Os judeus no Brasil

quinta-feira, 8 de julho de 2010


 


A Reforma da discórdia
As mudanças propostas para o Código Florestal instaurado em 1967 geram polêmica, discussão e levam muita gente a refletir e defender suas opiniões. [ leia mais ]

Restauração portuguesa no Brasil
O Consulado Geral de Portugal no Rio de Janeiro faz intervenções no Palácio São Clemente para recuperar cerca de 10 mil peças do século XX. [ leia mais ]

Vale da música
A história cultural das fazendas de café mostra que jongo, calango e bandas de escravos enriqueceram a música brasileira e contribuíram para o surgimento de ritmos como o samba. [ leia mais ]

Canções ao luar
A 142 quilômetros do Rio de Janeiro, Conservatória preserva a memória da música popular brasileira com apresentações semanais, fazendo jus ao título de 'cidade da seresta'. [ leia mais ]

O café sem mitos
Em debate na Biblioteca Nacional, historiadores desfazem o mito que atribue o declínio da província do Rio de Janeiro à decadência do café no Vale do Paraíba Fluminense. [ leia mais ]

Feliz arquivo novo
Acervo de documentos e jornais raros é encontrado lacrado dentro de um armário na Universidade Federal de São Carlos, interior de São Paulo. [ leia mais ]

E mais...

Mestre Bimba
Depoimentos inéditos do pai da capoeira regional são recuperados a partir de uma velha fita de vídeo entregue em uma pequena emissora da cidade de Florianopólis. [ leia mais ]

Dois séculos de revista na internet
IHGB digitaliza todas as edições da publicação que é a mais antiga em circulação no Ocidente. [ leia mais ]

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Panorama da graduação em História no Brasil


ANPUH em parceria com INEP deverá montar um panorama geral dos cursos de História em funcionamento no Brasil.

Veja em anexo carta do presidente Durval Muniz de Albuquerque Jr.
Ou aqui:
http://www.anpuh.org/
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XI Congresso Luso Afro Brasileiro - Chamada para GTs


XI Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais
Diversidades e (Des)Igualdades
Universidade Federal da Bahia
Centro de Estudos Afro-Orientais
Praça Inocêncio Galvão, 42, Largo 2 de Julho – CEP 40.066-180 – Salvador-BA
e-mail  conlab@ufba.br  
 
INSCRIÇÕES DE GRUPOS DE TRABALHO
Data Limite: 15/07/2010
(Última prorrogação)
 
A cidade de Salvador foi escolhida para abrigar, pela primeira vez, o Congresso Luso-Afro-Brasileiro de Ciências Sociais, nos dias 12, 13, 14 e 15 de dezembro deste ano. O evento, que está em sua décima primeira edição, tem como tema as "Diversidades e (Des)Igualdades". Sua organização está a cargo de um comitê composto de pesquisadores de todas as universidades públicas da Bahia, com a coordenação do Centro de Estudos Afro-Orientais (CEAO) da Universidade Federal da Bahia.
 
Especialistas em ciências sociais e humanidades de diversos países estarão reunidos para debater a diversidade e a complexidade de sociedades diferenciadas, nos mais variados aspectos, como é o caso dos países de língua portuguesa.
 
Convidamos grupos de dois a quatro pesquisadores doutores, oriundos de, pelo menos, duas instituições diferentes (e, de preferência, de países diferentes) para apresentarem propostas de Grupos de Trabalhos dentro dos seguintes eixos temáticos.
 
EIXOS TEMÁTICOS
 
1- Identidades, Poder e Política no mundo luso-afro-brasileiro.
2- Economias solidárias e sustentabilidade.
3- Religiões e Religiosidades: identidades e diversidades
4- Processos educativos e diversidades culturais.
5- Direitos e Cidadanias: inclusão, exclusão políticas públicas.
6- Sociabilidades plurais – intersecções de gênero, classe, família, raça/etnia.
7- Corpo, Saúde e Sexualidades.
8- Culturas, Sociabilidades Urbanas e Pluralismos Culturais.
9- Patrimônios culturais: Poder e Memória.
10- Territorialidades e Identidades: Migrações, deslocamentos, globalização e diversidade cultural.
11- Campo/cidade: uso de recursos ambientais, gestões e diversidade cultural.
12- Trabalho e diversidade cultural
13- Linguagens, Literaturas e Artes: diferenças e diversidades
14- Ciências e Tecnologias
15- Comunicação (em meios tradicionais e novos meios), diversidade e desigualdade
16- Relações Internacionais, Estado e Pluralidade Cultural: Conexões
 
As inscrições devem ser feitas online através da home page do evento http://www.conlab.ufba.br  
 
Data limite: 15/07/2010
 
Após a aprovação dos Gt's serão reabertas as inscrições individuais.
 
