Arquitetura Jesuítica

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008


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Arquitetura e Arte

* Arquitetura Jesuítica *

- Projeto de Restauração da Igreja de São Francisco Xavier
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- Arquitetura das residências das fazendas jesuíticas, no Estado do Rio
de Janeiro, nos séculos XVII e XVIII: Análise de um discurso espacial
http://www.jaaa.pro.br/resid/index.html

- A Quadra Perfeita: um estudo sobre a arquitetura rural jesuítica
http://www.jaaa.pro.br/aquadra.html
Arquitetura Pós-Moderna

- O Templo Pós-Moderno http://www.jaaa.pro.br/tpm.html

Arte e Psicanálise

- Desejo, memória e ficção http://www.jaaa.pro.br/desejo.html (Esse
Obscuro Objeto do Desejo, de Luis Bunuel)
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Ladrão de obras raras é condenado a cinco anos de prisão


Uma notícia muito interessante:

MPF/RJ: ladrão de obras raras é condenado a cinco anos de prisão 3/12/2008
Criminoso furtou cinco livros dos séculos XVII e XIX no Rio O Ministério Público Federal no Rio de Janeiro (MPF/RJ) obteve na Justiça a condenação de Laessio Rodrigues de Oliveira a cinco anos de prisão pelo furto de obras raras da biblioteca do Instituto de Pesquisas Jardim Botânico no Rio de Janeiro. Há cinco anos, ele furtou os três volumes da Obra Amphibia, de Johan Baptist von Spix (1839), Obra Nova Genera, de Karl Friedrich Philipp von Martius (1824), e Obra Exactissima Descriptio Rariorum Quarunda Plantarum, de Tobia Aldino (1625). Os volumes foram avaliados em
US$ 16 mil, US$ 23 mil e US$ 5,3 mil. A 2ª Vara Federal Criminal do Rio de Janeiro condenou Laessio por furto qualificado.

O crime, cometido no fim de 2003, foi constatado em março de 2004, com a conclusão do inventário de obras raras da biblioteca. Naquele ano, Laessio foi preso com outros livros furtados, do acervo do Museu Nacional do Rio. Na casa dele, também havia obras do Arquivo Histórico de Blumenau e da Biblioteca Mário de Andrade. Com a condenação, Oliveira continuará na prisão de onde respondeu ao processo.

"A Justiça fixou uma pena alta condizente com a gravidade do crime. Afinal, foram furtadas obras raras de valor histórico-científico negociadas clandestinamente. Também foi considerada a personalidade do acusado voltada para crimes dessa espécie e outros agravantes como assinar um nome falso no livro de visitas", afirma o procurador da República Jaime Mitropoulos, responsável pelas alegações finais no processo.


Assessoria de Comunicação Social
Procuradoria da República no Rio de Janeiro
Telefones: (21) 2107-9488/ 9460
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