Matéria e datas das provas

sábado, 29 de março de 2008


- Leitura, Interpretação e Produção de texto - 7/4
Uindades 1, 2 e 3 da apostila

- Cidadania - 7/4
Cidadania no medievo (antigüidade), na idade média e na revolução francesa

- História Ocidental Antiga - 8/4
As 2 folhas das etapas políticas da grécia e capítulo e do livro da Neide: Pólis

- História Medieval Oriental - 8/4
Textos: Império Bizantino (Hilário) e pág. 20 a 23 e 52 a 57 do Steven Roseman

- História do Brasil Colônia - 9/4
Toda matéria dada

- História Medieval Ocidental - 9/4
Bárbaros capítulos 3 e 6 e Carlos Magno capítulos 4, 5 e 6

- Introd. ao Estudo da História - 10/4
Toda matéria até 27/3

- História Antiga Oriental - 10/4
Texto: O templo, o palácio e o pequena produtor... Bouzon e capítulo 2 do livro do Ciro
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Consuetudiário

sábado, 22 de março de 2008


Consuetudinário

Significado:

Costume
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Prebenda


Prebenda

Significado:

Rendimento de um canonicato. / Qualquer benefício eclesiástico

Palavra empregada no livro Sociedades do Antigo Oriente Próximo, Ciro Flamarion
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CEIA - Centro de Estudos Interdiciplinares da Antigüidade

sexta-feira, 21 de março de 2008


O CEIA é um grupo de estudos coordenado pelos professores Ciro Flamarion Cardoso (História - UFF) e Silvia Damasceno (Letras - UFF). Possui diversas linhas de pesquisa, que estão atualmente em reformulação. Agrega professores e alunos pesquisadores das áreas de História e Letras. Entre os membros, contamos não só com integrantes da Universidade Federal Fluminense, como também de outras universidades.

Anualmente é realizada a Jornada de Estudos da Antigüidade, promovida pelo Centro. A próxima acontecerá de 09 a 12/06 e terá como tema: "Festivais, Cultura e Poder” .
ATENÇÃO: Inscrições abertas para apresentação de trabalhos. Veja como participar AQUI.

http://www.ceiauff.rg9.net/


Outras informações:
UFF - Campus do Gragoatá, Bl C sala 310 / Bl O sala 413
São Domingos - Niterói - RJ - 24.210-350
Tel. (21) 2629-2603

ceiauff@yahoo.com.br
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HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA

quarta-feira, 19 de março de 2008


Ementa
Conquista e colonização da América Portuguesa (1500-1750): A Revolução do Mestre de Avis e a reorientação para o Ultramar. Distribuição das terras e colonização. A organização sócia-econômica em sua dinâmica interna e externa. O Governo Geral e a organização administrativa. Os modelos explicativos da economia colonial. O domínio espanhol no Brasil e seus efeitos. A Restauração e a nova conjuntura política atlântica. A mineração e a consolidação do mercado interno. As grandes linhas dos trabalhos na colônia. A crise do colonialismo luso na América Portuguesa. (1750 – 1808).


Cronograma de Aula - GHIS0008 - HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA
Semana Descrição
1 Planejamento das atividades do semestre.Elaboração do cronograma do período. 13/2/08
2 Apresentação à turma.Bibliografia e Ementas.Métodos de Trabalho.Critérios de Avaliação. Dia 20/2/08
3 Conquista e Colonização da América Portuguesa:A Revolução do Mestre de Avis e a reorientação oara o Ultramar.Textos para interpretação. Dia 27/2/08
4 A colonização da América Portuguesa no período 1500-1530.A distribuição de Terras e a Colonização Efetiva. Dia 5/3/08
5 O Governo Geral e a organização administrativa Colonial.O Poder público e o poder privado na colônia. Dia 12/3/08
6 A agro-manufatura do açúcar e sua estrutura produtiva.O domínio espanhol no Brasil e seus efeitos.A Guerra do Açúcar e os holandeses no Brasil. Dia 19/3/08
7 Os Modelos Explcativos da Economia Colonial:uma revisão historiográfica. Dia 26/3/08
8 Apresentação de Resenha e Debate:dos modelos explicativos da economia colonial. 2/4/08
9 Aplicação da A l 9/4/08
10 Entrega e Comentário da Al Dia 16/4/08
11 Feriado de S.Jorge:os alunos farão uma atividade (para debate)acerca de um texto de Antonil(dia 23/4/08)
12 A Restauração e a Nova Política Atlãntica a partir da segunda metade do século XVII.O caráter do Estado portugu~es e a administração colonial a partir de 1640. 30/4/08
13 SEMANA DE EXTENSÃO (Dia 7/5/08)
14 Dia 14/5/08 Produção de alimentos e crise de fome.A crise comercial porotuguesa e os tratados comerciais.A pecuária e as drogas do sertão.
15 A Mineração e a consolidação do mercasdo interno.As grandes linhas de trabalho na colônia.. Dia 21/5/08
16 A crise do colonialismo luso na Am,érica Portuguesa.A Era de Pombal.Crise do sistema Colonial e formas de opressão .A Viradeira.O Bloqueio Continental e o fim do exclusivo. Dia 28/5/08
17 Aplicação da A 2 Dia 4/6/08
18 Entrega e Comentário da A 2 Dia 11/6/08
19 Revisão do conteúdo da matéria para a A 3 Dia 18/6/08
20 Aplicação da A 3 Dia 25/6/08
21
22


