Informações

sábado, 31 de outubro de 2009


ARQUIVO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Digitalização de revistas do século XIX
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SITE DA REVISTA DE TEORIA DA HISTÓRIA
Revista de Teoria da História já está disponível digitalmente
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CURSO DE EXTENSÃO
África e africanidades: dez conferências sobre história da África.
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NÚCLEO DE DOCUMENTAÇÃO HISTÓRICA "HONÓRIO DE SOUZA CARNEIRO"
Confira as novas ferramentas de busca e outras novidades.
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DETETIVES DO PASSADO
O site já está no ar. Ele é um projeto de atividades de investigação e pesquisa escolar.
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CHAMADA DE TEXTOS


REVISTA MNEMOSINE
Tema: História, Cultura e Sociedade
Prazo: 30/10/2009
Edital

REVISTA MUNDOS DO TRABALHO
Tema: Processos e condições de trabalho (n°03)
Prazo: 20/12/2009
Edital

BOLETIM HISTORIAPOLITICA.COM
Tema: Acesse o site para maiores informações

Site

ANUÁRIO 2009 - FUNDAÇÃO GENÉSIO MIRANDA LINS
Tema: Trabalhos relacionados à cidade de Itajaí e região
Prazo: 16/11/2009
Site

REVISTA FRONTEIRAS
Tema: História das religiões e das religiosidades
Prazo: 15/03/2010
Tema: História dos Esportes
Prazo: 30/09/2010
Site

REVISTA OPSIS
Tema: Campos de experiências e relações de força
Prazo: 31/10/2009
Site

SANKOFA
Tema: História da África e estudos da diáspora Africana
Prazo: 15/11/2009 (n°04)
Site

INTERAÇÕES - CULTURA E COMUNIDADE
Tema: Religião, política e sociedade
Prazo: 30/11/2009
Site

REVISTA ANTÍTESES
Tema 01: Práticas culturais. Perspectivas da diversidade
Prazo: 31/10/2009
Tema 02: História e Ensino: Teorias e Metodologias
Prazo: 28/02/2010
Site

REVISTA ESTUDOS HISTÓRICOS FGV
Tema: Modernidade e modernização - nº 45 (01/2010)
Prazo: 30/12/2009
Tema: Estados nacionais. Globalização - nº 46 (02/2010)
Prazo: 30/06/2010
Site

REVISTA PROJETO HISTÓRIA
Tema:Patrimônio e Cultura Material / nº40 (Janeiro/Junho/2010)
Prazo: 05/2010
Site

REVISTA TEMAS & MATIZES
Tema 1:Questão Social na Contemporaneidade: Desafios para Intervenção Social.
Tema 2: Nações e Nacionalismos na América Espanhola: História, sociedade e cultura.
Prazo: 11/12/2009
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Congressos e Eventos


II COLÓQUIO NACIONAL DE ENSINO DE HISTÓRIA:
EDUCAÇÃO, HISTÓRIA E DIVERSIDADE CULTURAL

Data: 26 a 30 de outubro de 2009
Local: Universidade Federal de Mato Grosso do Sul
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I SEMINÁRIO DE HISTÓRIA DA ÁFRICA E DIÁSPORA AFRICANA
Data: 03 a 05 de novembro de 2009
Local: Anfiteatro da História - Universidade de São Paulo
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IV ENCONTRO DE HISTÓRIA
Data: 03 a 05 de novembro de 2009
Local: Universidade do Estado da Bahia /Campus VI
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VII ENCONTRO NACIONAL "PERSPECTIVAS DO ENSINO DE HISTÓRIA"
Data: 03 a 06 de novembro de 2009
Local: Universidade Federal de Uberlândia
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VII SEMANA DE ESTUDOS MEDIEVAIS "POR UMA LONGA DURAÇÃO: PERSPECTIVAS DOS ESTUDOS MEDIEVAIS NO BRASIL"
Data: 03 a 06 de novembro de 2009
Local: Universidade de Brasília
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VII ENCONTRO DE HISTÓRIA ORAL DO CENTRO-OESTE E AMAZÔNIA
Data: 03 a 06 de novembro de 2009
Local: Universidade Federal de Mato Grosso
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VII SEMINÁRIO DE PESQUISA EM HISTÓRIA
"ARQUIVOS: HISTÓRIA E MEMÓRIA"

Data: 04 a 06 de novembro de 2009
Local: Universidade Federal do Ceará
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IV JORNADA DE ESTUDOS DA ANPUH-RS - CONFERÊNCIA: OS IMPÉRIOS NA HISTÓRIA
Data: 08 de novembro de 2009 - 17horas
Local: Sala Oeste do Santander Cultural, Praça da Alfândega (Porto Alegre)
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III SIMPÓSIO DE HISTÓRIA REGIONAL
Data: 12 e 13 de novembro de 2009
Local: Universidade do Passo Fundo
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IX CONGRESSO IBEROAMERICANO DE HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO LATINO-AMERICANA (CIHELA) "EDUCAÇÃO, AUTONOMIA E IDENTIDADES NA AMÉRICA LATINA"
Data: 16 a 19 de novembro de 2009
Local: Universidade Estadual do Rio de Janeiro
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II ENCONTRO DO GT DE HISTÓRIA AGRÁRIA
Data: 19 a 21 de novembro de 2009
Local: Campus Central da UFRGS e sede da ANPUH-RS
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II SEMINÁRIO NACIONAL DE PÓS-GRADUANDOS
EM HISTÓRIA DAS INSTITUIÇÕES

Data: 23 a 26 de novembro de 2009
Local: Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro
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XI CIDADE REVELADA
Data: 25 a 27 de novembro 2009
Local: Univali, no Museu Histórico e no Museu Etno-Arqueológico de Itajaí
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IV FÓRUM - POVOS E CULTURAS DAS AMÉRICAS:
AS CIDADES EM DEBATE: ECONOMIA, POLÍTICA,
CULTURA, SAÚDE E CIDADANIA

