Mapa Mundial Digital

quinta-feira, 31 de março de 2011


O IBGE lançou um mapa-mundi
digital, com síntese, histórico, indicadores sociais, economia, redes,
meio ambiente, entre outras informações.
 
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FVG - CPDOC, 29/03/2011

terça-feira, 29 de março de 2011


 
Newsletter CPDOC
29 de março de 2011   

Informativo do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea da Fundação Getulio Vargas. http://www.fgv.br/cpdoc

  Nesta edição:
  1. Mesa redonda - Novas Perspectivas para o Ensino de História
  2. Cineclube FGV - Jards Macalé: Um Morcego na Porta Principal
  3. Palestra - O que há de novo na ordem global: a última década em perspectiva
  4. Palestra - Visibilidades Urbanas e Paisagens Simbólicas em Berlim
  5. Palestra - Sleepwalking into the next crisis? Global Economic Governance since the crash


1. Mesa redonda - Novas Perspectivas para o Ensino de História

sobe

O CPDOC da Fundação Getulio Vargas convida para a mesa redonda que contará com a presença dos professores Carlos Eduardo Sarmento, Marieta de Moraes Ferreira, Américo Freire, Verena Alberti e Wolney Malafaia. O evento será seguido do lançamento do livro Aprendendo História: reflexão e ensino, de Marieta de Moraes Ferreira e Renato Franco.


Data: 30 de março de 2011, quarta-feira
Horário: 14h30
Local: Auditório do Edifício Octávio Gouvêa de Bulhões
Rua da Candelária, 6, Centro, Rio de Janeiro
Informações: 21 3799-5910


2. Cineclube FGV - Jards Macalé: Um Morcego na Porta Principal

sobe

O Cineclube FGV convida para a exibição do documentário Jards Macalé: Um Morcego na Porta Principal, de Marco Abujamra e João Pimentel. Vencedor do prêmio do júri no Festival do Rio 2008, o filme retoma a trajetória de Jards Macalé, artista contestador e personagem controverso da cultura brasileira. O filme conta com depoimentos de Nelson Motta, Gilberto Gil, Maria Bethânia, Paulinho da Viola, entre outros.

Duração: 71 minutos
Ano: 2008

Após a exibição do filme haverá debate com os diretores e com Jards Macalé.


Data: 31 de março de 2011, quinta-feira
Horário: 16h
Local: Sala 1333 (13º andar) - Fundação Getulio Vargas
Praia de Botafogo, 190.


3. Palestra - O que há de novo na ordem global: a última década em perspectiva

sobe

O Centro de Relações Internacionais CPDOC/FGV convida para a palestra O que há de novo na ordem global: a última década em perspectiva, com Walter Russell Mead e Josef Joffe, dia 7 de abril de 2011, às 18h30, no Rio de Janeiro.

Josef Joffe é pesquisador na Universidade de Stanford, Senior Fellow do Stanford's Freeman Spogli Institute for International Studies e Marc and Anita Abramowitz Fellow em Relações Internacionais na Hoover Institution. Desde 2009, é associado ao Olin Institute for Strategic Studies da Universidade de Harvard. Joffe é também editor do jornal semanal alemão Die Zeit.

Walter Russell Mead é o Henry A. Kissinger Senior Fellow no Council on Foreign Relations (CFR) e um dos maiores especialistas em política externa americana. É autor de Special Providence: American Foreign Policy and How It Changed the World (2004) e God and Gold: Britain, America and the Making of the Modern World (2007).

O evento contará com tradução simultânea, é aberto a todos e não há necessidade de inscrição. Mais informações em
http://www.fgv.br/cpdoc/ri ou pelo telefone 21 3799-5605.

Data: 7 de abril de 2011, quinta-feira
Horário: 18h30
Local: Auditório 12º andar - Fundação Getulio Vargas
Praia de Botafogo, 190.


4. Palestra - Visibilidades Urbanas e Paisagens Simbólicas em Berlim

sobe

O Laboratório de Estudos Urbanos (LEU) do CPDOC convida para a palestra do prof. Nitzan Shoshan, Visibilidades Urbanas e Paisagens Simbólicas em Berlim a ser proferida no dia 11 de abril de 2011, às 14h30.

Nitzan Shoshan é Professor-Investigador do Centro de Estudos Sociológicos do Colegio de Mexico. É doutor em antropologia pela Universidade de Chicago, onde também obteve seu pós-doutorado na Society of Fellows e trabalhou como Professor Assistente na Divisão de Ciências Sociais.