Conteúdo Lecionado
13/02/2008 Planejamento das atividades do semestre.Elaboração do cronograma do período.
20/02/2008 Apresentação à turma.Bibliografia e Ementas.Métodos de Trabalho.Critérios de Avaliação.
27/02/2008 Conquista e Colonização da América Portuguesa:a revoluç~~ao do Mestre de Avis e a reorientação do Ultramar.Textos para interpretação.
05/03/2008 A colonização da América Portuguesa no período 1500-1530.A distribuição de terrasd e a colonização efetiva.
12/03/2008 O Governo Geral e a organização administrativa colonial.O Poder público e o poder privado na colônia.
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LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS I


Ementa
O texto e seus diferentes códigos de expressão. Linguagem verbal falada e escrita. A unidade e a variedade lingüística. Texto literário e não literário. A leitura do texto literário: o código lingüístico e outros códigos. Coerência e coesão textuais. O texto e os meios lingüísticos.

Cronograma de Aula - GINS0003 - LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS I
Semana Descrição
1 11/02 Aula magna - reunião com o coordenador do curso e professores do curso A razão da disciplina em cursos de graduação. A importância do domínio da norma padrão Construção da noção de texto.
2 18/02 Análise de material verbal e não verbal de natureza diferenciada. Leitura e interpretação de textos verbais e não verbais.
3 25/02 Análise de textos não verbais e verbais ao mesmo tempo. Identificação de conhecimentos necessários ao leitor para a apreensão dos sentidos: conhecimentos de mundo, lingüísticos e textuais
4 03/03 Variedades lingüística e norma padrão
5 10/03 Quando a fala interfere na escrita
6 17/03 Reescrita de textos afetados pela oralidade
7 24/03 Textualidade: coerência - o que concorre para a coerência textual
8 31/03 Refacção de trechos em que há incoerências pontuais devido à falta de clareza, objetividade; à ambigüidade, prolixidade.
9 07/04 1ª avaliação
10 14/04 Vista de prova
11 28/04 Textualidade: coesão textual - a referenciação e a retomada
12 05/05 Semana de Extensão
13 12/05 Textualidade: coesão textual - a seqüenciação Exercícios - emprego de elementos coesivos em textos
14 19/05 Filme - O Enfermeiro, como base em obra homônima de Machado de Assis. Debate e confronto entre as abordagens literária e cinematográfica
15 26/05 Paragrafação - a segmentação do texto
16 02/06 Tipos de parágrafos
17 09/06 2ª avaliação
18 16/06 Vista de prova Revisão de matéria
19 23/06 3ª Avaliação
20 30/06 Vista de prova

Conteúdo Lecionado
11/02/2008 Aula magna - apresentação de professores
18/02/2008 Apresentação - ementa, objetivos, conteúdos e bibliografia. A importância do aprendizado da norma padrão. O hábito da leitura e da escrita no cotidiano do brasileiro médio. Conceito de leitura e texto. A construção dos sentidos no texto - escrito e de imagem.
03/03/2008 A intertextualidade nos textos não verbais A subjetividade na escolha das imagens Exercícios de leitura de textos não verbais e mistos As especificidades das modalidades falada e escrita da língua.
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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA


Ementa
A Universidade e sua concepção. Áreas de atuação do historiador. Historiografia e Historicidade. A História Clássica. As idéias de história no Período Medieval. História e Ciências Naturais. As fontes históricas. A crítica histórica.