Data: 01 a 03 de dezembro de 2009
Local: Universidade Estadual do Rio de Janeiro
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I SEMINÁRIO NACIONAL FONTES DOCUMENTAIS E
PESQUISA HISTÓRICA: DIÁLOGOS INTERDISCIPLINARES

Data: 1 e 4 de dezembro.
Local: Universidade Federal de Campina Grande
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I SEMINÁRIO NACIONAL FONTES DOCUMENTAIS
E PESQUISA HISTÓRICA: DIÁLOGOS INTERDISCIPLINARES

Data: 01 a 04 de dezembro de 2009
Local: Universidade Federal de Campina Grande
Mais informações ou Página do evento

II CONGRESSO LATINO-AMERICANO DE
HISTÓRIA ECONÔMICA (SIMPÓSIO 5)

Data: 03 a 05 de fevereiro de 2010
Local: Centro Cultural Universitário Tlatelolco / Cidade do México - México
Sobre o Congresso
Sobre o Simpósio 5

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Lançamento de Livros


  O TRABALHO COM AS FONTES NO ENSINO
E NA PESQUISA EM HISTÓRIA

Autor: vários autores
Editora: UFMS
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  LIMITES DEMOCRÁTICOS DO BRASIL
Autor: Abelardo Romero
Editora: Academia Brasileira de Letras, do Instituto Tobias Barreto, da Gráfica J Andrade e da Di Casa Interiores
Mais informações
     
  GOVERNADORES GERAIS DO ESTADO DO BRASIL (SÉCULOS XVI - XVII): OFÍCIO, REGIMENTO, GOVERNAÇÃO E TRAJETÓRIAS
Autor: Francisco Carlos Cosentino
Editora: Annablume
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Concursos Públicos, Editais e Processos Seletivos


 CONCURSO PÚBLICO PARA CONTRATAÇÃO DE HISTORIADOR
Instituição: Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN)
Nº de vagas: 7
Inscrições: 04/10 a 05/11
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MESTRADO EM HISTÓRIA
Instituição: Universidade Estadual do Ceará (UECE)
Inscrições: 30/10/2009
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MESTRADO EM HISTÓRIA
Instituição: Universidade Federal de Pelotas (UFPel)
Inscrições: até 22/12/2009
Mais informações

MESTRADO EM HISTÓRIA
Instituição: Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)
Inscrições: até 25/01/2010
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As invasões francesas em debate na BN

sexta-feira, 30 de outubro de 2009


Invasões francesas

A colonização francesa no Brasil será o tema do próximo encontro da série Biblioteca Fazendo História, promovido pela Revista mensalmente no auditório Machado de Assis da Biblioteca Nacional (R. México s/n, Centro, RJ). A ser realizado no próximo dia 3 de novembro às 16h, o debate contará com a presença de Julio Bandeira, pesquisador do Ministério da Cultura, e Luiz Fabiano de Freitas Tavares, professor da Universidade Castelo Branco e autor do artigo 'Guerra santa na Guanabara', publicado na edição de outubro.

A palestra é gratuita e terá transmissão ao vivo em vídeo pelo site Instituto Embratel e pelo twitter, onde os internautas também poderão dirigir perguntas aos convidados. Após o encontro, serão distribuídos certificados aos participantes que solicitarem.

Vale tudo não é nada

No Dia Nacional do Livro, o poeta Ferreira Gullar critica o vale tudo na arte contemporânea, afirma uma conivência da crítica e comenta o incêndio recente nas obras do artista Hélio Oiticica. Na década de 60, Gullar propôs a Hélio uma exposição para destruir as obras de ambos. [ leia mais ]

Querido inimigo

Segundo Lula, Jesus Cristo teria que se aliar a Judas para governar o país. Apesar de improváveis, alianças com inimigos são constantes na história política do Brasil. O historiador Daniel Aarão comenta as declarações e a trajetória de pactos inusitados. [ leia mais ]

Hoje funk, ontem samba

Discriminada pelo Estado, a batida que vem das favelas enfrenta os mesmos percalços pelos quais o samba passou no início do século passado. Apesar da queda da proibição aos bailes funks, o ritmo ainda não possui o reconhecimento devido, segundo seus artistas. [ leia mais ]

Guerra do Paraguai

O jornalista escocês Denis Wright fala sobre a experiência de dirigir um documentário sobre a Guerra do Paraguai, o maior conflito da América do Sul. "Nós visitamos lugares importantes na guerra, como a Fortaleza de Humaitá, que impediu a entrada dos aliados por muito tempo. Nós fomos e tudo parece meio abandonado. Nos Estados Unidos, lugares históricos são grandes locais de visitação turística", critica. [ leia mais ]

Fernando de Azevedo

Criador da série Brasilianas e pioneiro no estudo de Durkheim no país, o autor ajudou a divulgar nomes como Capistrano de Abreu e Euclides da Cunha. Seu legado na educação permanece vivo até os dias de hoje. Alexandre Camargo traça um perfil do intelectual. [ leia mais ]

Binot, o primeiro francês

Os passos de Binot Paulmier de Gonneville, o primeiro francês a desembarcar em terras brasileiras, podem ser refeitos através dos diversos acervos das bibliotecas digitais. O historiador Renato Venâncio guia os internautas nesta expedição. [ leia mais ]

Preservação acelerada

Em Ouro Preto, Lula lançou o PAC das Cidades Históricas. Continuação do programa Monumenta, a iniciativa pretende conciliar preservação de patrimônio e desenvolvimento das cidades. "Não se trata apenas de recuperar monumentos, mas também investir no desenvolvimento econômico dos municípios", afirmou o presidente. [ leia mais ]

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Grandes pensadores franceses na Casa do Saber


Lagoa
Dias/horários

(03/11 a 12/11) às 18h


Evento gratuito com tradução simultânea




 