A palestra será em Espanhol (com possibilidade de perguntas em inglês)
Data: 11 de abril de 2011, segunda-feira
Horário: 17h
Local: Sala 418 (4º andar) - Fundação Getulio Vargas
Praia de Botafogo 190, Rio de Janeiro


5. Palestra - Sleepwalking into the next crisis? Global Economic Governance since the crash

sobe

O Centro de Relações Internacionais da FGV convida para a palestra Sleepwalking into the next crisis? Global Economic Governance since the crash, com a Profª.Ngaire Woods, dia 18 de maio, às 16h30 no Rio de Janeiro. Ngaire Woods é professora de Economia Política Internacional da Universidade de Oxford e Diretora Acadêmica da Blavatnik School of Government na mesma Universidade. Ela também é Diretora do Global Economic Governance Programme. Seus livros mais recentes incluem Networks of Influence? Developing Countries in a Networked Global Order (com Leonardo Martinez-Diaz, 2009), The Politics of Global Regulation (com Walter Mattli, 2009) e The Globilizers: the IMF, the World Bank and their Borrowers (2006). Após a palestra, a professora Woods fará uma breve apresentação da Blavatnik School, seu programa de Pós-Graduação e oportunidades para estrangeiros.

O evento é aberto a todos e não há necessidade de inscrição. Mais informações em:
http://www.fgv.br/cpdoc/ri ou pelo telefone 21 3799-5605.


Data: 18 de maio de 2011, quarta-feira
Horário: 16h30
Local: Auditório do 12º andar - Fundação Getulio Vargas
Praia de Botafogo, 190.

Os eventos acima são gratuitos. A FGV não permite o acesso
de pessoas com shorts ou bermudas nem com sandálias tipo havaiana.
CPDOC/FGV
Praia de Botafogo, 190, 14° Andar - Botafogo  •  Rio de Janeiro  •  22253-900  • 
Tel.:(21) 3799.5676  •  Fax: (21) 3799.5679  •  e-mail: faleconosco.cpdoc@fgv.br  • 
Internet: http://www.fgv.br/cpdoc
 
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Formação do Bexiga foi semelhante a outros bairros de SP

quinta-feira, 24 de março de 2011


 
 

Formação do Bexiga foi semelhante a outros bairros de SP
 
 
Vale do Saracura em foto que deve ter sido feita entre 1910 e 1920

Atualmente, uma das principais características do bairro do Bexiga, em São Paulo, são os cortiços. Segundo a historiadora Sheila Schneck, as construções erguidas principalmente após 1894 tiveram de respeitar o Código Sanitário da época. "Preocupada, entre outras questões, com a saúde pública, a administração da cidade estabeleceu, naquele documento, que as casas deveriam ser amplas, iluminadas e arejadas. Os terrenos tinham, em média, cinco metros de frente, por 30 metros ou mais de fundo", descreve. Tal característica, em parte, pode ter sido um dos fatores que favoreceu as atuais habitações coletivas no bairro. Sheila é autora de uma pesquisa apresentada na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo (FAU) que analisa a formação do bairro.

No estudo de mestrado Formação do bairro do Bexiga em São Paulo: loteadores, proprietários, construtores, tipologias edilícias e usuários (1881-1913), a historiadora analisou, do ponto de vista urbanístico, como se deu a ocupação do bairro. "Até aproximadamente 1870, a urbanização da cidade esteve ligada aos acontecimentos da época. Foi quando a cidade começou seu crescimento, principalmente com a economia do café e a implantação da estrada de ferro", conta. "A cidade se transformava em polo político e econômico, e a urbanização, assim como as construções seguiam um ideário europeu modernizante." Com a entrada de imigrantes e o aumento da população, Sheila relata que houve a necessidade de expansão da cidade e a consequente criação de mais moradias.

Assim como os bairros do Bom Retiro e da Lapa, por exemplo, o Bexiga surgiu para abrigar os novos moradores paulistanos, imigrantes. A maioria deles, segundo a pesquisadora, buscando moradias mais baratas.

Chácara
O Bexiga surgiu a partir do loteamento de uma chácara que se chamava "chácara do Bexiga". "As terras estavam localizadas numa área próxima ao centro, entre o que é hoje a Consolação, Liberdade e avenida Paulista. O proprietário era Antonio José Leite Braga", descreve Sheila. Ela conta que por volta de 1884, a viúva do então dono da chácara veio a se casar com o engenheiro Fernando de Albuquerque, que se mostrou "um grande especulador imobiliário, responsável pelo loteamento das terras".

Saracura: local ainda mantinha aspectos rurais na década de 1920

Sheila ressalta que o acesso ao Bexiga na época era dificultado pela existência de alguns cursos d'água. O córrego da Saracura — que tinha seu curso no que é hoje a avenida 9 de julho — afluente do córrego do Anhangabaú. "Havia ainda um segundo córrego, o Itororó, aproximadamente no trajeto em que está hoje a avenida 23 de maio, além do Bexiga, localizado entre os dois primeiros. Esses pequenos cursos d´água, aliados ao relevo acidentado, dificultavam o acesso ao bairro o que tornava os terrenos baratos", diz Sheila.

