156 anos da primeira ferrovia do BRASIL

domingo, 16 de maio de 2010


156 anos da primeira ferrovia do Brasil

Conseguimos apoio do prefeito de Magé ROZAN GOMES o apoio para revitalização da primeira estrada de ferro do Brasil - EF Barão de Mauá, inaugurada pelo Imperador D. Pedro II em 30 de abril de 1854, construida por Irineu Evangelista de Souza- o Barão de Mauá. Assim no dia 30 de abril uma grande comemoração com Prefeito inaugurando o marco zero e afirmando que fará da Estação Guia de Pacobaíba um ponto turistico para milhares de turistas que vierem a Copa do Mundo e Olimpiadas conheçam Magé - terra de Mané Garrincha, igrejas seculares, Porto de Estrela, suas belezas naturais-cachoeiras e matas. Seguindo então de trem para Petrópolis e demais cidades serranas e Região dos Lagos. Afirmou que conta com coloboração das liderenças do Movimento de Preservação Ferroviária e certamente dos Governos do Estado e Federal para restaurar os serviços de barcas à Praça Mauá e trens.O entorno da Estação Guia de Pacobaíba revitalizadacom jardins, coqueiros e gradis e interior da histórica estação ferroviária pintada e iluminada.A Comissão de Revitalização da Estrada de Ferro Mauá reunir-se a
equipe do Prefeito Rozan Gomes para conseguir os recursos que reative o ramal ferroviário até Piabetá, pois a Prefeitura de Petrópolis com apoio da sociedade petropolitana, inclusive toda a Câmara de Vereadores e deputados estaduais do município, vem investindo recursos para fazer o trecho rua Tereza à Vila Inhomirim, possibilitando que de trem percorra da cidade serrana à Barão de Mauá em 1 hora e 40 minutos com a reativação do TREM IMPERIAL. Todos sábados de 10 às 12:30 min estamos reunindo-nos na Estação Guia de Pacobaíba - Estrada Real de Mauá-Praia de Mauá-Magé RJ. O jornalista CARLOS MERITELLO convoca a todos leitores participarem, apoiar e divulgar a campanha pela volta das barcas e trem de Mauá, movimento que faz a mais de 25 anos através do jornal BATEPAPO.
Carlos Meritello
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Como surgiu a cachaça no Brasil?


*Não basta beber, tem que conhecer.*

*Momento Manguaça Cultural*

Antigamente, no Brasil, para se ter melado, os escravos colocavam o caldo da cana-de-açúcar em um tacho e levavam ao fogo.
Não podiam parar de mexer até que uma consistência cremosa surgisse.
Porém um dia, cansados de tanto mexer e com serviços ainda por terminar, os escravos simplesmente pararam e o melado desandou.
O que fazer agora?
A saída que encontraram foi guardar o melado longe das vistas do feitor.
No dia seguinte, encontraram o melado azedo fermentado.
Não pensaram duas vezes e misturaram o tal melado azedo com o novo e levaram os dois ao fogo.
Resultado: o 'azedo' do melado antigo era álcool que aos poucos foi evaporando e formou no teto do engenho umas goteiras que pingavam
constantemente.
Era a cachaça já formada que pingava. Daí o nome 'PINGA'.
Quando a pinga batia nas suas costas marcadas com as chibatadas dos feitores ardia muito, por isso deram o nome de 'ÁGUA-ARDENTE' .
Caindo em seus rostos escorrendo até a boca, os escravos perceberam que, com a tal goteira, ficavam alegres e com vontade de dançar.
E sempre que queriam ficar alegres repetiam o processo.

(História contada no Museu do Homem do Nordeste ).
*Não basta beber, tem que conhecer.*


Obs: Quando se trata de História não há verdade absoluta, essa é a História que chegou até mim, achei que devia dividí-la, mas considerem por favor que não foram passadas as fontes históricas para corroborá-las.
Fonte: historia_uerj
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Simpósio Guerra e História (USP) - 28 a 30 de setembro de 2010


GUERRA E HISTÓRIA

Simpósio Internacional - 28 a 30 de setembro de 2010   -   Departamento de História (USP)

PROGRAMAÇÃO (AH: Anfiteatro de História – AG: Anfiteatro de Geografia)