03 NOV Ι 1. SOBRE O UNIVERSAL E O DIÁLOGO DAS CULTURAS
François Jullien - Filósofo, Sinólogo (Universidade de Paris - 7 Diderot)

04 NOV Ι 2. A ABORDAGEM FRANCESA DAS RELAÇÕES INTERNACIONAIS - 
UMA ESCOLA ORIGINAL DO PENSAMENTO?

Bertrand Badie - Cientista Político (Institut d´Études Polítiques de Paris)

05 NOV Ι 3. PARADIGMA DO PÓS-ESTRUTURALISMO - 
PRAGMATISMO E NOVAS LEITURAS NAS CIÊNCIAS HUMANAS NA FRANÇA

François Dosse - Hi storiador de Ideias (Institut d´Études Polítiques de Paris)

06 NOV Ι 4. O REENCANTAMENTO DO MUNDO
Michel Maffesoli - Filósofo, Sociólogo (Universidade de Paris-V, Sorbonne Paris-Descartes)
< strong>

 
09 NOV Ι 5. A LOUCURA NARRATIVA NA HISTÓRIA -
TEORIA E TRASFORMAÇÃO DO RELATO
Jean-Pierre Faye - F ilósofo (Presidente da Université Européene de la Recherche)

 
10 NOV Ι 6. MUNDIALIZAÇÃO PLURAL - 
UMA REFLEXÃO SOBRE A VIDA INTELECTUAL APÓS A CRISE ATUAL
Olivier Mongin - Ensaista (Diretor da revista Esprit)
 
11 NOV Ι 7. PENSAR A COMUNICAÇÃO HOJE
Dominique Wolton - Sociólogo (Diretor de Pesquisa no Centro National de la Recherche Scientifique)
 
12 NOV Ι 8. HISTÓRIA E MEMÓRIA
Yves Saint-Geours - Ministro Plenipotenciário, Presidente do Ano da França no Brasil                                               &nbs p;   Excepcionalmente às 16h 
 
França.Br 2009 - Ano da França no Brasil (21 de abril a 15 de novembro) é organizado:
Na França: pelo Comissariado Geral Francês, pelo Ministério das Relações Exteriores e Européias, pelo Ministério da Cultura e da Comunicação e por Culturesfrance.
No Brasil: pelo Comissariado Geral Brasileiro, pelo Ministério da Cultura e pelo Ministério das Relações Exteriores.       
   
       






 

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Mesa redonda SOBRE CULTURA - Nova data DIVULGANDO

quarta-feira, 28 de outubro de 2009



UFRJ - INSTITUTO DE ECONOMIA

LAESER - Laboratório de Analises Econômicas, Histórias, Sociais e Estatísticas das Relações Raciais

OFICINA DE INDICADORES SOCIAIS COM ÊNFASE EM RELAÇÕES RACIAIS

Coordenação Geral - Prof. Dr. Marcelo Paixão
 

Disciplina Multiculturalismo e as leis 10639/03 e 11645/08

MESA REDONDA - SOBRE CULTURA:

·       O que é Interculturalismo - Profa. Dra. Claudia Miranda - UFF

·        O que  são os Estudos Culturais - Profa. Dra. Kátia Santos - PACC-UFRJ

·        O que é Multiculturalismo - Profa.  Dra. Carmem Teresa Gabriel Anhorn – UFRJ

Mediação Profa. Dra. Azoilda Trindade – LAESER UFRJ

 
Dia 26 de outubro de 2009 -  Segunda-feira

Local Sinpro-RJ - Rua Pedro Lessa 35/2ª andar - Centro (esta rua fica atrás da Biblioteca Nacional)

Horário: 18h30 às 21h


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I Seminário Nacional de HIstória da UFCG

segunda-feira, 26 de outubro de 2009


Saudações!!

Convido os (as) colegas historiadores (as) para participarem do I SEMINÁRIO NACIONAL FONTES DOCUMENTAIS E PESQUISA HISTÓRICA: DIÁLOGOS INTERDISCIPLINARES: (http://www.ufcg.edu.br/~historia/isnfdph/)  que ocorrerá de 01 a 04 de dezembro de 2009. As inscrições para apresentação de trabalhos e para publicação foram prorrogadas até o dia 09 de novembro. Contaremos com as presenças, como conferencistas, dos professores Ronaldo Vainfas e José Carlos Reis.

Cordialmente,

Joachin Melo.