Formação e construções
Sheila utilizou como fonte de sua pesquisa documentos do Arquivo Histórico Municipal e de jornais, datados de 1881 a 1914. Entre eles a Província de São Paulo, que mais tarde tornou-se O Estado de S.Paulo. Nesses levantamentos, ela constatou que os lotes foram vendidos a pequenos empreendedores. "Eram pequenos comerciantes, em sua maioria italianos, mas também brasileiros e portugueses que construíram no bairro, principalmente para locação". Foi quando começaram a surgir as quitandas e os armazéns de secos e molhados.

Projetos arquitetônicos das ruas Manoel Dutra e Santo Amaro

As características arquitetônicas do Bexiga, que é tombado pelo Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo (CONPRESP), estão ligadas principalmente ao Código Sanitário, de 1894, instituído pela municipalidade. Este código determinou as características básicas das construções que até hoje podem ser vistas no Bexiga", diz Sheila. "Além do pé direito alto, as casas deviam ser amplas, iluminadas, arejadas. Em suas frentes, a maioria tinha duas janelas e uma entrada lateral. Eram compostas de sala, quarto(s), sala de jantar e cozinha", descreve. Os banheiros, de uma maneira geral eram fora das residências, nos fundos do terreno. Sheila teve a orientação da professora Beatriz Picolotto Siqueira Bueno, do Departamento de História da Arquitetura e Estética do Projeto da FAU.

Imagens cedidas pela pesquisadora

Mais informações: (11) 3822-3773, com Sheila Schneck, ou pelo email shschneck@gmail.com

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I JORNADA DE HISTÓRIA MILITAR


   

PROGRAMAÇÃO I JORNADA DE HISTÓRIA MILITAR

DO CENTRO DE ESTUDOS E PESQUISAS DE HISTÓRIA MILITAR DO EXÉRCITO

"Os 200 Anos da Criação do Ensino Militar suas repercussões na evolução Política, Social e Econômica do Brasil"


Data: 12 de abril de 2011 (Terça-feira) – Local: Museu Histórico Nacional

Inscrições: WWW.dphcex.ensino.eb.br e no local. Entra Franca com Diploma de Particpação

 

HORÁRIO

ATIVIDADES

PALESTRANTES / RESPONSÁVEIS

09:00 às 09:25

ABERTURA

Gen Bergo

Cel Rosty

09:30 às 10:15

- Casa do Trem: berço do Ensino Militar e da Engenharia Brasileira

Prof Heloi José Fernandes Moreira (UFRJ)

10:15 às 10:30

INTERVALO

Cel Rosty

10:30 às 11:15

- 200 Anos de Ensino: relacionamento entre civis e militares

Prof. José Amaral Argolo (ESG)

11:15 às 12:00

DEBATES


Cel Rosty

12:00 às 14:00

INTERVALO PARA O ALMOÇO

14:00 às 14:45

- Conjuntura Atual: consequências do Ensino Militar.

Prof. Francisco Carlos Teixeira da Silva (UFRJ)

14:45 às 15:00

INTERVALO

Cel Rosty

15:00 às 15:45

- 200 anos do Ensino Militar: AMAN

Cel Carlos Roberto Peres (AMAN)

15:45 às 16:00

INTERVALO

Cel Rosty

16:00 às 16:45

- Particularidades, atualidades e futuro do Ensino Militar do Exército

Gen Marco Aurélio Costa Vieira (DFA)

16:45 às 17:30

DEBATES

Cel Rosty


17:30 às 18:00

- ENCERRAMENTO

Inauguração de placa Alusiva aos 200 Anos do Ensino Militar


Anexo(s) de GRUPO DE ESTUDOS DA HISTORIA DO BRASIL

1 de 1 arquivo(s)

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Concurso Público UDESC: História do Brasil; Prática de Ensino em História; Teoria e Metodologia da História.


Divulgação de concurso público:
 

A Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) divulgou nesta quinta-feira (17) o edital de Concurso Público Nº01/2011 destinado ao provimento de cargo efetivo da categoria de Professor de Ensino Superior do quadro de pessoal permanente da universidade.
No total estão sendo oferecidas 108 vagas distribuídas em dez centros da Udesc. Para o Centro de Ciências Humanas e da Educação (Faed), em Florianópolis, são ofertadas cinco vagas para as seguintes áreas de conhecimento: Geografia Física/Climatologia Geográfica; Geologia; História do Brasil; Prática de Ensino em História; Teoria e Metodologia da História.
As inscrições estarão abertas de 17 de março até 16 de maio de 2011, e devem ser realizadas exclusivamente no centro que oferta a vaga para qual o candidato concorrerá. Na Faed as inscrições devem ser feitas das 14h às 18h, no Setor dos Departamentos, Sala 76 – 3º andar (Avenida Madre Benvenuta, 2007, Bairro Itacorubi, Florianópolis-SC).
 
 
 
Att.
Misael Costa Corrêa
Mestrando PPGH/UDESC

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Semana de História de Três Lagoas/UFMS

quarta-feira, 23 de março de 2011


No ar site da Semana de História de Três Lagoas

UFMS

As inscrições para coordenador de simpósio temático e ministrante de minicurso serão abertas em abril.
O Curso de História da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Campus de Três Lagoas, promoverá entre os dias 25 a 28 de outubro de 2011 sua XIV Semana de História e II Simpósio Internacional de História.
 