Cronograma de Aula - GHIS0001 - INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA
Semana Descrição
1 21/02 - Apresentação professor-aluno, conteúdo programático, formas de avaliação e bibliografia.
2 28/02- Unid I historiografia e historicidade. 1.1 – os diferentes sentidos da História
3 06/03- Unid I continuação. 1.2 – Tempo e História. 1.3 – O pensamento histórico
4 13/03- Unid II A História Clássica. 2.1 – Mito e História
5 20/03- Unid. II continuação. 2.2 – História e verdade
6 27/03- Unid III As idéias de História no período medieval. 3.1 – História e religião
7 03/04- Revisão para a primeira avaliação. Unid. III continuação. 3.2 - Uma concepção de tempo.
8 10/04 - 1ª Avaliação
9 17/04- Entrega e comentário das avaliações.
10 24/04- Unid. III continuação. 3.3- História e universalidade
11 03/05- aula extra do feriado do dia 1° de maio. Exercício de fixação do conteúdo
12 08/05- Unid IV Renascimento e Humanismo. 4.1.1 – novas concepções do cosmos.
13 15/05- Unid IV Renascimento e Humanismo. 4.1.1 – novas concepções do cosmos. . 4.2.2 – Humanismo e erudição
14 24/05- aula extra do feriado de 22/05. Exercício de fixação do conteúdo para revisão de prova
15 29/05- Unid IV continuação 4.1 – O Renascimento cartesiano. 4.1.1 o Renascimento e suas concepções para a História
16 05/06- 2ª Avaliação
17 12/06- Entrega e comentário das avaliações.Unid. V As fontes Históricas. 5.1 – definição 5.2- tipologia. 5.3 a crítica histórica
18 19/06- 3ª Avaliação
19 26/06- Entrega e comentário das avaliações.
20 03/07- término do período letivo

Conteúdo Lecionado
21/02/2008 Apresentação professor-aluno, conteúdo programático, formas de avaliação e bibliografia. Passado trabalho para A1
28/02/2008 historiografia e historicidade. 1.1 os diferentes sentidos da História
06/03/2008 Os diferentes sentidos da História. Estudo dirigido dos textos "História por que e para quê? e a "A importância da História"
13/03/2008 Unid II A História Clássica. 2.1 Mito e História
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ANTIGUIDADE ORIENTAL


Ementa
Análise das práticas sociais desenvolvidas pelas civilizações proto-históricas e orientais através do estudo dos espaços públicos e privados dessas sociedades

Cronograma de Aula - GHIS0003 - ANTIGUIDADE ORIENTAL
Semana Descrição
1 Apresentação do programa,ementa,avaliações e bibliografia
2 Revolução neolítica na Mesopotâmia
3 Processo de urbanização na Mesopotâmia
4 A baixa Mesopotâmia.Ciro Flamarion.
5 A cidade-estado na Mesopotâmia.Ciro Flamarion.
6 Código de Hamurábi.Etapas políticas na Mesopotâmia
7 A1
8 Vista de A1
9 O Egito faraônico.Ciro Flamarion.
10 Religião e poder: o "Mito de Osíris".
11 Seminários sobre sociedade egípcia:camponês,artesão,escriba e escravo.
12 Seminários sobre sociedade egípcia:sacerdote,faraó,morto e estrangeiro.
13 A2
14 Vista de A2
15 A3
16 Vista de A3
17 Documentário sobre Mesopotâmia com Ciro Flamarion
18 Documentário sobre o faraó Tutankhamom
19 Documentário sobre trabalho no Egito antigo.Fenícios,persas e hebreus.
20 Visita técnica ao setor de Egiptologia do Museu Nacional do RJ
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ANTIGUIDADE OCIDENTAL


Ementa
Análise das práticas sociais desenvolvidas pelas civilizações clássicas ocidentais através do estudo dos espaços rurais e urbanos, públicos e privados dessas sociedades.