28 de setembro (terça feira)
10 h. Conferência Inaugural: "GUERRA JUSTA" E CONSTITUCIONALISMO EUROPEU: Mario Fiorillo (Università di Teramo) (AH)
14 h. A SEGUNDA GUERRA MUNDIAL E A AMÉRICA LATINA: Roney Cytrynowicz, Maria Helena Capelato, Rodrigo Medina Zagni, Alfredo Salun (AH)
14 h. PAZ E VIOLÊNCIA NA IDADE MÉDIA: Marcelo Cândido da Silva, Neri de Barros Almeida, Maria Cristina Pereira, André Pereira Miatello (AG)
17 h. GUERRAS NA ERA MODERNA E ESPAÇO MUNDIAL: Henrique Carneiro, Rodrigo Ricupero, Pedro Puntoni, Marco Antonio Silveira (AH)
17 h. A GUERRA CIVIL AMERICANA E OS EUA DE HOJE: Leandro Karnal, Everaldo Andrade, Jorge Grespan, Maria Helena P. T. Machado (AG)
19:30 h. GUERRAS PÓS-COLONIAIS NA ÁFRICA SUBSAARIANA: Kabenguelé Munanga, Raphael Bicudo, Leila Hernandez, Marina Gusmão de Mendonça (AH)
19:30 h. GUERRA MUNDIAL E HOLOCAUSTO ATÔMICO NO JAPÃO: Takashi Morita [sobrevivente de Hiroshima], Marcia Yumi Takeuchi, Nadia Saito, Fernanda Torres Magalhães (AG)

29 de setembro (quarta feira)
10 h. GUERRA FRIA E ECONOMIA ARMAMENTISTA: Gilson Dantas, Angelo Segrillo, Pablo Rieznik, Joaquim Racy (AH)
10 h. CAPITALISMO AMERICANO E ECONOMIA DE GUERRA: Vitor Schincariol, Osvaldo Coggiola, José Menezes Gomes, Eduardo Perillo, Luiz E. Simões de Souza (AG)
14 h. GUERRA, GEOGRAFIA, GEOPOLÍTICA: Leonel Itaussu A. Mello, Wanderley M. da Costa, André Martin, Antonio Carlos Robert de Moraes (AH)
14 h. PAZ E GUERRA NO IMPÉRIO PORTUGUÊS: Ana Paula Torres Megiani, Márcia Berbel, Iris Kantor, Vera Ferlini (AG)
17 h. GUERRAS MUNDIAIS E GENOCÍDIOS: Samuel Feldberg, Pietro Delallibera, Ania Cavalcante, Heitor Loureiro (AH)
17 h. A GUERRA DO PARAGUAI E OS ESTADOS SUL-AMERICANOS: André Toral, José Aparecido Rolón, Gilberto Maringoni (AG)
19:30 h. GUERRILHAS E DITADURA MILITAR NO BRASIL: Ivan Seixas, Carlos Eugenio Clemente, Antonio Roberto Espinosa, Arthur Scavone, Wilson N. Barbosa (AH)
19:30 h. GUERRA E REVOLUÇÃO NA FRANÇA JACOBINA: Carlos Guilherme Mota, Priscila Correa, Miguel Nanni, Modesto Florenzano (AG)

30 de setembro (quinta feira)
10 h. GUERRA E CINEMA: Marcos A. Silva, Wagner Pinheiro Pereira, Maurício Cardoso, Alexandre Hecker (AH)
10 h. A GUERRA CIVIL ESPANHOLA: CLASSES, POLÍTICA, LITERATURA: Francisco Palomanes, Valeria De Marco, Antonio Rago (AG)
14 h. GUERRAS DE LIBERTAÇÃO NACIONAL (África Portuguesa, Oriente Médio, África do Norte): Lincoln Secco, Arlene Clemesha, Marcos Napolitano, Nina Cerveira, José Arbex (AH)
14 h. GUERRA NOS BÁLCÃS E PARTIÇÃO DA IUGOSLÁVIA: Tibor Rabóczai, Zeljko Loparic, Aleksandar Jovanovic, João Zanetic (AG)
17 h. GUERRA TENENTISTA E INSURREIÇÃO COMUNISTA NO BRASIL: Marly Gomes Vianna, Paulo Cunha, Yuri Costa, Pedro Pomar (AH)
17 h. GUERRAS DE LIBERTAÇÃO NACIONAL (Vietnã e Indochina, China, Cuba): José R. Mao Jr, Sean Purdy, Antonio Gouvea, Silvia Miskulin (AG)
19:30 h. GUERRAS DE HOJE, IMPERIALISMO, TERRORISMO: Jorge Altamira, Plínio de Arruda Sampaio Jr, Paulo Arantes, Peter Demant (AH)
19:30 h. GUERRAS NA AMÉRICA DO SUL NO SÉCULO XIX: Manoel Fernandes Souza Neto, Airton Cavenaghi, Márcio Bobik (AG)

Comissão Organizadora: Osvaldo Coggiola, Vera Ferlini (Cátedra Jaime Cortesão), Maria Cristina Cacciamali (Prolam-USP), Jorge Grespan, Lincoln Secco, Rodrigo Ricupero. Inscrições: Cátedra Jaime Cortesão (30911511), Prolam-USP (30913589). Inscrições por e-mail: www.fflch.usp.br/dh/guerra. Serão fornecidos certificados de freqüência (30 horas).
Entrada Franca.
 