 
Maiores informações: www.anpuhms.org
 
Atenciosamente.,
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Preciosidade paleográfica

terça-feira, 22 de março de 2011


Preciosidade paleográfica

 

Preciosidade paleográfica

Publicação de A Estatística da Imperial Província de São Paulo, documento de 1827 da Biblioteca Mindlin, descreve o patrimônio paulista natural e humano no século 19

Preciosidade paleográfica

22/3/2011

Por Mônica Pileggi  URL: agencia.fapesp.br/13608

 

Agência FAPESP – Quando o príncipe dom Pedro de Alcântara proclamou a Independência do Brasil, em 7 de setembro de 1822, o que atualmente se conhece por estados eram províncias do novo Império.

Criado o estado independente chamado Império do Brasil, era necessário fazer um balanço – do território e do patrimônio natural e humano – para saber o que havia restado da colonização e seguir adiante com a construção de um país.

A Estatística da Imperial Província de São Paulo é resultado desse levantamento, preparado em 1827 a pedido da Assembleia Geral. Na época, a província de São Paulo incluía o que é hoje o Estado do Paraná.

A Editora da Universidade de São Paulo (Edusp) reuniu em uma única publicação a versão fac-similar do manuscrito, assim como sua transcrição paleográfica – forma antiga de escrita – e a transcrição moderna.

De acordo com Plínio Martins Filho, diretor-presidente da Edusp, a ideia do projeto, que teve apoio da FAPESP por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa – Publicações, surgiu há cerca de seis anos com o bibliófilo e empresário José Mindlin (1914-2010).

"Essa foi uma das últimas sugestões de Mindlin, junto com as edições da Bibliographia Brasiliana e de Ciência, História e Arte: Obras Raras e Especiais do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo, que também foram publicadas pela Edusp", disse à Agência FAPESP. Essas outras obras também tiveram apoio FAPESP para publicação.

Martins Filho explica que o motivo de produzir uma edição fac-similar vai além de sua importância histórica. "Na questão estética, a obra revela a caligrafia cursiva, que é muito bonita. Além disso, a cópia do documento original permite ao pesquisador conferir a transcrição paleográfica direto na fonte, sem a necessidade de ir à biblioteca", explicou.

Já os não estudiosos da paleografia, mas interessados nos dados geográficos, históricos, políticos e econômicos, entre outros aspectos levantados pelos autores, podem contar com a transcrição moderna, uma espécie de tradução do português do século 19 para a linguagem atual.

Membros da estatística

Embora o manuscrito tenha sido originalmente produzido por sete pessoas, apenas uma delas teve seu nome destacado na página de rosto, o tenente-coronel José Antônio Teixeira Cabral.

Cartógrafo e engenheiro, sua participação no documento não foi a mais significativa, segundo Martins Filho. Assim como Cabral, o padre-mestre Francisco de Paula e Oliveira também teve colaboração tímida, porém importante, descrevendo o contexto histórico.

Os demais membros responsáveis pelo original da obra são o tenente-general José Arouche de Toledo Rendon, morto sete anos após a produção do relatório, que fez o levantamento territorial de São Paulo. Por ser advogado, descreveu as normas de distribuição das terras, conhecidas como sesmarias.

Os recursos minerais da região, entre outros aspectos do país, foram explorados pelo padre-mestre Manoel Joaquim do Amaral Gurgel. Outro sacerdote a contribuir com o documento foi José Antônio dos Reis ao coletar os dados do setor agropecuário.

Parte dos recursos hídricos e dos recursos naturais foi levantado por Candido Gonçalves Gomide. Um dado curioso descrito no documento é sobre o rio Tietê: "As margens do Tietê abundam de soberbo arvoredo e de muitas e ótimas frutas silvestres. Cria copiosíssimo e delicioso peixe e, entre outras espécies, há: dourados, saupés, pacus, piracanjubas, surubins, piracambucus, jaús e piraquaxiaras, algumas de duas arrobas". Cenário inimaginável para os atuais habitantes da capital paulista com o poluído rio que corta a metrópole.

Joaquim Floriano de Toledo foi um dos que mais atuaram no manuscrito ao abordar a região costeira da província paulista. Toledo faz também um relato da organização política, assim como a relação entre a igreja e o Estado de uma das mais importantes províncias do Brasil Império.

  • A Estatística da Imperial Província de São Paulo
    Autor: José Antônio de Teixeira Cabral
    Lançamento: 2010
    Preço: R$ 120
    Páginas: 440
    Mais informações: www.edusp.com.br
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Curso de capacitação em História, Arte e Cultura no Centro Cultural Justiça Federal - ÚLTIMAS VAGAS


A Imagem Cultural tem o prazer de convidá-lo para o:  Curso de Capacitação em História, Arte e Cultura (Para universitários, profissionais de ONG's e interessados em geral) 
Confira!
Aulas teóricas e "in loco" nos equipamentos culturais!Solicite o conteúdo programático!     
Inscrições e informações: 
Imagem Cultural www.imagemcultural.com
(21) 2220-5243/ 8108-9390 
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Mesa-redonda: Novas perspectivas para o ensino de História

sábado, 19 de março de 2011




 

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Cine África - filmes para download grátis


Cine África - filmes para download grátis
 

(...)

