passam o dia à espera de uma entrevista com os pais, enquanto as crianças exigem deles explicações sobre Liberdade, Igualdade e Fraternidade. E ainda, um percurso por seis lugares mitológicos: Egito, Palestina, Odessa, Hellas, Nápoles e Barcelona. "Film socialisme" trata de política, de questões migratórias e religiosas, direitos autorais, todos temas recorrentes no currículo do cineasta. 

 O diretor Jean-Luc Godard idealizador da nouvelle vague

Aos 80 anos, o cineasta franco-suíço, conhecido pelas suas críticas ao cinema comercial, monta o longa-metragem sem uma narrativa necessariamente linear, utilizando uma colagem de cenas rápidas em diferentes formatos: película, digital e capturadas com celular.


 Falado em francês e alemão, as legendas não ajudam muito, pois são desconstruídas para expressar uma suposta linguagem essencial, sem verbos, adjetivos ou "coisas como estas".


PROGRAMAÇÃO
DIA 22/02 – ESTRÉIA – FILME SOCIALISMO de JEAN-LUC GODARD
Debate com o crítico de cinema Rodrigo Cássio
Terça-Feira, 19h30
Filme Socialismo | Jean-Luc Godard, Fic., França, 2010, 102 min
Classificação: Livre
Uma sinfonia em três movimentos. Um navio no mediterrâneo e algumas conversas em diversas línguas, entre passageiros, quase todos em férias. Um velho criminoso de guerra (alemão, francês ou americano?) acompanhado de sua neta. Um jovem filósofo francês. Um representante da polícia de Moscou. Uma cantora americana. Um velho policial francês. Uma ex-funcionária da ONU. Um agente aposentado. Um embaixador palestino. No fundo, discutem a falência das ideologias de esquerda no início de século 21.



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ENTRADA FRANCA
Terça-Feira, 22 de fevereiro de 2011, às 19h30
Sessão Especial em parceria com o Cinema Lumière
Endereço: Cinema Lumiére, Shopping Bougainville, Rua 9, n. 1855, St. Marista, Goiânia
Debate com o crítico de cinema Rodrigo Cássio após a exibição

CINECLUBE CASCAVEL
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Parceria – CARAVÍDEO e Cinema Lumiére
Apoio – ABD Nacional, Conselho Nacional de Cineclubes, Cine Mais Cultura, Secretaria do Audiovisual/MinC

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