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quinta-feira, 31 de março de 2011
FVG - CPDOC, 29/03/2011
terça-feira, 29 de março de 2011
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Formação do Bexiga foi semelhante a outros bairros de SP
quinta-feira, 24 de março de 2011
Atualmente, uma das principais características do bairro do Bexiga, em São Paulo, são os cortiços. Segundo a historiadora Sheila Schneck, as construções erguidas principalmente após 1894 tiveram de respeitar o Código Sanitário da época. "Preocupada, entre outras questões, com a saúde pública, a administração da cidade estabeleceu, naquele documento, que as casas deveriam ser amplas, iluminadas e arejadas. Os terrenos tinham, em média, cinco metros de frente, por 30 metros ou mais de fundo", descreve. Tal característica, em parte, pode ter sido um dos fatores que favoreceu as atuais habitações coletivas no bairro. Sheila é autora de uma pesquisa apresentada na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) que analisa a formação do bairro.
No estudo de mestrado Formação do bairro do Bexiga em São Paulo: loteadores, proprietários, construtores, tipologias edilícias e usuários (1881-1913), a historiadora analisou, do ponto de vista urbanístico, como se deu a ocupação do bairro. "Até aproximadamente 1870, a urbanização da cidade esteve ligada aos acontecimentos da época. Foi quando a cidade começou seu crescimento, principalmente com a economia do café e a implantação da estrada de ferro", conta. "A cidade se transformava em polo político e econômico, e a urbanização, assim como as construções seguiam um ideário europeu modernizante." Com a entrada de imigrantes e o aumento da população, Sheila relata que houve a necessidade de expansão da cidade e a consequente criação de mais moradias.
Assim como os bairros do Bom Retiro e da Lapa, por exemplo, o Bexiga surgiu para abrigar os novos moradores paulistanos, imigrantes. A maioria deles, segundo a pesquisadora, buscando moradias mais baratas.
Chácara
O Bexiga surgiu a partir do loteamento de uma chácara que se chamava "chácara do Bexiga". "As terras estavam localizadas numa área próxima ao centro, entre o que é hoje a Consolação, Liberdade e avenida Paulista. O proprietário era Antonio José Leite Braga", descreve Sheila. Ela conta que por volta de 1884, a viúva do então dono da chácara veio a se casar com o engenheiro Fernando de Albuquerque, que se mostrou "um grande especulador imobiliário, responsável pelo loteamento das terras".
Sheila ressalta que o acesso ao Bexiga na época era dificultado pela existência de alguns cursos d'água. O córrego da Saracura que tinha seu curso no que é hoje a avenida 9 de julho afluente do córrego do Anhangabaú. "Havia ainda um segundo córrego, o Itororó, aproximadamente no trajeto em que está hoje a avenida 23 de maio, além do Bexiga, localizado entre os dois primeiros. Esses pequenos cursos d´água, aliados ao relevo acidentado, dificultavam o acesso ao bairro o que tornava os terrenos baratos", diz Sheila.
Formação e construções
Sheila utilizou como fonte de sua pesquisa documentos do Arquivo Histórico Municipal e de jornais, datados de 1881 a 1914. Entre eles a Província de São Paulo, que mais tarde tornou-se O Estado de S.Paulo. Nesses levantamentos, ela constatou que os lotes foram vendidos a pequenos empreendedores. "Eram pequenos comerciantes, em sua maioria italianos, mas também brasileiros e portugueses que construíram no bairro, principalmente para locação". Foi quando começaram a surgir as quitandas e os armazéns de secos e molhados.
As características arquitetônicas do Bexiga, que é tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (CONPRESP), estão ligadas principalmente ao Código Sanitário, de 1894, instituído pela municipalidade. Este código determinou as características básicas das construções que até hoje podem ser vistas no Bexiga", diz Sheila. "Além do pé direito alto, as casas deviam ser amplas, iluminadas, arejadas. Em suas frentes, a maioria tinha duas janelas e uma entrada lateral. Eram compostas de sala, quarto(s), sala de jantar e cozinha", descreve. Os banheiros, de uma maneira geral eram fora das residências, nos fundos do terreno. Sheila teve a orientação da professora Beatriz Picolotto Siqueira Bueno, do Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto da FAU.