O cinema realizado por autores africanos emerge no contexto das independências políticas em diversos países do continente.  Nasce, portanto, essencialmente ligado às reflexões advindas das estratégias anti-coloniais e à construção do ideal de uma unidade cultural que não subsumisse as diversidades culturais locais e os diferentes grupos étnicos. Cinema que encontra, ainda contemporaneamente, reflexões, narrativas e problemáticas relativas aos projetos e embates pós-coloniais. Tais questões atravessam, com maior ou menor vigor, as representações que vem sendo construídas a partir da apropriação – e da permanente reinvenção – dessa forma de reflexão sobre o mundo e sobre a existência por meio de imagens e sons. São, por outro lado, cinematografias, como ademais em todos os lugares, atravessadas pelas sensibilidades, subjetividades e experiências conferidas pelos diferentes autores que iniciaram e que constituem a trajetória desse cinema realizado em África.

(...)

O que se verá aqui, devido à exigüidade do tempo e espaço de que dispomos, é a apresentação de algumas das obras importantes para a constituição e trajetória do cinema realizado por autores africanos. (...)

Cine África - filmes para download grátis 

 

http://cine-africa.blogspot.com/

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História e Cultura Afro-Brasileira- Curso a Distância - 40 horas

sexta-feira, 18 de março de 2011



 

Gpec - Educação a distância

 Pouco a pouco.....transformando a educação

www.gpeconline.com.br

Associada a ABED

(Associação Brasileira de Educação a Distância)

Formação Continuada

História e Cultura Afro-Brasileira– 40 horas

9039-historia-cultura-afro-brasi.jpg

Autora e Professora: Maria José Caldas

  

Inscrições Abertas

Início em 11 de Abril

   

DESCRIÇÃO

PROGRAMA DE CURSO

A lei 10639/03 estabelece:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA decreta e sanciona a seguinte Lei:

"Art. 26-A.  Nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, oficiais e particulares, torna-se obrigatório o ensino sobre História e Cultura Afro-Brasileira.

§ 2o Os conteúdos referentes à História e Cultura Afro-Brasileira serão ministrados no âmbito de todo o currículo escolar, em especial nas áreas de Educação Artística e de Literatura e História Brasileira.

OBJETIVOS

O objetivo do curso é trazer subsídios para a formação da diversidade cultural.

O curso visa aperfeiçoar o desempenho docente em sala de aula e a todos os interessados através de ensino-aprendizado e conhecimentos específicos da história e cultura afro-brasileira.

PÚBLICO

Graduados e Graduandos em História ou em outras áreas das ciências humanas; pesquisadores, pedagogos, psicopedagogos, professores, educadores, coordenadores pedagógicos, diretores de escolas, estudantes de história, pedagogia e licenciaturas, estagiários na área de educação e todos os interessados em conhecer a História e Cultura Afro-Brasileira.

CONTEÚDO PROGRAMÁTICO

Estudo da História da África e dos Africanos, a luta dos negros no Brasil, a cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional, resgatando a contribuição do povo negro nas áreas social, econômica e política pertinente à História do Brasil. A presença dos africanos no Brasil, as heranças africanas, a resistência negra. Arte Africana, Quilombos.

METODOLOGIA

A metodologia do curso compreende estudo dirigido e debates através de textos, artigos em revistas e jornais; discussões de temas atuais e relevantes;

Módulo I

Contexto e discussão da lei 10639/03

História e Cultura Afro-Brasileira nas escolas

Módulo II

Escravidão

A presença dos africanos no Brasil, as heranças africanas,

Cultura Africana e Cultura Afro-brasileira

 A cultura negra brasileira e o negro na formação da sociedade nacional

Módulo III

Diáspora negra

O negro e movimentos sociais e formas de Cidadania nas áreas social, econômica e política pertinente à História do Brasil

Módulo IV

A música afro-brasileira como representação da cultura 

Resistência negra, Arte Africana, Quilombos.

CARGA HORÁRIA E HORÁRIO DO CURSO

A carga horária estimada para esse curso é de 40 horas/aula, divididas entre estudos e interação online e pesquisas offline. O horário de estudos é estabelecido pelo próprio participante, de acordo com sua disponibilidade.

REQUISITOS NECESSÁRIOS

Ter certa disciplina e motivação (essenciais para estudar a distância).

Computador com acesso a internet. É necessário ao inscrito saber navegar pela internet, fazer download de arquivos e enviar e-mail. Temos também fóruns de discussão e chats  dentro do curso onde estas ferramentas serão muito utilizadas.