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A Crise do marxismo

sábado, 24 de outubro de 2009


Texto de Sergio Fonseca
>
> *A CRISE DO CONCEITO MARXISTA DE HISTÓRIA
>
http://sfonseca.my1blog.com/2007/02/17/a-crise-do-conceito-marxista-de-historia/
> *
> **
> Marx foi o filósofo da história por excelência. A conversão da história
> ao domínio científico foi obra sua, que a fez com competência digna de
> registro. Na sua obra mais elegante /A Ideologia Alemã/, a história é
> elevada ao panteão de única disciplina que pode se regozijar de ser
> científica. Mas, o que Marx entedia por ciência?
> Nessa obra ele refere-se a "pressupostos empíricos". Ou seja, a
> realidades que podem ser efetivamente demonstradas e comprovadas. Uma
> vez aceito a teoria materialista de que o homem é um ser natural, Marx
> procedeu a identificação do primeiro ato histórico. Como, anteriormente,
> no /Manuscrito econômico-filosófico/, ele já havia liquidado com o
> conceito idealista de /essência humana/, a idéia sobre o homem que tem
> em mente é a de caráter processual, isto é, um vir-a-ser.
> Mas para que o homem concreto e empiricamente real do Marx possa fazer a
> história, ele tem antes que comer, beber, fazer sexo, morar…
> Com isso identificamos o primeiro ato histórico, ou seja, a satisfação
> das necessidades básicas do homem. Como já foi amplamente debatido, Marx
> não refere ao homem enquanto uma categoria abstrata e/ou individual,
> como é corrente nas filosofias idealistas e burguesas. Homem é a
> espécie, o conjunto das relações sociais. Aqui o naturalismo e o
> materialismo vulgar não têm vez.
> Ciência é o estudo das condições empíricas nas quais o homem, enquanto
> ser genérico, atua e realiza-se. As relações sociais de produção são o
> objeto da ciência histórica.
> Marx não se ocupou com problemas específicos de metodologia, técnicas de
> pesquisa, mensuração estatística, análise comparativa e outras funções
> da feitura do conhecimento científico. Não o fez porque, munido de uma
> metodologia hegeliana depurada, houve por bem apenas fazer referencias,
> algures e alhures, sobre a dialética.
> E a dialética hegeliana é que permitiu a Marx fundamentar a filosofia da
> história em base científica. Na verdade, é pouco provável que depois de
> tudo o que foi feito, ainda restasse espaço para que a filosofia pudesse
> se auto-afirmar enquanto disciplina legítima. O mais correto, é
> entendermos que ele operou um desmonte no discurso filosófico,
> degradando-o ao nível da ideologia (1).
> Nós, interpretes, é que ainda falamos numa filosofia da história como
> parte integrante do discurso do Marx porque temos boas razões para
> suspeitar que o materialismo histórico e/ou dialético, longe de ser um
> discurso rigoroso, é mais uma metafísica da história.
> As assim chamadas /eternas necessidades naturais do homem/, o seu
> metabolismo com o meio circundante, a dependência vital da natureza, o
> próprio ser como porção natural, indicam que o Marx tinha alguma razão
> ao acreditar que tivesse alcançado o porto seguro da ciência porque
> agora o materialismo poderá fazer afirmações pautadas em contextos
> concretos e efetivamente comprováveis.
> Doravante essas indicações empíricas do Marx podem ser resumidas no que
> o filosofo da comunicação J. Habermas (2) define como paradigma
> produtivista do trabalho. Ou seja, a descoberta do Marx do trabalho como
> uma categoria sociológica fundamental para descortinar o verdadeiro
> processo histórico.
> O trabalho enquanto chave dos processos sociais e históricos vincula-se
> ao paradigma das filosofias do sujeito ou da consciência, que o discurso
> pragmático e neo-pragmático, interpela com a lógica da conversação e
> suspeita da sua eficácia e operacionalidade.
> Numa outra entrada, mais de cunho sociológico, Klaus Off, defendeu a
> tese de que o trabalho não pode ser mais considerado chave explicativa
> dos processos sociais (3).
> A sua tese fundamenta-se na constatação empírica de que as
> transformações tecnológicas, a automação e reengenharia, alteraram a
> rotina da produção, suplantaram a teoria marxista do valor-trabalho e
> descaracterizaram, de gambito, a teoria das classes sociais.
> De sorte que isso vem produzindo uma fragmentação na consciência
> operária que pulveriza a identidade de classe. Os interesses operários
> já não são universais, se é que foram algum dia, e a negação da ordem
> capitalista foi substituída, isso ainda no tempo de Kautsky, por
> vantagens relativas numa melhor distribuição do produto social.
> Quanto a questão da determinação, em última instancia, pelo econômico,
> do social, político e cultural, houve diversas criticas, mas a mais
> interessante, para o nosso contexto, é a que acusa esse discurso de
> causalidade mecânica.
> É correto que o Marx procurou de todas as formas evitar o mecanicismo
> determinista e o Engels, após a morte do mestre, passou a referir-se a
> uma última instancia localizada no econômico, contornando assim a
> sedução da simplificação e consequentemente a dogmática.
> Mais tarde certos marxistas chegaram a falar em sobre-determinação e
> autonomia relativa das instancias. Foram tentativas para resolver os
> problemas da ordem do saber, do poder político e da vida cultural e
> artística, que obviamente não poderiam ser explicadas pelo nível do
> desenvolvimento econômico.
> O problema da determinação está relacionado com a questão do estatuto da
> teoria da evolução que carrega fortes conotações positivistas e é o pano
> de fundo de nossa discussão acerca da crise do conceito de história.
> O determinismo calcado no trabalho, como chave explicativa, é uma teoria
> positiva do progresso histórico, ou seja, é uma forma cientifica, assim
> pensou Marx, que efetivamente explica o modo como a história evolui no
> tempo.
> A história hegeliana, como referencia para Marx, não tinha algo real
> sobre o que pudesse se desenvolver. O espírito hegeliano era por demais
> abstrato e ideal para lhe servir como salvo-conduto de processos históricos.
> Agora não. Com a identificação das condições reais nas quais os homens
> constróem suas vidas, isto é, as condições do trabalho social, Marx pôde
> visualizar algo concreto e que é o fio condutor dos processos históricos.
> Creio que o Marx buscou algo em que pudesse apalpar a história, toca-la
> como se fosse tangível, mensura-la. Todo esse desejo de tocar a história