Cronograma de Aula - GHIS0002 - ANTIGUIDADE OCIDENTAL
Semana Descrição
1 Apresentação do programa,ementa,avaliações e bibliografia
2 Grécia e Roma:concepções gerais.
3 Etapas políticas da Grécia:creto-micênico,homérico,arcaico,clássico,helenístico e romano
4 O público na Grécia antiga.Neyde Theml.
5 O privado na Grécia antiga.Neyde Theml
6 Imperialismo,democracia,filosofia,cidadania.
7 Documentário sobre Atenas clássica.
8 A1
9 Vista de A1
10 Etapas políticas da Roma antiga:realeza,república e império.
11 A sociedade romana:plebeus,escravos,estrangeiros,gladiadores.
12 A sociedade romana:imperadores,senadores,soldados.
13 Imperialismo e processo de romanização.
14 Imperialismo antigo e moderno:documentário com debate
15 Seminários:o público na Roma antiga.
16 Seminários:o privado na Roma antiga
17 A2
18 Vista de A2
19 A3
20 Vista de A3
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Calendário de provas


Calendário de Provas
Disciplinas A1 A2 A3

ANTIGUIDADE OCIDENTAL 08/04/2008 10/06/2008 24/06/2008
ANTIGUIDADE ORIENTAL 10/04/2008 05/06/2008 19/06/2008
FORMAÇÃO PARA CIDADANIA I 07/04/2008 02/06/2008 23/06/2008
HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA 09/04/2008 04/06/2008 25/06/2008
HISTÓRIA MEDIEVAL OCIDENTAL 09/04/2008 11/06/2008 25/06/2008
HISTÓRIA MEDIEVAL ORIENTAL 08/04/2008 03/06/2008 24/06/2008
INTRODUÇÃO AO ESTUDO DA HISTÓRIA 10/04/2008 05/06/2008 19/06/2008
LEITURA, INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS I 07/04/2008 09/06/2008 23/06/2008
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Sobre ementas

terça-feira, 18 de março de 2008


As ementas podem ser achadas nas pastas virtuais de cada professor, mas eu posso tentar transcrevê-las no feriado.
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Nova lei sobre aulas sobre a história e cultura indígena

sexta-feira, 14 de março de 2008


Aulas sobre a história e cultura indígena passam a ser obrigatórias nas escolas
Publicada em 11/03/2008 às 18h57m

Fonte: O Globo Online

RIO - Entrou em vigor, nesta terça-feira, a lei que torna obrigatórias as aulas de história e cultura do povo indígena para alunos do ensino médio e fundamental de escolas públicas e particulares do país. A lei que fora sancionada nesta segunda-feira pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, começou a valer nesta terça, com a publicação no Diário Oficical. Opine: você concorda com a medida?

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a medida será implementada de forma gradual nas escolas, sem que haja a necessidade de mudança na grade curricular, uma vez que a lei sancionada não cria uma nova disciplina. A história e cultura da população indígena, assim como da afro-brasileira, será um tema transversal aos já abordados em disciplinas como história, geografia e literatura.

O MEC esclareceu que a lei não prevê uma data limite para a implementação do tema nas escolas, mas que os professores já podem abordá-lo em suas aulas. Sobre a inclusão do assunto no material escolar, os alunos terão que esperar mais um pouco. Como as mudanças nos livros didáticos são feitas de três em três anos, os livros de história e geografia só deverão ter capítulos sobre o tema em 2010, no caso do ensino médio, e 2011, para o ensino fundamental.


A lei 11.465/08 altera um artigo da Lei de Diretrizes e Bases (LDB) e substitui a lei 10.639/03, que já previa a obrigatoriedade do ensino sobre história e cultura afro-brasileira em todas as escolas brasileiras. Com a medida, ambos os temas passam a fazer parte da grade curricular de todas as escolas públicas e particulares.

O objetivo da nova lei é valorizar os diversos aspectos da história e da cultura que caracterizam a formação da população brasileira, a partir desses dois grupos étnicos, tais como o estudo da história da África e dos africanos, a luta dos negros e dos povos indígenas no Brasil. Também será valorizado o papel do negro e do índio na formação da sociedade nacional, resgatando as suas contribuições nas áreas social, econômica e política, pertinentes à história do Brasil.

Sendo assim amigos, devemos começar a ver com nosso coordenador se teremos essa matéria incluída no nosso currículo
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Estágio

quarta-feira, 12 de março de 2008


Se você quer se inscrever para estagiar na Rede Globo o link é http://zeus.e-hunter.com.br/redeglobo_estagio_sup/frameset.asp
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História Antiga Oriental


Pessoal,
Quem não comprou o livro do Ciro Flamarion (R$13,00) ou o Atlas (R$22,00), leva o dinheiro amanhã, pois a professora pediu dois ou três a mais e pode ser que alguém de vocês que não solicitaram consiga comprar ainda por esse preço com 30% de desconto.
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Resumo da aula do dia 6/3/08 de História Antiga Oriental

sábado, 8 de março de 2008


Na comunidade aldeã não tem especialistas -> característica de comunidade aldeã são todos fazerem tudo
A terra é coletiva e a produção é distribuida igualmente por toda comunidde -> não precisam de um poder central -> é o tipo de comunidade mais simples
Somente o ancião familiar que organiza sua família