Imagens cedidas pela pesquisadora
Mais informações: (11) 3822-3773, com Sheila Schneck, ou pelo email shschneck@gmail.com
I JORNADA DE HISTÓRIA MILITAR
PROGRAMAÇÃO I JORNADA DE HISTÓRIA MILITAR
DO CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DE HISTÓRIA MILITAR DO EXÉRCITO
"Os 200 Anos da Criação do Ensino Militar suas repercussões na evolução Política, Social e Econômica do Brasil"
Data: 12 de abril de 2011 (Terça-feira) – Local: Museu Histórico Nacional
Inscrições: WWW.dphcex.ensino.eb.br e no local. Entra Franca com Diploma de Particpação
HORÁRIO | ATIVIDADES | PALESTRANTES / RESPONSÁVEIS |
09:00 às 09:25 | ABERTURA | Gen Bergo Cel Rosty |
09:30 às 10:15 | - Casa do Trem: berço do Ensino Militar e da Engenharia Brasileira | Prof Heloi José Fernandes Moreira (UFRJ) |
10:15 às 10:30 | INTERVALO | Cel Rosty |
10:30 às 11:15 | - 200 Anos de Ensino: relacionamento entre civis e militares | Prof. José Amaral Argolo (ESG) |
11:15 às 12:00 | DEBATES | Cel Rosty |
12:00 às 14:00 | INTERVALO PARA O ALMOÇO | |
14:00 às 14:45 | - Conjuntura Atual: consequências do Ensino Militar. | Prof. Francisco Carlos Teixeira da Silva (UFRJ) |
14:45 às 15:00 | INTERVALO | Cel Rosty |
15:00 às 15:45 | - 200 anos do Ensino Militar: AMAN | Cel Carlos Roberto Peres (AMAN) |
15:45 às 16:00 | INTERVALO | Cel Rosty |
16:00 às 16:45 | - Particularidades, atualidades e futuro do Ensino Militar do Exército | Gen Marco Aurélio Costa Vieira (DFA) |
16:45 às 17:30 | DEBATES |
Cel Rosty |
17:30 às 18:00 | - ENCERRAMENTO Inauguração de placa Alusiva aos 200 Anos do Ensino Militar |
Anexo(s) de GRUPO DE ESTUDOS DA HISTORIA DO BRASIL
1 de 1 arquivo(s)
Concurso Público UDESC: História do Brasil; Prática de Ensino em História; Teoria e Metodologia da História.
Semana de História de Três Lagoas/UFMS
quarta-feira, 23 de março de 2011
No ar site da Semana de História de Três Lagoas
UFMS
Preciosidade paleográfica
terça-feira, 22 de março de 2011
Publicação de A Estatística da Imperial Província de São Paulo, documento de 1827 da Biblioteca Mindlin, descreve o patrimônio paulista natural e humano no século 19
Preciosidade paleográfica
22/3/2011
Por Mônica Pileggi URL: agencia.fapesp.br/13608
Agência FAPESP Quando o príncipe dom Pedro de Alcântara proclamou a Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822, o que atualmente se conhece por estados eram províncias do novo Império.
Criado o estado independente chamado Império do Brasil, era necessário fazer um balanço do território e do patrimônio natural e humano para saber o que havia restado da colonização e seguir adiante com a construção de um país.
A Estatística da Imperial Província de São Paulo é resultado desse levantamento, preparado em 1827 a pedido da Assembleia Geral. Na época, a província de São Paulo incluía o que é hoje o Estado do Paraná.
A Editora da Universidade de São Paulo (Edusp) reuniu em uma única publicação a versão fac-similar do manuscrito, assim como sua transcrição paleográfica forma antiga de escrita e a transcrição moderna.
De acordo com Plínio Martins Filho, diretor-presidente da Edusp, a ideia do projeto, que teve apoio da FAPESP por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa Publicações, surgiu há cerca de seis anos com o bibliófilo e empresário José Mindlin (1914-2010).
