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VI Semana de História Política da UERJ
segunda-feira, 27 de junho de 2011
Pós-Graduação História e Patrimônio Histórico da Cidade do Rio de Janeiro.
domingo, 26 de junho de 2011
O curso pretende criar as condições necessárias para que os alunos conheçam as particularidades históricas da cidade do Rio de Janeiro, identifiquem os diferentes legados que formam o seu patrimônio histórico e desenvolvam projetos de produção cultural a partir desse contexto.
PÚBLICO ALVO:
Graduados nas diferentes áreas do conhecimento.
HORÁRIO: sábados quinzenais de 09:00 as 16:00h
PREÇO: 18 cotas de R$ 240,00 ( R$ 220,00 para Funcionário Público )
CARGA HORÁRIA: 360h
DURAÇÃO: 18 meses
INÍCIO:INSCRIÇÕES ABERTAS
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO: A Avaliação dar-se-à através de verificações, relatórios, pesquisas, trabalhos individuais ou em grupo e trabalho monográfico.
Será considerado aprovado o aluno que tiver:
· Média final maior ou igual a 7 (sete);
· Freqüência maior ou igual a 75% (setenta e cinco por cento) das atividades propostas
pelo curso;
· Aprovação no julgamento de uma monografia.
MONOGRAFIA: A monografia de conclusão do curso será constituída por um tema relacionado a história da cidade do Rio de Janeiro. Deverá ser concluída e entregue à coordenação da pós-graduação até 6 meses após o término do curso.
DISCIPLINAS:
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da História
História da Arte e da Arquitetura
História e Patrimônio Histórico da Cidade do Rio de Janeiro I
História e Patrimônio Histórico da Cidade do Rio de Janeiro II
História Política do Brasil (Império e República)
Nações e Nacionalismos no Mundo Contemporâneo
História e Administração do Patrimônio Histórico no Brasil e no Mundo
Elaboração e Gestão de Projetos Culturais
Didática do Ensino Superior
Metodologia Científica
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INFORMAÇÕES: ISEP - INSTITUTO SUPERIOR DE ESTUDOS PEDAGÓGICOS
FABES - FACULDADE BÉTHENCOURT DA SILVA
Rua Frederico Silva, 86 - Bloco B - 6o andar
Centro - Rio de Janeiro
Tel.: 2221-9221 (Após as 14h)
2277–7600 - ramal 7656
E-mail: cursos@isep.com.br
Internet: www.isep.com.br
CERTIFICADO : Será fornecido pela FABES .
www.isep.com.br/template.asp?include=espe_histrj.asp
Chamada de Artigos - História & Luta de Classes 13 - Educação e Ensino de História
CHAMADA DE ARTIGOS História & Luta de Classes - n.º 13 Educação e Ensino de História
Prezados(as) colaboradores(as) de História & Luta de Classes: A Revista História & Luta de Classes, fruto do trabalho coletivo de seus associados, encontra-se já com onze números publicados, mantendo rigorosamente sua periodicidade semestral. O número 12 - Dossiê Revolução e Contra-Revolução está em em fase de organização e será lançado no segundo semestre de 2011. Em vista disto, divulgamos a chamada de artigos para o número 13, com publicação prevista para o primeiro semestre de 2012, que terá como tema do dossiê EDUCAÇÃO E ENSINO DE HISTÓRIA. O período para encaminhamento de proposições de artigos e resenhas é até 30 de setembro de 2011, de acordo com as Normas da revista abaixo indicadas. Salientamos que a revista publicará também artigos e resenhas sobre temas livres, além da temática estabelecida no dossiê. Este número será coordenado pelos professores Enrique Padrós (UFRGS), Vera Barroso (FAPA) e Kenia Miranda (UFF). Pedimos a todos colaboração para a difusão desta chamada, enviando a seus contatos e possíveis interessados na proposição e artigos e resenhas. Maiores informações sobre a Revista estão disponíveis em www.projetoham.com.br
Normas para os autores da Revista História & Luta de Classes
7.1. Livros: Nome Sobrenome. Título em itálico. Cidade : Editora, ano de publicação, página citada. Ex.: CAPITANI, Avelino Biden. A rebelião dos marinheiros. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 1997. p. 123. 7.2. Capítulo de livros: Sobrenome, nome. Título do capítulo. In: Sobrenome, nome (org.). Título do livro em itálico. Cidade : Editora, ano de publicação, página citada. Ex: BROUÉ, Pierre. O fim da Segunda Guerra e a contenção da revolução. In: COGGIOLA, Osvaldo (org.). Segunda Guerra Mundial: um balanço histórico. São Paulo: Xamã/FFLCH-USP, 1995. p. 22. 7.3. Artigo de periódico: Sobrenome, Nome. Título do artigo. Nome da revista em itálico, v. (volume), n. (número), mês e ano de publicação, página citada. Ex.: BARRETO, Teresa Cristófani; GIANERA, Pablo; SAMOILOVICH, Daniel; Piñera, VIRGILIO. Cronologia. Revista USP, n. 45, out. 2000. p. 149.