Processo de urbanização:
Houve crescimento dentro da comunidade aldeã, mas não justifica a urbanização e sim a migração em função do aumento substancial de alimentos.
As primeira cidades são as organizações proto-urbanas
Cidade-estado -> Comunidade aldeã (CA) -> não vai desaparecer -> será incorporada pelo novo espaço social que é a cidade ( que é mais complexa, mais poderosa )-> vai deixar de ser de subsistência para produzir um excedente para a área urbana -> há uma imposição através do tributo da CA para a cidade-estado.
A estrutura interna da comunidade praticamente não muda, mas a econômia deixa de ser de subsistência
Sem cunhagem de moedas -> proto monetária - troca de objetos, sementes (principalmente trigo e cevada), siclos (pequenos lingotes) de prata. Comércio de grande vulto, nacional e internacional. Moeda não tem nem no Egito e nem na Mesopotâmia.
Na cidade-estado a primeira forma de poder na Mesopotâmia era o templo -> ficam no centro da cidade porque era o mais importante.
Sempre haverá uma divindade que vai proteger a cidade
Na antiguidade não se separa religião e poder
O governante era o sacerdote
Depois vem o palácio

Tempo + Palácio = Grandes Organizações
-> Sacerdote -> eles eram os representantes das divindades
-> função religiosa e econômica -> poder político/administrativo

Então:
Se as terras eram das divindades, e os sacerdotes (Templos) eram os representantes dos Deuses, os sacerdotes administravam as terras e a produção para os Deuses
(construção ideológica)

O Templo armazena e redistribui a produção

-> Cultura urbana: especialização profissional, poder central, estratificação social ou classes sociais (pq tem especialistas), escrita (surgiu no 3º milênio)

A escrita não é determinante para se 'fazer' história
Arte informativa -> além do efeito meramente decorativo, ela passa também uma informação
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Resumo da aula do dia 4/3/08 de História Antiga Ocidental


Cargo público na Grécia antiga não é remunerado, o grego pensa no grupo.
O sentido de bem estar coletivo era o mais importante numa pólis grega, noção de conjunto, não existe individualismo.
Obedecer a lei é ser um bom cidadão, com moral e ética, senão cai em desordem.
Excluídos da cidadania:
- escravos: objetos, nunca eram considerados cidadãos, eram prisioneiros de guerra
- estrangeiros: não nasceu no território, nunca será cidadão
- mulheres: eram consideradas seres inferiores, os responsáveis por elas eram o pai, marido, filho mais velho. O chefe da família se chamava curio.
Deusas e sacerdotisas são respeitadas na antiguidade (não eram cidadãs, mas tinham mais respaldo da lei
As sacerdotisas eram as intermediárias entre o ser humano e o divino
As divindades são criações mitológicas, imaginárias -> divindades pagãs
Panteon -> onde se colocam todas as divindades
As religiões pagãs são politeístas
Vestais _> sacerdotisas que não deixavam o fogo do templo se apagar - Culto a Vesta ( deusa do fogo Romano )
A partir de 14/15 anos um menino passava a ser considerado cidadão romano - ele deveria constituir família.
Era esperado do cidadão grego constituir família e gerar filhos. Caso ele não o fizesse até os 30 anos pagava uma multa.
Gineceu - espaço na casa exclusivo das mulheres. As mulheres gregas e filhos jamais faziam as refeições junto com o marido, as romanas podiam
Androceu - espaço masculino
O homem grego confina a mulher dentro do gineceu, reprime demais a mulher, os homens eram os seres superiores, o objetivo do casamento era somente gerar herdeiros homens, nunca o prazer e o amor. O casamento era um contrato com objetivo de produzir um herdeiro e um interesso econômico. O grego considerava amor, a paixão e o erotismo um sentimento nobre e o homem grego nunca poderia amar uma mulher (que ele considerava um ser inferior, como um animal), da negação extrema surge o homossexualismo, começando a se relacionar entre si (seres superiores), sem nenhuma concepção de que era errado.
- Ritual de passagem -> jogo erótico e a partir daí o jovem era considerado um cidadão -> esse ritual era um mestre "caçar" os efebos (jovens)
- As religiões pagãs são muito materialistas, existia moral
O homossexualismo masculino fazia parte da educação grega, o errado era não fazer
O casamento era monogâmico, mas o homem poderia ainda ter uma cortesã e uma concubina, na realidade ele era bissexual.
Flhos de cortesãs e comcubinas eram filhos ilegais.
O caso grego era excessão quanto a homossexulismo no mundo antigo.
Quando Roma 'toma' a Grécia, passa a tolerar o homossexualismo.
Ágora -> praça pública
Concubinas e cortesãs normalmente eram estrangeiras ou prostitutas
Lesbos -> Ilha grega -> era isolada do continente e habitada somente por mulheres
Sacerdotisas do culto a Dionísio - elemento principal - beber o Deus (o vinho) - se liberavam
São casos não comprovados de homoxessualismo feminino
Era permitido sacrifício de animais e poderia também ter sacrifícios de humanos.
Embora a Grécia vença a guerra Pérsa, ela sai enfraquecida e Esparta ganha e implanta a oligarquia.
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II Seminário de Filosofia Antiga