Fonte: GEHB

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Jorge Caldeira defende a tese de que o Brasil colonial já era movido pelo empreendedorismo


Jorge Caldeira defende a tese de que o Brasil colonial já era movido pelo empreendedorismo
 
Estudioso do tema, Caldeira participa neste domingo de um debate em
 São João do Polêsine - 
 

Estudioso do tema, Caldeira participa neste domingo de um debate em São João do Polêsine

Escritor e jornalista é autor obstinado pelo tema do empreendedorismo    

As figuras do povo manemolente e de uma economia voltada apenas à monocultura e à exportação na época do Brasil Colônia são contraditadas pelo escritor e jornalista Jorge Caldeira. Autor obstinado pelo tema do empreendedorismo, este paulista de 54 anos, doutor em ciência política e mestre em sociologia, assina diversos livros que tentam revisar a história do país e mostrar a importância da livre iniciativa e do mercado interno no passado nacional.

Para comprovar a dinâmica de uma sociedade pouco conhecida, nos últimos anos Caldeira jogou luz sobre personagens quase incógnitos como Visconde de Mauá, considerado o maior empresário da época do Império, e Guilherme Pompeu de Almeida, um padre que deixou a batina para fazer fortuna financiando o ciclo da mineração no século 17.

Em seu mais novo livro, História do Brasil com Empreendedores (Mameluco, 2009), Caldeira afirma que, na época da colônia, o mercado doméstico brasileiro gerava mais riquezas do que as atividades exportadoras dos latifúndios e que o segredo desse dinamismo estava nos pequenos empreendedores.

O autor estará neste domingo na pequena São João do Polêsine, na região central do Estado, para participar de uma mesa redonda sobre as contribuições sociais e de desenvolvimento do empreendedorismo. Antes de embarcar para o Estado, Caldeira conversou por telefone com Zero Hora sobre o tema e listou algumas personalidades – contemporâneas e pretéritas – que considera símbolo do empreendedorismo no país.

Zero Hora – O Brasil Colônia era empreendedor e voltado ao mercado interno ou agrário exportador?

Jorge Caldeira – Em História do Brasil com Empreendedores, mostro com dados reunidos por historiadores que a economia colonial brasileira crescia mais do que a de Portugal. A maior parte da produção de 1800 era voltada para o mercado interno e isso não casa com a explicação mais recorrente de que éramos dependentes do latifúndio agrário exportador. Para se ter uma ideia, entre os séculos 16 e 18, a taxa de crescimento interno era maior do que a de exportações. A produção de carne, açúcar, etc, gerava um mercado interno mais dinâmico do que o exportador. Os dados mostram que o centro da economia era a pequena propriedade e o pequeno empreendedor. Três quartos das unidades produtivas coloniais eram pequenas e, no quarto restante, onde havia escravidão, a maior parte das propriedades tinha entre um e cinco escravos. Eram pequenos, ao contrário do que dizem sobre o latifúndio exportador.

ZH – Então o brasileiro não é manemolente e sim, empreendedor?

Caldeira – Como é que os manemolentes construíram o grosso da economia e da riqueza? Trabalhando e empreendendo. A manemolência está na explicação que nós damos de nós mesmos, não dos dados que aparecem. Se a principal explicação que temos para a história do país falsifica o nosso problema, a questão atual é entender o brasileiro como empreendedor, o que até agora não entrava na nossa história.

ZH – Quais são os entraves que existem hoje ao empreendedorismo no Brasil?

Caldeira – O principal entrave que existe é entender que o empreendorismo é uma característica da maior parte da sociedade brasileira. Aquela figura que arrasta carroças e carrega papelão na rua é, tecnicamente, um empreendedor. Ele recebe não um salário, mas o resultado do seu trabalho. Ao mesmo tempo, a figura do empreendedor é vista como alguém que não merece a proteção do Estado e da sociedade por, curiosamente, ser associada à imagem do rico. Mas 99% das empresas no Brasil são pequenas.

ZH – O que tratará seu próximo livro?