"Essa foi uma das últimas sugestões de Mindlin, junto com as edições da Bibliographia Brasiliana e de Ciência, História e Arte: Obras Raras e Especiais do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, que também foram publicadas pela Edusp", disse à Agência FAPESP. Essas outras obras também tiveram apoio FAPESP para publicação.
Martins Filho explica que o motivo de produzir uma edição fac-similar vai além de sua importância histórica. "Na questão estética, a obra revela a caligrafia cursiva, que é muito bonita. Além disso, a cópia do documento original permite ao pesquisador conferir a transcrição paleográfica direto na fonte, sem a necessidade de ir à biblioteca", explicou.
Já os não estudiosos da paleografia, mas interessados nos dados geográficos, históricos, políticos e econômicos, entre outros aspectos levantados pelos autores, podem contar com a transcrição moderna, uma espécie de tradução do português do século 19 para a linguagem atual.
Membros da estatística
Embora o manuscrito tenha sido originalmente produzido por sete pessoas, apenas uma delas teve seu nome destacado na página de rosto, o tenente-coronel José Antônio Teixeira Cabral.
Cartógrafo e engenheiro, sua participação no documento não foi a mais significativa, segundo Martins Filho. Assim como Cabral, o padre-mestre Francisco de Paula e Oliveira também teve colaboração tímida, porém importante, descrevendo o contexto histórico.
Os demais membros responsáveis pelo original da obra são o tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, morto sete anos após a produção do relatório, que fez o levantamento territorial de São Paulo. Por ser advogado, descreveu as normas de distribuição das terras, conhecidas como sesmarias.
Os recursos minerais da região, entre outros aspectos do país, foram explorados pelo padre-mestre Manoel Joaquim do Amaral Gurgel. Outro sacerdote a contribuir com o documento foi José Antônio dos Reis ao coletar os dados do setor agropecuário.
Parte dos recursos hídricos e dos recursos naturais foi levantado por Candido Gonçalves Gomide. Um dado curioso descrito no documento é sobre o rio Tietê: "As margens do Tietê abundam de soberbo arvoredo e de muitas e ótimas frutas silvestres. Cria copiosíssimo e delicioso peixe e, entre outras espécies, há: dourados, saupés, pacus, piracanjubas, surubins, piracambucus, jaús e piraquaxiaras, algumas de duas arrobas". Cenário inimaginável para os atuais habitantes da capital paulista com o poluído rio que corta a metrópole.
Joaquim Floriano de Toledo foi um dos que mais atuaram no manuscrito ao abordar a região costeira da província paulista. Toledo faz também um relato da organização política, assim como a relação entre a igreja e o Estado de uma das mais importantes províncias do Brasil Império.
- A Estatística da Imperial Província de São Paulo
Autor: José Antônio de Teixeira Cabral
Lançamento: 2010
Preço: R$ 120
Páginas: 440
Mais informações: www.edusp.com.br
Curso de capacitação em História, Arte e Cultura no Centro Cultural Justiça Federal - ÚLTIMAS VAGAS
Inscrições e informações:
Cine África - filmes para download grátis
(...)
O cinema realizado por autores africanos emerge no contexto das independências políticas em diversos países do continente. Nasce, portanto, essencialmente ligado às reflexões advindas das estratégias anti-coloniais e à construção do ideal de uma unidade cultural que não subsumisse as diversidades culturais locais e os diferentes grupos étnicos. Cinema que encontra, ainda contemporaneamente, reflexões, narrativas e problemáticas relativas aos projetos e embates pós-coloniais. Tais questões atravessam, com maior ou menor vigor, as representações que vem sendo construídas a partir da apropriação e da permanente reinvenção dessa forma de reflexão sobre o mundo e sobre a existência por meio de imagens e sons. São, por outro lado, cinematografias, como ademais em todos os lugares, atravessadas pelas sensibilidades, subjetividades e experiências conferidas pelos diferentes autores que iniciaram e que constituem a trajetória desse cinema realizado em África.
(...)
O que se verá aqui, devido à exigüidade do tempo e espaço de que dispomos, é a apresentação de algumas das obras importantes para a constituição e trajetória do cinema realizado por autores africanos. (...)