> tem a sua justificativa no fato de que, do ponto de vista da razão, é
> possível modificar a história e fazê-la conscientemente de acordo com
> metas e valores planejados coletivamente.
> A industria e as forças tecnológicas deram provas de que a natureza pode
> ser a nossa serva. A natureza foi subjugada conforme um plano de
> exploração que a disponibilizou para o uso das necessidades humanas.
> Ora, se a natureza foi domada e domesticada, porque a história não
> poderia sofrer o mesmo processo?
> A sociedade comunista como meta da história equacionava o sentido do
> poder humano sobre as forças que, aos olhos dos filósofos anteriores,
> eram irracionais e indomáveis. O que impulsiona a história e qual o seu
> objetivo?
> A história é obra dos homens em condições determinadas. O problema de
> Marx, como vimos, foi identificar essas condições, que ele as encontrou
> na produção e no trabalho social. Já a meta da história, o sentido,
> deveria ser explicitada pelos homens politicamente engajados.
> Em Hegel, a história é que se servia dos homens para realizar seus
> desígnios. Marx rejeita tal idealismo e parece projetar no processo
> histórico valores morais que não ficaram muito claros.
> Se indagarmos, a realização da história é o bem? Não teremos como
> responder com base na ciência da história do Marx. O problema com a
> filosofia da história de Marx é que ele quer, por um lado, tratar a
> história como grandeza científica, processos absolutamente comprovados
> empiricamente; de outro lado, parece que a história de Marx possui, de
> uma forma não explicita, um conteúdo moral que a torna um plano
> previsível e racionalmente factível.
> Já vimos que a existência da história estava, para Marx, assegurada pelo
> fato de que os homens concretos a fazem com base em suas próprias
> necessidades. Todavia, como que necessidades podem se tornar liberdades
> no sentido da construção de uma forma de sociedade em que a exploração e
> domínio do homem pelo homem fossem extintos?
> Toda a história que conhecemos até o presente momento não é a verdadeira
> história. Não porque seja ideologia. Mas porque, o homem ainda não tomou
> consciência de que é o seu protagonista. Marx chama essa fase da
> exploração que chega até o sistema capitalista de pré-história. O
> comunismo encerraria essa pré-história e inauguraria o reino
> propriamente da história que é a liberdade realizada, ou seja, os homens
> agiriam com plena liberdade e consciência de seus atos. É o fim da
> alienação!
> Como temos visto, o trabalho não pode mais servir de estofo para a
> explicação da história e tampouco a consciência operária, que brota da
> experiência do trabalho, assume feição universal e vocação racional.
> Talvez, sorrateiramente, o trabalho tenha se tornado um estorvo para os
> ideais da emancipação social.
> A presença da tecnologia, que Aristóteles acreditou ser a redenção da
> humanidade porque livrar-nos-ia do fardo do trabalho, converte-se, na
> representação sindical moderna, em vilã da desgraça do trabalhador. O
> que outrora fora concebido como libertação, metamorfoseia-se em cativeiro!
> Ao subtrairmos o trabalho e a consciência de classe do núcleo racional
> da história marxista, o que restará?
> Para alguns, o materialismo histórico pode muito bem ser rearticulado
> com base em outras mediações sociais. Para Habermas, por exemplo, o
> desenvolvimento tecnológico não recobre os processos de aprendizagens
> sociais.
> A sociedade progride materialmente; a espécie, ao contrário,
> qualifica-se na ampliação dos processos educacionais, na tolerância
> política, no aprofundamento do conhecimento científico e na autonomia da
> mundo da vida, da razão comunicativa em face da razão instrumental.
> O materialismo histórico terá então que descerrar o véu dos processos de
> aprendizagem, as formas políticas do viver bem e da convivência e
> particularmente denunciar o nivelamento, próprio da forma moderna de
> vida, entre esfera instrumental das necessidades e esfera comunicativa
> dos interesses nobres da espécie que não são de ordem econômica.
> Podemos ainda falar em progresso histórico?
> Para Marx, o progresso histórico era empiricamente verificado no avanço
> das relações sociais de produção. Essa é a razão pela qual, apesar de
> Marx ter sido um critico assaz azedo do capitalismo, ele nunca foi
> adepto de teses populistas, ordinárias na Rússia pré-revolucionária, que
> condenavam sumariamente o capitalismo.
> Como bem demonstrou Marshall Berman, o /Manifesto Comunista/ é um livro,
> sob vários aspectos, otimista quanto as ações históricas da burguesia.
> Marx aqui saudou a burguesia como uma classe legitimamente
> revolucionária e afinada com as urgências e planos de sua inserção no
> processo produtivo.
> O proletariado parece ser herdeiro desse /espírito/ revolucionário
> burguês. Pelo modo objetivo de sua inserção no processo de produção,
> essa classe assume as dores de toda a humanidade e marcha para emancipa-la.
> A história que havia sido desnudada nas ações burguesas, agora é o pomo
> da racionalidade porque fundiu numa única classe necessidade e liberdade
> históricas.
> Todavia, como o proletariado não levou adequadamente sua tarefa
> histórica a bom termo, a história privou-se de sua realização.
> Como Marx saiu de cena em 1883, não podemos afirmar se ele iria
> confirmar a revolução bolchevique como a realização da história. É pouco
> provável que encontrasse alguma coisa parecida com o seu comunismo.
> Independentemente da exegese, temos que considerar que o clamor das
> tarefas históricas ou das necessidades objetivas como meios de acesso ao
> reino da liberdade e da história, esfumou-se.
> Não há mais urgência histórica, estratégia de ação para obtenção de
> avanços históricos e tampouco privação de prazeres no presente para o
> deleite no futuro.
> Como a política não é mais um epifenômeno dos processos econômicos e
> como não há uma universalidade avançando mundialmente por sobre as
> particularidades culturais e regionais, então falar em progresso
> histórico pode soar profundamente reacionário e autoritário.
> De fato, na fase Stalinista, a motivação para o trabalho estafante e
> absurdo estava na idéia jocosa de que aqueles esforços eram necessários
> para a realização da sociedade comunista e que nesse futuro todos seriam
> felizes.
> O reino da história e da liberdade não chegou. A história como um
> processo evolutivo de etapas menos desenvolvidas para outras mais