Linguagem: Mito, retórica e filosofia

De 05 a 09 de maio de 2008

Rua S. Francsico Xavier, 524 - Maracanã / RJ
Prédio João Lyra Filho, Bl. A, 9º andar, sala de RAV 94
Organização: Profª. Drª. Izabela Bocayuva
Inscrições Abertas de 15/1 a 5/4/08
tel: 21 25877295

www.nea.uerj.br
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Leitura, interpretação e produção de Texto I - Trabalho


Responder ao problema da página 15 da unidade 2 para dia 10/03/08.
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Rede Estadual de Museus do RJ tem acervo de 70 mil peças

sexta-feira, 7 de março de 2008


Pesquisando encontrei esse artigo sobre os museus do RJ que achei muito interessante, pois já que temos que visitar e conhecê-los, melhor já saber de alguns.

Ricos em diversidade, os museus do Estado do Rio de Janeiro têm muitas histórias para contar. A rede tem coleções com cerca de 70 mil peças e documentos sobre história, política, sociologia, direito, esportes e cultura. Em 2008, a Diretoria de Museus, da Fundação de Artes do Estado do Rio de Janeiro, pretende criar novos perfis para as unidades administradas pelo governo.

Segundo a diretora de Museus, Márcia Bibiani, o plano de gestão museológica inclui treinamento das equipes técnicas, capacitação de recursos e implantação do sistema estadual de museus.

– O Rede de Museus, que consiste na digitalização e reprodução dos acervos documentais presentes nas unidades, é um dos projetos mais importantes elaborados para este ano. As primeiras etapas do programa terminam em abril e o site será lançado no final do mês de maio. Nossa pretensão é fazer com que o banco de dados seja acessado também fora do país - explicou.

O município do Rio abriga os museus do Primeiro Reinado, Carmen Miranda, dos Teatros e dos Esportes. Em Niterói, acervos de grande valor para o patrimônio cultural e histórico podem ser apreciados na Casa de Oliveira Vianna e nos museus de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro e Antônio Parreiras. A Casa de Casimiro de Abreu, construção do período colonial, fica em Barra de São João, na Região dos Lagos. No município de Cantagalo, na Região Serrana, funciona a Casa Euclides da Cunha, que guarda raridades do escritor e jornalista.

Em 180 anos de existência, o palacete da Marquesa de Santos, que foi transformado no Museu do Primeiro Reinado, apresenta em seu ambiente romântico parte da história do período inicial do Império no Brasil. Além da exposição permanente, a casa desenvolve programas sociais importantes para o estado. O principal acervo do museu, que é visitado mensalmente por cerca de 300 pessoas, é a própria casa. O conjunto de obras é formado por 632 peças tridimensionais como móveis, pinturas e gravuras.

Para restaurar o Solar será necessário um investimento de cerca de R$ 9 milhões. O espaço está inscrito para aprovação da Lei Rouanet, que concede desconto no imposto de renda às empresas que patrocinam ou apóiam projetos culturais. Nova museografia e exposições estão entre os programas desenvolvidos para 2008.

O Museu Carmen Miranda está sendo reestruturado e planeja promover grandes eventos para levar ao conhecimento do público a importância da cantora e atriz para a cultura brasileira. O conjunto de bens patrimoniais do local é diversificado. No acervo de 3.500 itens está incluído fotografias, roteiros, discos originais, adereços, indumentárias, arquivos audiovisuais e objetos pessoais da Pequena Notável.
A unidade pretende implantar também uma nova museugrafia, iluminação, climatização, ambientes expositivos, reprodução fotográfica, além de adaptar um espaço para visitação escolar.