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História e Cultura Afro-Brasileira- Curso a Distância - 40 horas
sexta-feira, 18 de março de 2011
Gpec - Educação a distância
Pouco a pouco.....transformando a educação
Associada a ABED
(Associação Brasileira de Educação a Distância)
Formação Continuada
História e Cultura Afro-Brasileira 40 horas
Autora e Professora: Maria José Caldas
Inscrições Abertas
Início em 11 de Abril
DESCRIÇÃO
PROGRAMA DE CURSO
A lei 10639/03 estabelece:
O PRESIDENTE DA REPÚBLICA decreta e sanciona a seguinte Lei:
"Art. 26-A. Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.
§ 2o Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileira.
OBJETIVOS
O objetivo do curso é trazer subsídios para a formação da diversidade cultural.
O curso visa aperfeiçoar o desempenho docente em sala de aula e a todos os interessados através de ensino-aprendizado e conhecimentos específicos da história e cultura afro-brasileira.
PÚBLICO
Graduados e Graduandos em História ou em outras áreas das ciências humanas; pesquisadores, pedagogos, psicopedagogos, professores, educadores, coordenadores pedagógicos, diretores de escolas, estudantes de história, pedagogia e licenciaturas, estagiários na área de educação e todos os interessados em conhecer a História e Cultura Afro-Brasileira.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
Estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinente à História do Brasil. A presença dos africanos no Brasil, as heranças africanas, a resistência negra. Arte Africana, Quilombos.
METODOLOGIA
A metodologia do curso compreende estudo dirigido e debates através de textos, artigos em revistas e jornais; discussões de temas atuais e relevantes;
Módulo I
Contexto e discussão da lei 10639/03
História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas
Módulo II
Escravidão
A presença dos africanos no Brasil, as heranças africanas,
Cultura Africana e Cultura Afro-brasileira
A cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional
Módulo III
Diáspora negra
O negro e movimentos sociais e formas de Cidadania nas áreas social, econômica e política pertinente à História do Brasil
Módulo IV
A música afro-brasileira como representação da cultura
Resistência negra, Arte Africana, Quilombos.
CARGA HORÁRIA E HORÁRIO DO CURSO
A carga horária estimada para esse curso é de 40 horas/aula, divididas entre estudos e interação online e pesquisas offline. O horário de estudos é estabelecido pelo próprio participante, de acordo com sua disponibilidade.
REQUISITOS NECESSÁRIOS
Ter certa disciplina e motivação (essenciais para estudar a distância).
Computador com acesso a internet. É necessário ao inscrito saber navegar pela internet, fazer download de arquivos e enviar e-mail. Temos também fóruns de discussão e chats dentro do curso onde estas ferramentas serão muito utilizadas.
Não há encontros presenciais, assim o curso permite que todos estudem em seus dias e horários mais convenientes.
Todos os inscritos terão acesso ao vídeo do Manual do Aluno, de fácil entendimento, para conhecer e utilizar todas as ferramentas disponíveis na plataforma de ensino a distância da GPEC.
SUPORTE TÉCNICO
Disponibilizamos um suporte técnico por e-mail, telefone e por skype para auxiliar os inscritos na navegação.
COORDENAÇÃO E TUTORIA
Professora e Autora - Maria Jose Silva Caldas Fagundes
Graduação Lincenciatura Plena em História, Universidade Bandeirantes - UNIBAN - 2008 Aspirante a Bolsa de Pós Graduação de Mestrado em História Econômica pela Universidade de São Paulo. É professora On-line no site Vestibular. Resenhista, revisora, editora e colaboradora do site Profissão Mestre e Revista Museu.
Coordenação de Apoio - Patricia Limaverde Nascimento
Mestre em Educação:Currículo pela PUC-SP, Bióloga (CRBio1 61128/01-D), possui 14 anos de experiência em coordenação e direção pedagógica. Foi orientanda de Maria Cândida Moraes e desenvolve projetos de assessoria pedagógica em escolas particulares e públicas. Trabalha na formação de professores da rede privada e pública sempre voltada para as inovações em didática e abordagens curriculares. Já apresentou seus trabalhos de educação transdisciplinar em diferentes estados no Brasil e também na Espanha, em Barcelona. Autora de 3 coleções de livros didáticos de educação infantil e co-autora de 4 coleções de livros didáticos de ensino fundamental. Já ministrou cursos sobre Transdisciplinaridade, Trabalho com Projetos em sala de aula, além de cursos nas áreas de matemática e semiótica aplicada no currículo de educação infantil e de ensino fundamental. Recebeu, em maio de 2006, o prêmio de Melhor Experiência em Educação Humanitária no Congresso Latino-Americano de Educação Humanitária realizado no Memorial da América Latina em São Paulo.
AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO
O curso possui uma série de atividades avaliativas propostas como:
1. Realização de atividades interativas de acompanhamento;
2. Reflexão das leituras complementares e vídeos indicados;
3. Atividades de auto-avaliação da unidade didática;
4. Participação nas listas e no fórum de discussão (A avaliação dessa participação será feita em função do conteúdo e da relevância das mensagens).
O resultado das avaliações será expresso em porcentagem, em escala de 0 a 100%. Os alunos que conquistarem 75% das metas do curso, obterão a certificação. Todas as atividades serão realizadas on-line.
Após conquistar 75% das metas do curso, o participante receberá por e-mail seu certificado digital, registrado internamente pela GPEC e enviado por e-mail. O participante poderá imprimir seu certificado na sua própria impressora. Neste certificado constará: nome do curso, nome do participante, carga horária, assinatura digitalizada do(a) professor(a) do curso, dados da GPEC (CNPJ, endereço), e o código de registro do certificado.
Caso o participante queira solicitar um certificado impresso, este será enviado por correio, mediante pagamento de uma taxa de impressão e postagem.
Este certificado será impresso em papel especial, terá todos os itens do certificado digital e mais outros itens como: conteúdo programático, carimbo da Gpec , selo de autenticidade e selo da ABED.
Os cursos online oferecidos pela Gpec estão classificados como cursos de atualização, aprimoramento, qualificação profissional e pessoal sob a perspectiva de Educação Continuada.
Os certificados tem validade para fins curriculares e em provas de títulos, respeitando a carga horária descrita.
Base legal: Lei de Cursos Livres, nº. 9394/96 art. 67 e 87, inciso III e Parecer nº. 64/2004 - CEDF.
Valor
Este curso possui um investimento total de R$ 60,00 ( Sessenta Reais)
Formas de Inscrição e Pagamento
Temos três opções de inscrição e pagamento:
1- Parcelado no cartão de crédito (Cartão VISA - MASTER, Dinners, Hipercard, Aura e American Express)
2- À vista através de pagamento on-line ou Boleto Bancário
O pagamento é realizado através do PagSeguro, que aceita cartões de crédito, débito automático em conta ou boleto bancário. Esse tipo de pagamento é totalmente seguro, garantido pela UOL.
Para se inscrever, acesse nosso site: www.gpeconline.com.br e localize o curso em nossa página.
Você encontrará um banner do Pag Seguro. Clique no banner : Pagar com Pag Seguro . Abrirá uma janela de formulário.
Após digitar o Cep, clique em ok, pois automaticamente aparecerá o seu endereço e as opções de pagamento para realizar a sua inscrição.
A sua inscrição será efetivada e você receberá por e-mail as instruções de acesso para ingressar na área deste curso.
Os seus dados serão mantidos em sigilo absoluto e não ficarão à disposição da Gpec, apenas da PagSeguro.
O pagamento realizado pelo PagSeguro é rápido, simples e super-seguro. Assim que efetuar o pagamento você receberá o comprovante da ordem de serviço por e-mail.
3 - Envio por e-mail de Boleto Bancário da Caixa Econômica em até duas vezes sem juros com seus dados para pagamento
(para esta opção, você deverá enviar por e-mail: Nome completo, Endereço completo, CEP e CPF).
Este boleto permite efetuar o pagamento em qualquer agência bancária e em casas lotéricas.