> desenvolvidas, não tem mais nenhum significado para os indivíduos concretos.
> Nesse contexto, colocamos a questão: o que é a história?
> Experiências singulares que não autorizam falarmos em progresso ou
> realização.
> As experiências dos grupos étnicos, de gays, de prostitutas,
> presidiários, famílias, e assim por diante, acontecem, como vem
> demonstrando os trabalhos da historiografia francesa ( do grupo dos
> Annales ),e como já havia demonstardo o Gilberto Freyre antes, em
> dimensões temporais e espaciais que geram significados sociais que não
> são traduzidos em termos de uma universalidade abstrata. Igualmente, a
> comparação, que a antropologia já demonstrou ser falaciosa, entre
> sociedades /primitivas/ e /desenvolvidas/.
> Os critérios históricos que estabelecem uma linha evolutiva são também
> falaciosos e, como dissemos, podem desembocar em novas formas de
> autoritarismo e intolerância cultural.
> Ao meu ver, o conceito filosófico de história do século XIX a qual Marx
> foi um legítimo representante, explodiu juntamente com o socialismo
> burocrático. A história universal e racional mostrou-se ser um mito e um
> veículo para justificar formas absurdamente totalitárias de sociedade.
> Podemos falar num fim da história enquanto uma pretensão universal que
> força a homogeneização das culturas e experiências sociais dos diversos
> povos, etnias e grupos das sociedades. Somente nesse sentido.
> Não possuímos um critério racional, legitimamente aceito por todos os
> habitantes do planeta, com base no qual pudéssemos julgar dos progressos
> da história.
> Na falta desse critério, temos que nos contentar com avaliações
> flexíveis e heterogêneas que os indivíduos singulares fazem de suas
> vidas e de suas experiências intersubjetivas.
> *Sergio Fonseca*
>
> *NOTAS*
> 1) O debate acerca do valor de ciência para a história apenas ocorreu na
> Alemanha após a morte de Marx, no final do século XIX. Surgiu no ultimo
> quartel desse século uma questão, digamos, kantiana sobre a história, ou
> seja, qual a possibilidade do conhecimento histórico?, qual a sua
> validade? Especialmente na obra "Einleitung in die
> Geisteswissenschaften", datada de 1883, Dilthey propôs a psicologia
> analítica e descritiva como disciplina competente para ter acesso ao
> passado. Em oposição as ciências naturais que operam na base das leis
> mecânicas, o historiador recorre a empatia, a introspecção e ao reviver
> para descortinar os sentidos das ações dos agentes históricos.
> Windelband e Rickert participaram desse debate com a delimitação dos
> domínios das ciências históricas e das ciências naturais. Assim, eles
> criaram os conceitos de ciências nomotéticas, que são as ciências
> naturais generalizantes, e as ideográficas, ou seja, as ciências
> históricas que são individualisantes. Outros nomes ainda vieram a compor
> o debate sobre a historiografia na Alemanha desse período: Simmel,
> Troeltsch, Meinecke, e o mais ilustre, que é Max Weber.
> 2) Jürgen Habermas, nascido em 1929, é o principal estudioso da segunda
> geração da Escola de Frankfurt ( ou Teoria Crítica, como é
> ordinariamente conhecida ) um grupo de filósofos, críticos culturais e
> cientistas sociais associados com o Instituto de Pesquisa Social,
> fundado em Frankfurt em 1929. As figuras comumente associadas com a
> escola são Horkheimer, Adorno, Marcuse, Fromm e Habermas. Habermas era
> um estudante de Adorno e se tornou assistente dele em 1956. Ensinou
> filosofia primeiro a Heidelberg e depois se tornou professor de
> filosofia e de sociologia na Universidade de Frankfurt. Em 1972,
> mudou-se para o Instituto Max-Planck em Starnberg, mas em meados de
> 1980, retornou para o seu posto de professor em Frankfurt. Atualmente
> faz conferencias em diversas instituições de ensino, inclusive já esteve
> no Brasil: Rio, São Paulo e Porto Alegre, para falar de temas
> relacionados com a ética e a filosofia.
> 3) O livro de Off " Capitalismo desorganizado", foi traduzido aqui no
> Brasil no final da década de 80. No Capitulo "Trabalho: categoria
> sociológica chave?", ele investigou as mudanças no mundo do trabalho nos
> países europeus, principalmente a Alemanha, e nos EUA. A sua abordagem
> demonstrou que o crescimento econômico já não mais significava a
> incorporação das massas trabalhadores desempregadas ao setor produtivo.
> A tecnologia reduz a presença da mão-de-obra humana e aumenta a
> produtividade e os lucros. O setor terceiro estava suplantando o setor
> secundário e estava gerando novas demandas de habilidades profissionais,
> como o turismo, a informática e as atividades científicas e
> tecnológicas. Nesse setor, o trabalhador não se comporta como o operário
> clássico do Marx. Não há unidade de classe e o individualismo é a regra.
> Diferente do coletivismo proletário. A sociedade pós-industrial do fim
> do trabalho, eis o seu diagnóstico, produz uma massa de gente ociosa e
> por outro lado, complexifica a inserção do trabalhador no mercado de
> serviços.
> 4) Refiro-me aqui ao debate que teve inicio na França no final da década
> de 50 em diante, em torno da obra do filósofo marxista L. Althussser.
>
> *BIBLIOGRAFIA
> *
>
>    1. *ARENDT, Hannah. O TOTALITARISMO: O PAROXISMO DO PODER
>       (DOCUMENTÁRIO). SÃO PAULO .CIVILIZAÇÃO BRASILEIRA. 1999 *
>    2. *Coutinho, C. N. Gramsci – UM ESTUDO SOBRE SEU PENSAMENTO
>       POLÍTICO. RJ. *
>    3. *DEUSTSCH, Karl. OS NERVOS DO GOVERNO. SÃO PAULO. ED. BLOCH 1971 *
>    4. *EASTON, DAVID. UMA TEORIA DE ANALISE POLÍTICA. RIO DE JANEIRO ED.
>       ZAHAR 1968 *
>    5. *HABERMAS ETALLI. TEXTOS ESCOLHIDOS, OS PENSADORES. SÃO PAULO ED.
>       AB. CULT. 1983 *
>    6. *Habermas, Jürgen. LEGITIMATION CRISIS (Boston: Beacon Press, 1976). *
>    7. *HABERMAS, Jürgen COMMUNICATION AND THE EVOLUTION OF SOCIETY
>       (Boston: Beacon Press, *
>    8. *HABERMAS, Jürgen THEORY OF COMMUNICATIVE ACTION VOL. 1: REASON
>       AND THE RATIONALIZATION OF SOCIETY (Cambridge: Polity Press, 1984). *
>    9. *HABERMAS, Jürgen THEORY OF COMMUNICATIVE ACTION VOL. 2: LIFEWORLD
>       AND SYSTEM: A CRITIQUE OF FUNCTIONALIST REASON (Cambridge: Polity
>       Press, 1987). *
>   10. *PORTELL HUGHES. GRAMSCI E O BLOCO HISTORICO. RIO DE JANEIRO ED.
>       PAZ E TERRA 1982 *
>   11. *SANTOS, WANDERLEY GUILHERME DOS. PARADOXOS DO LIBERALISMO. SAO
>       PAULO. ED. *
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Publicações LAtino-Americanas