Não há encontros presenciais, assim o curso permite que todos estudem em seus dias e horários mais convenientes.

Todos os inscritos terão acesso ao vídeo do Manual do Aluno, de fácil entendimento, para conhecer  e utilizar todas as ferramentas disponíveis na plataforma de ensino a distância da GPEC.

SUPORTE TÉCNICO

Disponibilizamos um suporte técnico por e-mail, telefone e por  skype para auxiliar os inscritos na navegação.

COORDENAÇÃO E TUTORIA

Professora e Autora Maria Jose Silva Caldas Fagundes

Graduação Lincenciatura Plena em História, Universidade Bandeirantes - UNIBAN - 2008 Aspirante a Bolsa de Pós Graduação de Mestrado em História Econômica pela Universidade de São Paulo. É professora On-line no site Vestibular. Resenhista, revisora, editora e colaboradora do site Profissão Mestre e Revista Museu.

Coordenação de Apoio -  Patricia Limaverde Nascimento

Mestre em Educação:Currículo pela PUC-SP, Bióloga (CRBio1 61128/01-D), possui 14 anos de experiência em coordenação e direção pedagógica. Foi orientanda de Maria Cândida Moraes e desenvolve projetos de assessoria pedagógica em escolas particulares e públicas. Trabalha na formação de professores da rede privada e pública sempre voltada para as inovações em didática e abordagens curriculares. Já apresentou seus trabalhos de educação transdisciplinar em diferentes estados no Brasil e também na Espanha, em Barcelona. Autora de 3 coleções de livros didáticos de educação infantil e co-autora de 4 coleções de livros didáticos de ensino fundamental. Já ministrou cursos sobre Transdisciplinaridade, Trabalho com Projetos em sala de aula, além de cursos nas áreas de matemática e semiótica aplicada no currículo de educação infantil e de ensino fundamental. Recebeu, em maio de 2006, o prêmio de Melhor Experiência em Educação Humanitária no Congresso Latino-Americano de Educação Humanitária realizado no Memorial da América Latina em São Paulo.

AVALIAÇÃO E CERTIFICAÇÃO

 O curso possui uma série de atividades avaliativas propostas como:

1.     Realização de atividades interativas de acompanhamento;

2.     Reflexão das leituras complementares e vídeos indicados;

3.     Atividades de auto-avaliação da unidade didática;

4.     Participação nas listas e no fórum de discussão (A avaliação dessa participação será feita em função do conteúdo e da relevância das mensagens).

O resultado das avaliações será expresso em porcentagem, em escala de 0 a 100%. Os alunos que conquistarem 75% das metas do curso, obterão a certificação. Todas as atividades serão realizadas on-line.

Após conquistar 75% das metas do curso, o participante receberá por e-mail seu certificado digital, registrado internamente pela GPEC e enviado por e-mail. O participante poderá imprimir seu certificado na sua própria impressora. Neste certificado constará: nome do curso, nome do participante, carga horária, assinatura digitalizada do(a) professor(a) do curso, dados da GPEC (CNPJ, endereço), e o código de registro do certificado.

Caso o participante queira solicitar um certificado impresso, este será enviado por correio, mediante pagamento de uma taxa de impressão e postagem.

Este certificado será impresso em papel especial, terá todos os itens do certificado digital  e mais outros itens como: conteúdo programático, carimbo da Gpec , selo de autenticidade e selo da ABED.

Os cursos online oferecidos pela Gpec  estão classificados como cursos de atualização, aprimoramento, qualificação profissional e pessoal sob a perspectiva de Educação Continuada.

Os certificados tem validade para fins curriculares e em provas de títulos, respeitando a carga horária descrita.

Base legal: Lei de Cursos Livres, nº. 9394/96 art. 67 e 87, inciso III e Parecer nº. 64/2004 - CEDF.

Valor

Este curso possui um investimento total de R$ 60,00 ( Sessenta Reais)

Formas de Inscrição e Pagamento

Temos três opções de inscrição e pagamento:

1- Parcelado no cartão de crédito  (Cartão VISA - MASTER, Dinners, Hipercard, Aura e American Express)

2- À vista através de pagamento on-line ou Boleto Bancário 

O pagamento é realizado através do PagSeguro, que aceita cartões de crédito, débito automático em conta ou boleto bancário. Esse tipo de pagamento é totalmente seguro, garantido pela UOL.

Para se inscrever, acesse nosso site: www.gpeconline.com.br e localize o curso em nossa página.

Você encontrará um banner do Pag Seguro. Clique no banner : Pagar com Pag Seguro . Abrirá uma janela de formulário.

Após digitar o Cep, clique em ok, pois automaticamente aparecerá o seu endereço e as opções de pagamento para realizar a sua inscrição. 

A sua inscrição será efetivada e  você receberá por e-mail as instruções de acesso  para ingressar na área deste curso.

Os seus dados serão mantidos em sigilo absoluto e não ficarão à disposição da Gpec, apenas da PagSeguro.