O estado também tem espaços dedicados às artes cênicas e ao esporte. No Museu dos Teatros do Rio de Janeiro, o público pode apreciar fotografias e objetos pessoais de artistas, músicos e bailarinos. A instituição, que receberá uma exposição sobre a artista Chiquinha Gonzaga, tem um acervo de 36 mil materiais. O Museu dos Esportes é uma ótima opção para os fãs de várias modalidades esportivas. O local reúne documentos, fotografias e peças históricas, como a bola do milésimo gol de Pelé.

A Casa de Casimiro de Abreu, onde viveu o poeta, está sendo restaurada e deve ser entregue aos moradores do município de Barra de São João até o mês de junho.

Único centro cultural da cidade de Cantagalo, a Casa Euclides da Cunha possui 227 objetos pessoais do escritor e jornalista. Documentos raros relacionados à Guerra de Canudos, que foram utilizados para a produção do livro Os Sertões, também estão em exposição.

– As casas de Euclides da Cunha e Casimiro de Abreu são importantes e representam a cultura do estado do Rio de Janeiro. Todos esses patrimônios merecem atenção internacional – declarou Bibiani.

A casa onde morou o jurista Oliveira Vianna é visitada por admiradores das artes plásticas. O museu possui móveis e artigos da década de 50, além de uma biblioteca com mais de 15 mil volumes de publicações, manuscritos e correspondências.

O Museu de História e Artes do Estado do Rio de Janeiro oferece um acervo formado por 4,8 mil peças. O espaço reúne mobiliários, artigos de artes plásticas do período moderno e documentos sobre a história social e política do estado.

Primeiro local dedicado a um único artista, o Museu Antônio Parreiras, em Niterói, abriga cerca de 800 obras do pintor e desenhos de artistas do século XIX e XX. Em 2008, a unidade apresentará exposições temporárias, oficinas e encontros.

Para Márcia Bibiani, as coleções reunidas nos museus administrados pelo estado possuem interesse artístico, histórico e técnico.

– A função social das nossas instituições é cada vez mais ampliada. Os museus guardam a memória da população carioca através de coleções fantásticas – disse a museóloga.

Fonte: Jornal Correio do Brasil
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Exposição portuguesa traz documentos inéditos ao Brasil


Mostra foi montada em Portugal no ano de 2004.
Documentos originais estão vindo pela primeira vez ao País.

A exposição ficará aberta ao público de sexta-feira (7) de março a 30 de maio, das 8h às 18h. A entrada é franca. O Arquivo Nacional do Brasil fica no prédio da Casa da Moeda, um dos mais tradicionais da história do país. O endereço é Praça da República, 173 - Centro. Tel. (21) 2179-1273.
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Mudança de sala

quinta-feira, 6 de março de 2008


O prof Giovanni disse que vai tentar nos manter na sala 304 E em todos os dias. Nos dará a resposta segunda-feira.
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Recado para 1º semestre História noite Unisuam


O prof coordenador de curso Giovanni ofereceu duas salas com ar condicionado, uma no 6º andar e uma no 2º andar.
A professora Maria Helena falou que a sala no 6º andar não é boa e é muito cansativo chegar até lá no céu... e o próprio prof Giovanni disse que a do 2º andar é barulhenta.
O prof Giovanni ficou de visitar nossa turma hoje para resolvermos. Acredito que o ideal fosse a turma ir conhecer as duas instalações.
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Recado sobre compra dos livros - IMPORTANTE

quarta-feira, 5 de março de 2008


A professora Maria Helena abriu excessão e vai aceitar o dinheiro do Livro e do Atlas até quinta-feira (7/3/08)

Arruda, José. Atlas histórico básico. SP, Ática,2000
Livro: Cardoso, Ciro Flamarion. Sociedade do antigo oriente próximo. SP. Ática, 2000
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Introdução ao Estudo da História - trabalho

terça-feira, 4 de março de 2008


Ler o livro "O que é História" - autora Vavy Pacheco Borges. Ed.Brasiliense, Coleção Primeiros Passos
Vale 3,0
Entrega: 10/4

1 - Tema da obra
2 - Plano da obra (capítulos, partes, seções)
3 - Objetivo da obra
4 - Concepção de história da autora (idéia sobre história da autora)
5 - O sentido da palavra História (para a autora)
6 - A função da História - para que serve (para a autora)
7 - As fontes para a História (para a autora)
8 - Avaliação crítica da obra