sexta-feira, 23 de outubro de 2009


Amigas e amigos, gostaria de compartilhar com todos dois links de sites latino-americanos de estudos bíblicos. Acho legal pois nos ajudam a verificar a produção realizada por nossos "hermanos".

http://www.revistabiblica.org.ar/index.html

http://www.isedet.edu.ar/jolah/journal.htm

Espero que seja útil.

Prof. Lair Amaro
PPGHC/UFRJ

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Dica de site interessante para ajudar as crianças com nosso mapa


Aqui a criança (ou o adulto rs) vai montando o mapa do Brasil.
 
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CONVITE CONFERENCIA - MESTRADO EM HISTORIA

terça-feira, 20 de outubro de 2009


O PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM HISTÓRIA SOCIAL

CONVIDA PARA A CONFERÊNCIA:

ESPAÇO URBANO, DISCURSOS IDENTITÁRIOS

E MEMÓRIAS SUBJACENTES

Profa. Dra. Ismênia de Lima Martins

Universidade Federal Fluminense

Dia 26 de Outubro

19:30

Sala de Eventos – CCH

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Evento História Antiga na UFRRJ ( Rural )

domingo, 18 de outubro de 2009


Grupo de Estudos "Cristianismo Antigo" da UFF,

Embora eu infelizmente não venha há muito tempo comparecendo às reuniões deste grupo, coordenado pelo brilhante Professor Rolph, gostaria, na qualidade de organizador, juntamente com o Professor Clinio Amaral ( meu colega do curso de História na UFRRJ ) informá-los acerca da realização do "Ciclo de Palestras em História Antiga - Reflexões sobre a Antiguidade", o qual ocorrerá no "campus" de Seropédica da UFRRJ - Rural, de 04 a 06 de novembro próximo, das 14 às 20 horas.  Serão 9 palestras ( 3 por dia ) e as informações sobre este evento encontram-se no "site" http://www.ufrrj.br/eventos2/antiguidade/ ou também visualizando o cartaz aqui anexado.
 
O Professor Rolph terá relevante contribuição neste evento, proferindo palestra cujo título é:  "Por que o Jesus histórico não era camponês? Arqueologia e História da Judeia Romana" - dia 06/11, às 16 horas.  Em seguida, às 18 horas, o Professor Clinio igualmente tratará do Cristianismo em sua palestra, cujo título é:  "As noções de santidade e de martírio no Império Romano".
 
Para os interessados, as inscrições podem ser feitas na Rural, na Coordenação de História do ICHS - Instituto de Ciências Humanas e Sociais, "campus" Seropédica, com Sílvia, de 2ª a 6ª feira, das 16 às 20 horas, OU, realizadas "on line", acessando o "site" supracitado, que contém o cartaz com a programação completa do "Ciclo de Palestras", bem como um elo ( "link" ) para a "ficha de inscrição", a qual, após preenchida, deve ser enviada ao meu "e-mail" institucional ou ao do Clinio, a saber: lobianco@ufrrj.br ou clinioamaral@ufrrj.br 
 
Obs.: As inscrições são gratuitas e serão encerradas no dia 28 de outubro próximo. Confere-se certificado àqueles que obtiverem, no mínimo, 75% de presença nas palestras.
 
Saudações Acadêmicas a todos,
 
Lobianco.
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Casa Rui Barbosa 16-31/10/09


 
De 15 a 31 de outubro de 2009
Arquivo, Manuscritos e Pesquisa
O colóquio, que integra a programação oficial do Ano da França no Brasil, apresentará as pesquisas desenvolvidas tendo por base os manuscritos e as ações que são tomadas para preservar este patrimônio cultural e reforçar a cooperação interdisciplinar entre pesquisadores brasileiros e franceses. Dias 29 e 30 de outubro, às 9h30, no auditório. Entrada franca. Inscrições abertas. Informações: (21) 3289-4670.
Um domingo na Casa de Rui Barbosa
O evento extra da série tem como tema Criança. No programa, oficina de pipas com Max Cardoso e visita dramatizada ao Museu. Dia 18 de outubro, das 15 às 17h, no Museu e no jardim. Entrada franca. Informações: (21) 3289-4683.

II Encontro de estudos sobre o ambiente construído no Brasil no século XIX
Evento dedicado a estudos e pesquisas sobre arquitetura e urbanismo no século XIX. Dias 19 e 20 de outubro, às 9h30, na sala de cursos. Entrada franca. Informações (21) 3289-4651.