Qualquer dúvida ou maiores esclarecimentos envie um e-mail para: gpec@gpeconline.com.br
" Pouco a pouco.....transformando a educação"
GPEC - GRUPO DE PRODUÇÃO EM EDUCAÇÃO & CULTURA LTDA
Tel. 11 - 3782-0635 7040 -4042
São Paulo - SP
LeÁfrica - Instituto de História da UFRJ - Palestra da Profa. Dra. Rachel Jean-Baptiste (Universidade de Chicago)
"Uma certa moralidade: sexualidade, ordem e vida urbana em Libreville colonial no século XX, Gabão",
Rachel Jean-Baptiste é professora assistente de História da África do Departamento de História da universidade de Chicago, especialista em história social, cultural e política da África Central. Sua pesquisa atual tem como foco questões de gênero, sexualidade, vida urbana, colonialismo e legislação no século XX no Gabão. Outros de seus projetos de pesquisa no local incluem ainda como temas casamentos inter-raciais e a mestiçagem, bem como a codificação do direito costumeiro. Maiores informações sobre a Profa. Rachel Jean Baptiste vide site
http://history.uchicago.edu/faculty/jean-baptiste.shtml
Data: 18 de março de 2011, sexta-feira.
Horário: 15h
Local: Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Largo de São Francisco de Paula, n. 1. Centro. Rio de Janeiro. Sala 109 (térreo)
A palestra terá a duração de 50 min e terá tradução alternada realizada pela Profa. Dra. Lise Sedrez
Cordialmente,
Prof. Dr. Silvio de Almeida Carvalho Filho
Profa. Dra. Mônica Lima e Souza
Biblioteca Fazendo História: Brasil e EUA
quarta-feira, 16 de março de 2011
Adquira já os 6 volumes da coleção dos livros de bolso
da Revista de História da Biblioteca Nacional por apenas 50 reais
E mais...
Biblioteca flutuante
Biblioteca Comunitária Barca dos Livros atende a cerca de 1,3 mil pessoas por mês gratuitamente, à beira de lagoa de Florianópolis. [ leia mais ]
Antes do 'Kasato Maru'
Em um período triste para o Japão, leia artigo de abril de 2008 mostrando como e onde foi a primeira colônia japonesa do Brasil. Engana-se quem pensa que foi em São Paulo.[ leia mais ]
Guimarães Rosa em casa
Museu em homenagem ao autor de 'Grande sertão: veredas' ganha visita virtual.[ leia mais ]
Siga a RHBN no Twitter, responda à pergunta e concorra a assinaturas da Revista.[ leia mais ]
- Aliás, já curtiu a "Revista de História da Biblioteca Nacional" no Facebook?
Convite - Biblioteca Fazendo História: Brasil e EUA
terça-feira, 15 de março de 2011
Evento 'Biblioteca fazendo história' volta agora em março com as relações entre os dois gigantes das Américas, do Norte e do Sul, capa da edição de março da 'Revista...'
No mês em que o presidente norte-americano Barack Obama visita do Brasil, o melhor é ficar por dentro das relações históricas entre as duas nações. O "Biblioteca fazendo história" - evento que reúne dois pesquisadores para discutir um assunto em pauta da "Revista de História da Biblioteca Nacional" (RHBN) - retorna neste mês de março, trazendo como tema o dossiê de capa da RHBN 66.
Os textos da edição buscam as raízes históricas das trocas culturais, políticas e econômicas entre os dois países. Discutem, em perspectiva comparada, o passado de colonização européia, a escravidão, a religião adotada, o regime presidencialista e o sistema eleitoral.
Os convidados são os professores da PUC-Rio: Marco Antonio Pamplona, autor de "Revoltas, repúblicas e cidadania. Nova York e Rio de Janeiro na consolidação da ordem republicana" (Record, 2003); e Angela Randolpho Paiva, autora de "Católico, protestante, cidadão" (UFMG, 2003).
O pesquisador da RHBN Marcelo Scarrone vai mediar a conversa, que acontece dia 22, às 16h, no Auditório Machado de Assis da Biblioteca Nacional (R. México, s/n°, Centro do Rio), com entrada franca. Mais informações podem ser obtidas pelo email eventos@revistadehistoria.com.br. Para quem não puder acompanhar ao vivo, o debate também será transmitido via twitter da RHBN (http://twitter.com/rhbn).
Serviço:
Palestra: "Brasil e Estados Unidos: somos tão diferentes?" por Marco Antonio Pamplona e Angela Randolpho Paiva
Data: Terça-feira, 22 de março
Horário: 16 h.