Caldeira – Lancei História do Brasil com Empreendedores no final do ano passado e ainda estou em fase de apresentação do livro pelo Brasil. Mas devo escrever sobre algum empreendedor do século 20.

Fonte: Jornal ZERO HORA
 
Encaminhado: GEHB
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Iniciam dia 17/05 inscrições presenciais na XII Jornada de Estudos da Antiguidade na UFF


Abertas inscrições presenciais, na sede do CEIA-UFF (sala 310, bloco C, Instituto de Letras, campus Gragoatá, Niterói, RJ) para a XII Jornada de Estudos da Antiguidade, veja os horários em http://wp.me/puSYA-e0

Para inscrições on line: www.historia.uff.br/ceia

Cordialmente,

Prof. Me. Manuel Rolph De V. Cabeceiras
Centro de Estudos Interdisciplinares da Antiguidade  (CEIA) /
Departamento de História - ICHF &
Pós-Graduação "Lato Sensu" de Cultura, Língua e Literatura Latina - IL da
Universidade Federal Fluminense

Lattes: http://lattes.cnpq.br/5282475495829462
Site: http://www.historia.uff.br/ceia
Blog: www.ceiauff.wordpress.com

CAIXA POSTAL 37070
CEP 22621-971
Rio de Janeiro - RJ
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Chamada de artigos Emblemas


CHAMADA DE ARTIGOS EMBLEMAS - REVISTA DO DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA E CIÊNCIAS SOCIAIS UFG/CAC v.1, n. 6, 2010

TEMA: Cidades, Cotidiano e Sociabilidades

PRAZO PARA RECEBIMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES: 02/08/2010. Prezad@s Colegas e Colaboradores da Emblemas, A Emblemas - Revista do
Departamento de História e Ciências Sociais da UFG/CAC (ISSN: 1808-7914), está recebendo artigos para o próximo numero que terá como tema "CIDADES, COTIDIANO E SOCIABILIDADES". O prazo para recebimento das contribuições vai até 02 de agosto de 2010, de acordo com as normas da revista abaixo indicadas. Pedimos a todos colaboração para a difusão desta chamada, enviando a seus contatos e possíveis interessados na proposição de artigos. Os textos devem
ser enviados para o endereço eletrônico: revistaemblemas@gmail.com ou, impressos e em duas (2) vias, para o endereço da revista abaixo indicado.

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1 – A Emblemas - Revista do Departamento de História e Ciências
Sociais da Universidade Federal de Goiás – Campus Catalão, aceita
artigos inéditos para publicação.

2 – O material para publicação deverá ser encaminhado em duas
vias impressas e uma gravada em CD, no programa Word 7.0 ou
compatível, ou pelo endereço eletrônico revistaemblemas@gmail.com.
O nome do autor deverá ser acompanhado de dados especificando a
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resulta em cerca de 30 linhas por página aproximadamente. Os artigos
deverão ser acompanhados de resumos, em português e em inglês, com
extensão entre 5 e 10 linhas, acompanhados por 3 palavras-chave. O
título deve vir em português caixa alta com letra Time New Roman 14
e na linha abaixo, em itálico, em inglês, letra 12. O nome do autor
deve vir na próxima linha, alinhado à direita com as referências em
rodapé.

4 – As ilustrações (fotos, tabelas e gráficos), quando forem
absolutamente indispensáveis, deverão ser apresentadas em folha em
separado, acompanhadas da respectiva legenda (de acordo com as normas
da ABNT), na sua forma definitiva, com indicação no verso da
localização do texto. As ilustrações, incluindo fotos, deverão
ser, preferencialmente, em preto e branco. No CD-R é recomendado
anotar o programa gerador da tabela, foto ou gráfico.

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(AUTOR, ano, p. );

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8.1 no caso de livro:

SOBRENOME, Nome. _Título em itálico. Local de publicação:
Editora, data._

8.2 no caso de coletânea:

SOBRENOME, Nome. Título do capítulo. In: SOBRENOME, Nome (Org.).
_Título em Itálico. Edição. Local de Publicação: Editora, data, páginas do artigo._

8.3 no caso de artigo:

SOBRENOME, Nome. Título do artigo. _Título do periódico em
Itálico. Local de Publicação, Volume, Número do periódico, mês,
(abreviado) e ano de publicação, página citada._

8.4 no caso de tese acadêmica:

SOBRENOME, Nome. _Titulo da tese em itálico. Local, Dissertação (Mestrado) ou Tese (Doutorado), Instituição em que foi defendida (Faculdade e Universidade), data, página citada._ ENDEREÇOS DE CORRESPONDÊNCIA

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