 O pagamento realizado pelo PagSeguro é rápido, simples e super-seguro. Assim que efetuar o pagamento você receberá o comprovante da ordem de serviço por e-mail.

3 - Envio por e-mail de Boleto Bancário da Caixa Econômica em até duas vezes sem juros com seus dados para pagamento

(para esta opção, você deverá enviar por e-mail: Nome completo, Endereço completo, CEP e CPF).

Este boleto permite efetuar o pagamento em qualquer agência bancária  e em casas lotéricas.

Qualquer dúvida ou maiores esclarecimentos envie um e-mail para: gpec@gpeconline.com.br

" Pouco a pouco.....transformando a educação"

GPEC - GRUPO DE PRODUÇÃO EM EDUCAÇÃO & CULTURA LTDA

Tel. 11 - 3782-0635 – 7040 -4042

São Paulo - SP

www.gpeconline.com.br

 

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Colóquio de Pesquisadores e Pós-graduandos em História Medieval

quinta-feira, 17 de março de 2011


 
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LeÁfrica - Instituto de História da UFRJ - Palestra da Profa. Dra. Rachel Jean-Baptiste (Universidade de Chicago)


O Laboratório de Estudos Africanos (LeÁfrica), inaugurando suas atividades do ano letivo de 2011 no Instituto de História da UFRJ, convida alunos, professores, pesquisadores e público interessado para a palestra da Profa. Dra. Rachel Jean-Baptiste (Universidade de Chicago), intitulada
"Uma certa moralidade: sexualidade, ordem e vida urbana em Libreville colonial no século XX, Gabão",

Rachel Jean-Baptiste é professora assistente de História da África do Departamento de História da universidade de Chicago, especialista em história social, cultural e política da África Central. Sua pesquisa atual tem como foco questões de gênero, sexualidade, vida urbana, colonialismo e legislação no século XX no Gabão. Outros de seus projetos de pesquisa no local incluem ainda como temas casamentos inter-raciais e a mestiçagem, bem como a codificação do direito costumeiro. Maiores informações sobre a Profa. Rachel Jean Baptiste vide site

http://history.uchicago.edu/faculty/jean-baptiste.shtml

Data: 18 de março de 2011, sexta-feira.
Horário: 15h
Local: Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Largo de São Francisco de Paula, n. 1. Centro. Rio de Janeiro. Sala 109 (térreo)

A palestra terá a duração de 50 min e terá tradução alternada realizada pela Profa. Dra. Lise Sedrez

Cordialmente,
Prof. Dr. Silvio de Almeida Carvalho Filho
Profa. Dra. Mônica Lima e Souza
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Biblioteca Fazendo História: Brasil e EUA

quarta-feira, 16 de março de 2011


 



E mais...

Biblioteca flutuante

Biblioteca Comunitária Barca dos Livros atende a cerca de 1,3 mil pessoas por mês gratuitamente, à beira de lagoa de Florianópolis. [ leia mais ]

Antes do 'Kasato Maru'

Em um período triste para o Japão, leia artigo de abril de 2008 mostrando como e onde foi a primeira colônia japonesa do Brasil. Engana-se quem pensa que foi em São Paulo.[ leia mais ]

Guimarães Rosa em casa

Museu em homenagem ao autor de 'Grande sertão: veredas' ganha visita virtual.[ leia mais ]

Concurso promoHistorica

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Convite - Biblioteca Fazendo História: Brasil e EUA

terça-feira, 15 de março de 2011


 
Brasil e EUA em discussão


 

Evento 'Biblioteca fazendo história' volta agora em março com as relações entre os dois gigantes das Américas, do Norte e do Sul, capa da edição de março da 'Revista...'


No mês em que o presidente norte-americano Barack Obama visita do Brasil, o melhor é ficar por dentro das relações históricas entre as duas nações. O "Biblioteca fazendo história" - evento que reúne dois pesquisadores para discutir um assunto em pauta da "Revista de História da Biblioteca Nacional" (RHBN) - retorna neste mês de março, trazendo como tema o dossiê de capa da RHBN 66.


Os textos da edição buscam as raízes históricas das trocas culturais, políticas e econômicas entre os dois países. Discutem, em perspectiva comparada, o passado de colonização européia, a escravidão, a religião adotada, o regime presidencialista e o sistema eleitoral.


Os convidados são os professores da PUC-Rio: Marco Antonio Pamplona, autor de "Revoltas, repúblicas e cidadania. Nova York e Rio de Janeiro na consolidação da ordem republicana" (Record, 2003); e Angela Randolpho Paiva, autora de "Católico, protestante, cidadão" (UFMG, 2003).


O pesquisador da RHBN Marcelo Scarrone vai mediar a conversa, que acontece dia 22, às 16h, no Auditório Machado de Assis da Biblioteca Nacional (R. México, s/n°, Centro do Rio), com entrada franca. Mais informações podem ser obtidas pelo email eventos@revistadehistoria.com.br. Para quem não puder acompanhar ao vivo, o debate também será transmitido via twitter da RHBN (http://twitter.com/rhbn).