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Por Favor divulguem este grupo e grato pelo interesse .
Visite o Blog do nosso Grupo:http://www.grupohistoriadobrasil.blogspot.com
XIII Jornada de Estudos da Antiguidade do CEIA-UFF
XIII Jornada de Estudos da Antiguidade - UFF
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Carreira de pesquisador em História (artigo de Carlos Fico)
terça-feira, 14 de junho de 2011
Carreira de pesquisador em História
Carlos Fico
VI Semana de História Política da UERJ
domingo, 5 de junho de 2011
As inscrições serão realizadas até o dia 9 de setembro através do e-mail semanadehistoriauerj@gmail.com. Seguem, em anexo as normas para envio de resumos e publicação nos anais eletrônicos.
Atenciosamente,
Comissão Organizadora da VI Semana de História Política da UERJ
Anexo(s) de Priscila Henriques
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Estudo investiga a vida nos cárceres secretos da Inquisição portuguesa
sexta-feira, 3 de junho de 2011
Estudo investiga a vida nos cárceres secretos da Inquisição portuguesa
Fonte: FAPERJ - Débora Motta
Reprodução |
Com o lema "Misericórdia e Justiça", |
Nessa época, o Tribunal da Inquisição em Portugal tinha sede em três cidades: Lisboa, Évora e Coimbra. "Todos os processos dos réus oriundos do Brasil eram remetidos para o tribunal lisboeta, o maior deles", explica a professora, lembrando que a primeira visita da Inquisição ao Brasil ocorreu em 1591, na Bahia. Para repreender as heresias transgressões aos dogmas da Igreja católica , instituiu-se na colônia uma figura permanente a serviço da Inquisição: a do familiar. Considerado um cargo de grande prestígio da Inquisição, o familiar era responsável por recolher denúncias sobre os "hereges", prender os suspeitos e acompanhar os presos nos autos de fé, ocasião em que se lia publicamente as sentenças dos réus, para então queimar aqueles que eram considerados "relaxados ao braço secular".
Uma das maiores heresias aos olhos da Inquisição, que atuou no contexto da Contra-Reforma movimento criado para fortalecer a fé católica em resposta ao avanço do protestantismo , era a prática do judaísmo pelos cristãos-novos. "Os hereges mais perseguidos pela Inquisição foram os cristãos-novos, ou seja, os judeus que, convertidos ao cristianismo, eram suspeitos de continuar crendo e praticando sua religião original", explica Daniela Calainho. Entre outros "hereges" perseguidos frequentemente estavam os bígamos, que em alguns casos deixavam as mulheres em Portugal e se casavam pela segunda vez, ao chegar a um novo lugar do Império português; os sodomitas, isto é, os homossexuais; os feiticeiros, ou indivíduos que se dedicavam ao exercício da magia; os blasfemadores, aqueles que desacatavam os dogmas católicos pela palavra; os mouriscos, muçulmanos convertidos ao cristianismo que insistiam em professar a antiga fé; e os protestantes.