Obs. A proposta de GT deve ser enviada em nome de apenas um dos componentes. Os outros componentes deverão ter seus nomes citados no corpo do resumo.
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Forte de Orange II


Já se encontra disponível em na home Page www.magmarqueologia.pro.br  o trabalho recém publicado sob o titulo Arqueologia do Forte Orange II.

Neste trabalho é abordado o forte holandês que foi descoberto sob o atual forte de origem luso-brasileira. O próximo artigo tratará do material arqueológico encontrado nos dois fortes.

Para acessar diretamente o artigo pode seguir o link:
http://www.magmarqueologia.pro.br/publicacoes/2010/Revista%20DaCultura%20-%20Arqueologia%20do%20Forte%20Orange%20II.pdf

Fonte: Marcos Albuquerque
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Curso de História da Arte on line


 
 
            Curso de História da Arte on line
 

      "A arte é necessária para que o homem se torne capaz de conhecer e mudar o mundo. Mas a arte também é necessária em virtude da magia que lhe é inerente." Ernst Fischer, 1959

O que veremos

    Nesta oficina  tomaremos contato com as manisfestações artísticas do ocidente desde o período áureo da  Grécia até os dias atuais. Refletiremos sobre a estética de cada época; sobre a função da Arte de expressar a  cosmovisão de seu tempo;  mergulharemos na arte do olhar, ou seja, da apreciação estética.

Buscaremos ser abrangentes viajando no tempo através da Literatura, da Música, da Pintura.

Lembre- se: a Arte pode ser um surpreendente  caminho para o auto-conhecimento ; para a organização de ideias e pontos de argumentação; para a  criação de um passatempo tão necessário à gestão do prórpio estresse.

Os períodos visitados

* A arte greco-romana

* Arte Medieval

* Humanismo e Renascimento

*Barroco e Contra-reforma

*Neo-clacissismo

*Romantismo

*Realismo/Naturalismo

* Parnasianismo

* Simbolismo

* Impressionismo

* Vanguardas Europeias

* Modernismo

ESTRUTURA DA OFICINA 

Você entra em contato , recebe os dados para o depósito bancário e, mediante a confirmação do seu pagamento , agenda seu horário para o início do  treinamento. 

A Oficina é composta de  12  sessões, sendo uma por semana. Ou seja, serão três meses de agradáves aventuras.

Você receberá material de estudo especialmente preparado e terá acompanhamento individual.

O modelo on line permite enxugar custos; assim sendo, o  valor mensal da Oficina para membros dos grupos Yahoo é de R$250,00 . Este valor cobre as  sessões semanais , além do material personalizado.

Quer tirar dúvidas, saber mais? 

Fale comigo no skype : analucia.orion 

Consultora Responsável

Professora Ana Lúcia de Mattos Santa Isabel

*graduada em Língua Portuguesa e Literaturas Brasileira e Portuguesa pela UERJ;

*pós-graduada em Administração de Recursos Humanos pela UFPR;

*master em PNL;

*certificação em  Coaching;

*membro Insígnia da Madeira do Movimento Escoteiro;

*pesquisadora e consultora  do INSADI, em São Paulo;

*professora convidada  da Universidade  do Contestado para Projetos Especiais;

*consultora e palestrante convidada pela REDE GLOBO, SICREDI, CIA. SOUZA CRUZ, COPEL, RIGESA,CAIXA ECONÔMICA, INFRAERO, ASSOCIAÇÃO COMERCIAL INDUSTRIAL JARAGUÁ DO SUL, PORTOBELLO, APDATA, IDS Scheer, K2 LOGÍSTICA , UNIDAS RENT A CAR , CONSTRUTORA PINTO DE ALMEIDA, ABERJ , LEROY MERLIN , entre outras empresas.