 

Serviço:

Palestra: "Brasil e Estados Unidos: somos tão diferentes?" por Marco Antonio Pamplona e Angela Randolpho Paiva 
Data: Terça-feira, 22 de março
Horário: 16 h. 
Local: Auditório Machado de Assis – Biblioteca Nacional. 
Endereço: Rua México, s/nº. 
Entrada franca. 
Emitimos certificados de participação.
Contato: eventos@revistadehistoria.com.br

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Chamada para publicações nas edições da Revista Tempo e Argumento


                                                                                                         Chamada

                                                                                      REVISTA TEMPO E ARGUMENTO

A Revista Tempo e Argumento (ISSN 2175-1803), publicação semestral on-line em Open Ascess, no sistema ahead of print e volume fechado do Programa de Pós-Graduação em História, da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), anuncia que recebe colaborações para os seus dois próximos dossiês:

- "Globalização e relações internacionais", correspondente ao volume 3, número 2, julho / dezembro de 2011.
- "Ensino de História", correspondente ao volume 4, número 1, janeiro / junho de 2012

Também solicitamos colaborações destinadas às seções "Artigos" e "Resenhas". Os interessados encontrarão maiores informações pelo sítio eletrônico da Revista: http://www.periodicos.udesc.br/index.php/tempo


Comissão Editorial

--
Revista Tempo e Argumento
Setor de Publicações - DPPG
PPGH/FAED/UDESC
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Simpósio Os 140 anos da comuna de Paris

domingo, 13 de março de 2011


 

SIMPÓSIO DO NEPHC

 

OS 140 ANOS DA COMUNA DE PARIS (1871)

 

FACULDADE DE HISTÓRIA DA UFG

 

AUDITÓRIO LAURO VASCONCELOS

 

 

Programação das palestras

 

 

Dia 29 (09h - 11h30)

João Alberto (FH/UFG):

A trajetória política de Louis-Eugène Varlin (1860 – 1871) e a Comuna de Paris.

Marcos Menezes (CAJ/UFG):

A Comuna: mais uma flor de Paris

 

Dia 29 (19h - 21h30)

Silvio Costa (PUC/GO):

Atualidade e importância da Comuna de Paris de 1871

David Maciel (FH/UFG):

Marx e a Comuna de Paris

 

Dia 30 (09h - 11h30)

Nildo Viana (FCS/UFG):

Comuna de Paris e perspectiva de classe, interpretações e interesses

Rafael Saddi (FH/UFG):

A abolição do Estado e a Comuna de Paris em Mikhail Bakunin

 

Dia 30 (19h - 21h30)

Samanta Mendes (UNESP/FRANCA):

A Comuna de Paris segundo Louise Michel

Revalino Freitas (FCS/UFG):

Louise Michel e os ecos libertários da Comuna de Paris

 

Inscrições gratuitas no local.

 

Coordenação:

Professor João Alberto da Costa Pinto (FH/UFG)

Núcleo de Estudos e Pesquisas em História Contemporânea (NEPHC)

- Saúde e Paz -

João Alberto da Costa Pinto

Faculdade de História da UFG

Campus II - Goiânia / Goiás

 

__._,_.___

Anexo(s) de Euzebio Fernandes de Carvalho

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LeÁfrica - Instituto de História da UFRJ convida para palestra da Profa. Dra. Rachel Jean-Baptiste (Universidade de Chicago)


O Laboratório de Estudos Africanos (LeÁfrica), inaugurando suas atividades do ano letivo de 2011 no Instituto de História da UFRJ, convida alunos, professores, pesquisadores e público interessado para a palestra da Profa. Dra. Rachel Jean-Baptiste (Universidade de Chicago), intitulada

"Uma certa moralidade: sexualidade, ordem e vida urbana em Libreville colonial no século XX, Gabão"

Rachel Jean-Baptiste é professora assistente de História da África do Departamento de História da universidade de Chicago, especialista em história social, cultural e política da África Central. Sua pesquisa atual tem como foco questões de gênero, sexualidade, vida urbana, colonialismo e legislação no século XX no Gabão. Outros de seus projetos de pesquisa no local incluem ainda como temas  casamentos inter-raciais e a  mestiçagem, bem como a codificação do direito costumeiro. Maiores informações sobre a Profa. Rachel Jean Baptiste vide site

 http://history.uchicago.edu/faculty/jean-baptiste.shtml 


Data: 18 de março de 2011, sexta-feira.
Horário: 15h
Local: Instituto de Filosofia e Ciências Sociais, Largo de São Francisco de Paula, n. 1. Centro. Rio de Janeiro. Sala 109 (térreo)

A palestra terá a duração de 50 min e terá tradução alternada realizada pela Profa. Dra. Lise Sedrez

Folder_palestra_IH_3

Cordialmente,                                                                  
Prof. Dr. Silvio de Almeida Carvalho Filho
Profa. Dra. Mônica Lima e Souza

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