Condições degradantes nos cárceres de Lisboa
Reprodução |
Lista dos condenados aos autos de fé: |
O estudo da historiadora Daniela Calainho tem como enfoque os bastidores dos cárceres da Inquisição de Lisboa, localizados no mesmo prédio do Tribunal do Santo Ofício da capital. Em um minucioso levantamento de dados, realizado ao longo de algumas viagens à capital lusitana, desde
De acordo com a historiadora, 95% das informações que serviram como base para a pesquisa foram encontradas no Arquivo Nacional da Torre do Tombo,
Para além da complexa burocracia que regia os procedimentos da Inquisição, os documentos revelam as condições de vida nada favoráveis dos calabouços. Lúgubres, insalubres, de higiene precária, escuros e com muitos presos em cada cela. Os réus eram presos enquanto ainda aguardavam o julgamento dos processos, que geralmente transcorriam durante anos a fio, em segredo, obrigando-os a aguardar a decisão final dos inquisidores em meio a inúmeras sessões de inquirições e tortura. "Dificilmente alguém era absolvido. Depois de longos anos de prisão, eles geralmente eram condenados a várias penas, entre elas o degredo ou a temida fogueira", afirma a pesquisadora.
Aliás, a ideia do segredo dos processos era muito cara ao funcionamento da Inquisição ibérica. "Os próprios calabouços da Inquisição eram chamados de 'cárceres do secreto'", explica Daniela Calainho. Ela conta que os prisioneiros não podiam receber visitas nem contar nada do que se passava lá dentro. Além disso, mesmo sem saber o porquê, eram presos e obrigados a confessar o motivo pelo qual imaginavam ter sido presos. "O ato de confessar as heresias era valorizado", completa a historiadora, acrescentando que outra questão comum que afetava a sociabilidade dos réus nos calabouços eram as denúncias entre os próprios colegas de cela, devido a questões como a prática do judaísmo.
A atuação dos médicos e dos barbeiros nos "cárceres do secreto" também foi considerada pela pesquisadora. Estes profissionais eram responsáveis pelo cuidado dos réus e por atestados deliberativos de comutação das penas, isto é, pela substituição de uma sanção por outra menos grave. "Médicos e barbeiros deliberavam sobre as condições dos réus e se responsabilizavam sobre sua integridade física, de modo que cumprissem suas penas e saíssem de lá vivos. Sua presença também era imprescindível nas sessões de tormento, para avaliar a capacidade dos réus de suportá-las", diz a historiadora.
Daniela Buono Calainho é autora de dois livros sobre a Inquisição: Agentes da fé: Familiares da Inquisição portuguesa no Brasil colonial, de 2006, da editora Edusc, de São Paulo; e Metrópole das mandingas: Religiosidade africana e Inquisição portuguesa no antigo regime, lançado pela editora Garamond, em 2008, com apoio do Programa de Auxílio à Editoração (APQ3), da FAPERJ. Para ela, estudar a vida nos "cárceres do secreto" pode ajudar a esclarecer uma parte ainda obscura da história. "O estudo dos cárceres inquisitoriais pode nos levar à compreensão da construção da autoridade e dominação da Inquisição sobre a própria sociedade, por meio da pedagogia do medo", conclui.
© FAPERJ Todas as matérias poderão ser reproduzidas, desde que citada a fonte.
UFF, XIII Jornada de Estudos da Antiguidade: Inscrições abertas
quarta-feira, 1 de junho de 2011
Estão abertas as inscrições de trabalhos (comunicações) para a XIII Jornada de Estudos da Antiguidade, a ser promovida pelo Centro de Estudos Interdisciplinares da Antiguidade (CEIA) entre os dias 29 de agosto e 2 de setembro, na Universidade Federal Fluminense. O prazo para o envio dos resumos vai até 4 de julho de 2011 e as inscrições devem ser feitas por meio do link: http://www.historia.uff.br/ceia/13_jornada.php (as instruções de pagamento encontram-se no site). Maiores informações: pelo e-mail ceiauff@yahoo.com.br; pelo telefone 26292603; ou na sede do CEIA - Universidade Federal Fluminense, Campus do Gragoatá, bloco C, sala 310. Gostaríamos de pedir ampla divulgação. Cordialmente, Organização XIII Jornada |