*artigos publicados em jornais e revistas de circulação nacional, entre os quais se destacam O Estado de São Paulo, Folha de São Paulo,Valor Econômico , Revista Amanhã , Força IVECO, Amiga, Profissional e Negócios, Direcional Escola,Seu Sucesso.

 

Ana Lúcia de Mattos Santa Isabel

analucia@orioncomunicacao.com.br          

analucia.orion@uvaol.com.br

www.orioncomunicacao.com.br

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Artigo - África mais acessível


Fonte: JC e-mail 4047, de 07 de Julho de 2010.  
 África mais acessível
 
Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo (USP) começa a disponibilizar na internet documentos e livros raros que tratam de temas como história, geografia e escravidão no continente do século 16 ao 19

O projeto Brasil África, que tem apoio da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) por meio da modalidade Auxílio à Pesquisa - Regular, já construiu a base de dados sobre os documentos para facilitar a pesquisa detalhada das referências e começa a digitalizar imagens.

De acordo com a Márcia Moisés Ribeiro, pesquisadora do IEB e coordenadora do projeto, o objetivo é permitir o acesso a livros e documentos raros sobre o continente africano.

"O IEB possui uma das mais importantes bibliotecas de livros raros de São Paulo. A ideia foi construir um banco de dados para reunir informações sobre esses documentos e obras que, em seguida, serão digitalizados e disponibilizados", disse à Agência FAPESP.

Márcia atualmente desenvolve o projeto de pesquisa "Medicina e escravidão nas dimensões do universo colonial: a América portuguesa e o Caribe francês no século 18", que será concluído no fim do ano.

O site já conta com informações detalhadas sobre cada documento selecionado. "Há dados sobre autor, obra, data e local da publicação. A base de dados traz também um breve resumo de cada documento indicado", explicou.

É possível encontrar documentos que envolvem as mais diversas áreas sobre o continente, como história, geografia, medicina, religião e temas relacionados ao tráfico de escravos.

"São livros raros de viagem, de medicina, sobre a fauna e flora, além da história e das religiões africanas. Sobre a escravidão, há assuntos relacionados ao comércio e tráfico negreiro, como condições da travessia desses escravos, entre outros temas", disse Márcia.

O processo de digitalização dos documentos da base de dados foi iniciado em maio e a previsão é que até o fim deste ano todas as obras estejam disponíveis no site.

A pesquisadora estima a existência de cerca de 600 documentos e livros raros sobre a África nas várias coleções do IEB. "Até agora trabalhamos apenas com os documentos da biblioteca do IEB, que tem cerca de 300 documentos que já estão no banco de dados, mas ainda não disponíveis na versão digital, que será disponibilizada em julho. A próxima etapa será a documentação do arquivo, no qual se encontram os manuscritos", destaca.

Nos manuscritos há diversas correspondências entre governantes da África e governadores das capitanias brasileiras. "É uma documentação rica, sobretudo porque muitos são documentos únicos", disse Márcia.

Divulgar e preservar

De acordo com a historiadora, a ideia surgiu a partir de sua própria pesquisa. "Trabalho com história da medicina e escravidão no período colonial e, ao ter contato com o material no IEB, percebi que o instituto guardava documentos e livros importantes para historiadores", contou.

Grande parte dos temas envolvendo o continente africano, segundo ela, era estudada principalmente pela relação com a escravidão. "Mas, nas últimas décadas, outros temas relacionados à África têm despertado interesse de pesquisadores. A história do continente, por exemplo, só passou a ser obrigatória como disciplina há cerca de dez anos, nos programas das universidades. Mas ainda é restrita, quando comparada com a história da América, por exemplo", destacou.

Márcia salienta que, ao ampliar o acesso a textos e imagens raras - com possibilidades de impressão -, será possível estimular os estudos de forma geral sobre o continente.

"Além de democratizar o acesso pela internet, a digitalização é uma forma de preservar as obras raras, evitando o manuseio excessivo e desgaste", disse.

 

Mais informações: www.ieb.usp.br/online/telaSubCateg.asp?id=23

(Alex Sander Alcântara)

(Agência Fapesp, 7/7)

Fonte: GEHB

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