Papel A4
Fonte: tamanho 12
Times New Roman / Arial
Espaço entre as linhas: 1,5
Justificado: margens 3,0

Com as próprias palavras da autora
Concepção é aquilo que a autora entende por história
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História Medieval Ocidental - trabalhos


Ler, marcar e fichar o texto Os povos Bárbaros - pasta 43 no Jójó Copy
Capítulo 3
Adiantar e tirar xerox do capítulo 6
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História Antiga Ocidental - trabalho


Marcar partes importantes do livro da Neyde e fichar para dia 11/3/08, capítulos 2 e 3
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Cidadania I - trabalho


Resenha crítica sobre o filme: O Gladiador
Entrega: 10/3/08
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Leitura, Interpretação e produção de texto - trabalho


Fazer o exercício da página 15 da unidade 2
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Textos e Livros solicitados até 04/03/2008


- Leitura, Interpretação e Produção de texto I - Profª Maria da Graça

Pasta 51 (Xerox perto da Bomboniere da Unisuam) - Unid. 1, 2 e 3
Os textos também podem ser baixados no site da Unisuam, na sua pasta


- História Ocidental Antiga - Profª Maria Helena

Pasta 45 - Jójó Copy (Av. Paris, 131)
Livro O público e o privado em Athenas - autora Neyde
Resumo da história política grega e romana - Título A Grécia Antiga


- Introdução ao Estudo da História - Profª Selena

New Info - último box a direita, box do Edson

- História Antiga Oriental - Profª Maria Helena

Pasta 43 - Jójó Copy
"O templo, o palácio e o pequeno produtor na Baixa Mesopotâmica pré-Sargônica!
Emanuel Bouzoon págs 137 a 143

As outras matérias eu não tenho pq não faço
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O público e o privado - minhas anotações (História Antiga Ocidental)

sábado, 1 de março de 2008


Os gregos foram os pioneiros na democracia. No século V a.C criaram o sistema político adotado até hoje por vários países.
Democracia = governo pelo povo
Aristocrata = grande proprietário de terra
Oikos = comunidade aldeã, cultura de subsistência, não tem camadas sociais, comunidade o mais elementar possível

Grupo privilegiado com autoridade (aristocracia proprietária de terras), duas representações: conselho de anciãos mandam e desmandam nos oikos
Assembléia popular = a maioria menos favorecida tem essa representação política (representação simbólica)
Começam a surgir os especialistas
Comunidade aldeã - aproximadamente 100 habitantes - não há distinção de classes, sexo, idade...
Divisão social só no final do período Homérico onde nasceu o Oikos
A cidade mais importante foi Atenas
A democracia grega foi a primeira a colocar o cidadão para escolher os dirigentes
Esparta -> voltados para guerra, treinamento militar a partir dos 7 anos
Atenas -> voltados para cultura, artes, teatro, festas religiosas e olimpíadas

Obs: página 38 do livro da Neide, estimativa da população

Pólis = cidade-estado
Diferenças entre cidade-estado e cidades

- Cidade-estado = centro de poder, de administração, com alto grau de complexidade, centro político, grande centro de poder

- Cidade = não tem uma configuração mais simples, não consigue manter autonômia

A Cidade-estado nesse caso vai ter o campo para abastecer a cidade-estado
O campo vira uma área de produção agrícola

A principal diferença do período Homérico para o período Arcaico é o crescimento populacional e estabelecimento da Pólis, porém o Oikos (campo) não desaparece.

Quem manda na cidade são os aristocrátas, proprietários de grandes terras.

A camada média continua sendo marginalizada, as oportunidades são mínimas. A insatisfação vai se transferir do campo para a cidade e começa a pressionar, começa a acontecer uma grande pressão e começa uma 'guerra civil'

Uma tentativa de reforma agrária. O estado grego tenta impor o movimento imperialista, fazendo guerra para expandir o território e as regiões anexadas vão se chamar colônias gregos.

A escravidão na antiguidade era 90% branca.

Boa parte de deslocou para as colônias, mas a maioria ficou

Imperialista não dá certo

Legaliza a situação, fechando mais a situação, consolidando o poder da classe dominante. (timocracia)

Diante da Timocracia, o povo faz a Tirania (golpe de estado), que é um governo ilegal. Movimento radical que tira a aristocracia do poder e ficaram mais ou menos um século no poder, porém a principal característica do povo grego era atender as leis da Pólis.
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