Resistência e criação: mídia, cultura e lutas no capitalismo cognitivo
Em outubro, a mesa-redonda Resistência e sociedade na rede: o que é alternativo e o independente hoje?, com Antonio Martins (Le Monde Diplomatique - Caderno Brasil Online), Pablo Capilé (Espaço Cubio - MT) e Fábio Malini (Ufes). Dia 22 de outubro, às 14h, na sala de cursos. Entrada franca. Informações (21) 3289-4636.
História e Culturas Urbanas
Apresentação da palestras O papel do IBGE no planejamento para o Rio de Janeiro, com Pedro Geiger e Fans Davidovich (IBGE). Dia 27 de outubro, às 18h, na sala de cursos. Entrada franca. Informações (21) 3289-4640.
Série Brasiliana
Recital da pianista Míriam Grossman. No programa, obras de Villa-Lobos, Francisco Mignone, Claudio Santoro e Ricardo Tacuchian. Dia 27 de outubro, às 18h30, no auditório. Entrada franca. Informações (21) 3289-4645.
Série Memória & Informação
Apresentação da palestra 'Eu não sabia que podia entrar': com a palavra o visitante do Museu Casa de Rui Barbosa, com Roberto Abreu (FCRB). Dia 28 de outubro, às 14h30, na sala de cursos. Entrada franca. Informações (21) 3289-4677.
Fundação Casa de Rui Barbosa
Rua São Clemente, 134 Botafogo
Rio de Janeiro
comunica@rb.gov.br


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Lançamento do livro FILOSOFIA: investigando o pensar

terça-feira, 13 de outubro de 2009


Filosofia: investigando o pensar

Neste livro os professores Nonato Nogueira e Paulo Gadelha desenvolvem todo o programa curricular de Filosofia para o Ensino Médio numa linguagem clara, acessível e didática, tornando a leitura agradável e profunda.
 

256 páginas
Preço: 80,00
ISBN 978-85-98068-35-0
EDITORA EDJOVEM 
 
 
EDITORA EDJOVEM LTDA
Rua Vicente Leite, 2900 - Parque Adahil BarretoCep.: 60.170-151 - Fortaleza/Ce.CNPJ: 09.698355/0001- 57
Tel.: (85) 3257 4596E-
Mail: editoraedjovem@hotmail.com
Site: www.edjovem.com.br
 

          Sumário

Unidade 1 - O Universo do Filosofar

Introdução
1.Filosofar é preciso!
Filosofia útil ou inútil, eis a questão!
Conceitos de filosofar
Origem da palavra Filosofia (Philosophia)
Filosofia e Ideologia
Qual é o papel da Filosofia?
2.Mito e Filosofia
O Mito
O que é um Mito?
Uma visão mitológica do mundo
A mitologia grega
A religião pagã
O mito no mundo de hoje
3. A origem da Filosofia
A Filosofia nasceu do espanto
O que fez a Filosofia surgir
Explicações mitológicas X explicações lógicas
4. Os primeiros filósofos
O período cosmológico
A teoria Atômica
5. Os grandes mestres da Filosofia Antiga
O Período Antropológico
Os Sofistas
A filosofia clássica
Sócrates
O método socrático
O julgamento de Sócrates
Platão
A teoria dos dois mundos
Aristóteles
A teoria das quatro causas
Ética e política
6. Filosofia e verdade
A busca da verdade
A verdade nossa de cada dia
Concepções de verdade
O que é a verdade?
7.Filosofia é um pensar sobre o pensar
O que é o pensar?
Pensamento e linguagem
Inteligência e razão
Pensamento e filosofia
Pensando por si mesmo
Questões de vestibulares

Unidade 2 - O conhecimento e a lógica

Introdução
8.Formas de conhecimento
Ciência e Filosofia
9.A teoria do conhecimento
A questão do conhecimento na Antiguidade: Sócrates, Platão e Aristóteles
A questão do conhecimento na Idade Média: a Patrística e a Escolástica
A questão do conhecimento na Idade Moderna: o Empirismo e o Racionalismo
A teoria do conhecimento hoje
10.Lógica - a arte de pensar
Raciocínio Indutivo
Raciocínio Dedutivo
11.O homem: um ser racional
O que é o homem?
Cultura
Trabalho
História
Linguagem
Questões de vestibulares

Unidade 3 - Ética

Introdução
12.Moral e Ética
O juízo moral
Consciência e responsabilidade moral
Virtudes e vícios
13.O mundo dos valores
Valores e contra-valores
Valores materiais e valores espirituais
Valores sociais
Igualdade na diversidade
Nietzsche e os valores
A transvalorização de todos os valores
14.A liberdade
Determinismo
Determinismo, liberdade e causalidade
O livre-arbítrio
O pensar é uma forma de liberdade
A liberdade é uma utopia
15.O Amor, a Paixão e a Filosofia
O que é o Amor?
Todas as formas de Amor
Amor à Pátria
Amor e paixão
O Amor Platônico
Narcisismo
Somos amigos
Filosofia é o amor pelo saber
16.Adolescência
Puberdade
Adolescência: essa "doença" tem cura?
A adolescência é a idade da (in)certeza?
Sexualidade: o que é isso, afinal?
O despertar da sexualidade
Sexo se aprende na escola?
O desejo sexual
A questão de gênero e a sexualidade
Questões de vestibulares

Unidade 4 - Filosofia Política

Introdução
17.O Conceito de Política
18.O Conceito de Poder
Toda forma de poder
19.O Estado
20.As Concepções Políticas
A filosofia política no mundo antigo
As concepções políticas na Idade Média
Maquiavel e a concepção moderna de política
As teorias contratualistas
O pensamento liberal
Os anarquistas
As teorias socialistas
O conceito marxista de Estado
21.A Cidadania
A participação política
A indiferença política
Questões de vestibulares

Unidade 5 - Estética

22.O que é arte?
O que é uma obra de arte?
23.O belo e o feio: a questão do gosto
O juízo estético
O que é belo?
O que é feio?
24.Arte e Filosofia
Arte e Verdade
Arte e Realidade
25.Arte e Sociedade
Por que a arte é um fenômeno social?
Mas o que é a imaginação criadora?
26.A indústria cultural
A massificação da cultura
O poder da televisão
Questões de vestibulares

·Gabarito das questões de vestibular
·Filmografia
·Sugestões de Leitura
·Referências Bibliográficas 
 

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