Local: Auditório Machado de Assis – Biblioteca Nacional.
Endereço: Rua México, s/nº.
Entrada franca.
Emitimos certificados de participação.
Contato: eventos@revistadehistoria.com.br
Chamada para publicações nas edições da Revista Tempo e Argumento
REVISTA TEMPO E ARGUMENTO
A Revista Tempo e Argumento (ISSN 2175-1803), publicação semestral on-line em Open Ascess, no sistema ahead of print e volume fechado do Programa de Pós-Graduação em História, da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), anuncia que recebe colaborações para os seus dois próximos dossiês:
- "Globalização e relações internacionais", correspondente ao volume 3, número 2, julho / dezembro de 2011.
- "Ensino de História", correspondente ao volume 4, número 1, janeiro / junho de 2012
Também solicitamos colaborações destinadas às seções "Artigos" e "Resenhas". Os interessados encontrarão maiores informações pelo sítio eletrônico da Revista: http://www.periodicos.udesc.br/index.php/tempo
Comissão Editorial
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Revista Tempo e Argumento
Setor de Publicações - DPPG
PPGH/FAED/UDESC
Simpósio Os 140 anos da comuna de Paris
domingo, 13 de março de 2011
SIMPÓSIO DO NEPHC OS 140 ANOS DA COMUNA DE PARIS (1871) FACULDADE DE HISTÓRIA DA UFG AUDITÓRIO LAURO VASCONCELOS Programação das palestras Dia 29 (09h - 11h30) João Alberto (FH/UFG): A trajetória política de Louis-Eugène Varlin (1860 1871) e a Comuna de Paris. Marcos Menezes (CAJ/UFG): A Comuna: mais uma flor de Paris Dia 29 (19h - 21h30) Silvio Costa (PUC/GO): Atualidade e importância da Comuna de Paris de 1871 David Maciel (FH/UFG): Marx e a Comuna de Paris Dia 30 (09h - 11h30) Nildo Viana (FCS/UFG): Comuna de Paris e perspectiva de classe, interpretações e interesses Rafael Saddi (FH/UFG): A abolição do Estado e a Comuna de Paris em Mikhail Bakunin Dia 30 (19h - 21h30) Samanta Mendes (UNESP/FRANCA): A Comuna de Paris segundo Louise Michel Revalino Freitas (FCS/UFG): Louise Michel e os ecos libertários da Comuna de Paris Inscrições gratuitas no local. Coordenação: Professor João Alberto da Costa Pinto (FH/UFG) Núcleo de Estudos e Pesquisas em História Contemporânea (NEPHC) - Saúde e Paz - João Alberto da Costa Pinto Faculdade de História da UFG Campus II - Goiânia / Goiás |
Anexo(s) de Euzebio Fernandes de Carvalho
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LeÁfrica - Instituto de História da UFRJ convida para palestra da Profa. Dra. Rachel Jean-Baptiste (Universidade de Chicago)
"Uma certa moralidade: sexualidade, ordem e vida urbana em Libreville colonial no século XX, Gabão",
Rachel Jean-Baptiste é professora assistente de História da África do Departamento de História da universidade de Chicago, especialista em história social, cultural e política da África Central. Sua pesquisa atual tem como foco questões de gênero, sexualidade, vida urbana, colonialismo e legislação no século XX no Gabão. Outros de seus projetos de pesquisa no local incluem ainda como temas casamentos inter-raciais e a mestiçagem, bem como a codificação do direito costumeiro. Maiores informações sobre a Profa. Rachel Jean Baptiste vide site
http://history.uchicago.edu/faculty/jean-baptiste.shtml
Data: 18 de março de 2011, sexta-feira.
Horário: 15h
Local: Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Largo de São Francisco de Paula, n. 1. Centro. Rio de Janeiro. Sala 109 (térreo)
A palestra terá a duração de 50 min e terá tradução alternada realizada pela Profa. Dra. Lise Sedrez
Cordialmente,
Prof. Dr. Silvio de Almeida Carvalho Filho
Profa. Dra. Mônica Lima e Souza